6 conselhos para superar síndrome do impostor e melhorar autoestima:betano de aposta
Como explica Mar Martínez Ricart, psicóloga especializadabetano de apostaneurociências, essa síndrome se desenvolve quando “abetano de apostaidentidade real e a identidade que você identificou nabetano de apostacabeça não batem, e você sente que é muito pior do que realmente é”.
O Corinthians é um clube betano de aposta futebol brasileiro com sede betano de aposta {k0} São Paulo. De acordo com o site oficial 🎉 do clube, a atual folha salarial do time é mantida confidencial. No entanto, algumas informações sobre os jogadores e seus 🎉 respectivos valores betano de aposta transferência podem ser encontradas betano de aposta {k0} sites especializados.
Por exemplo, betano de aposta acordo com o site Transfermarkt, que acompanha 🎉 os valores betano de aposta mercado betano de aposta jogadores betano de aposta futebol do mundo inteiro, o Corinthians tem atualmente uma folha salarial avaliada betano de aposta 🎉 {k0} cerca betano de aposta R$ 260 milhões. É importante ressaltar, no entanto, que esse valor reflete o custo estimado betano de aposta cada 🎉 jogador e não o salário pago a cada um deles.
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Isso nos leva a “não reconhecer o que somos capazesbetano de apostaalcançar ou a não nos sentirmos dignosbetano de apostater alcançado o que já conseguimos”, explica Isabel Aranda, doutorabetano de apostapsicologia e membro do Colégiobetano de apostaPsicologiabetano de apostaMadri, na Espanha.
E para completar, quem sofre dessa síndrome tende a se esforçar demais no trabalho e a ativar mecanismos compensatórios que acabam tendo consequências prejudiciais à saúde, como ansiedade ou depressão.
Em 1978, as psicólogas Pauline Rose Clance e Suzanne Imes deram um nome a este fenômeno, que não é uma patologia nem uma condiçãobetano de apostasaúde mental — mas, como nos explicam as especialistas consultadas, um comportamento aprendido desde a infância e, portanto, reversível.
Embora todos possam ser afetados por ela, esta síndrome é muito mais comum entre as mulheres. Entre as razões para tal, os especialistas apontam a faltabetano de apostareferências femininas, os estereótipos e preconceitosbetano de apostagênero no trabalho e a educação recebida, na qual muitas vezes se espera menos das mulheres.
“Nós nos esforçamos para mostrar que estamos à altura da tarefa porque parece que partimosbetano de apostauma base inferior à (base) deles”, diz Ricart, criadorabetano de apostaum espaçobetano de apostaconsulta que se chama justamente “A síndrome da impostora”.
As três psicólogas alertam que, se sentirmos que o fardo está pesado demais, devemos pedir ajuda a um especialista.
A seguir, elas oferecem uma sériebetano de apostadicas para superar a síndrome do impostor e melhorar a nossa autoestima.
1. Reconhecer o problema
Parece óbvio, mas um dos principais problemasbetano de apostaqualquer desconforto emocional é que não reservamos tempo para entrarbetano de apostacontato com nós mesmos, nos conectar com o que está acontecendo com a gente e tentar pensarbetano de apostapor que aquilo nos afeta.
O que dizemos a nós mesmos — e como dizemos — é fundamental: "Você tem que perceber que não está se valorizando, que não sabe dizer a si mesmo 'muito bem', que não se aplaude e acredita que não tem direito a esse sucesso”, afirma Aranda.
Ricart destaca que essa voz crítica e exigente que nos diz “você não é suficiente” apareceubetano de apostaalgum momentobetano de apostanossas vidas, “como uma voz que ajudou você a sobreviver ao ambiente ao seu redor”. Pode até ter nos ajudado a melhorarbetano de apostaalgumas áreas, mas devemos estar atentos quando não nos permite avançar.
“Tentar encontrar a causa pode nos ajudar a enfrentar melhor o problema e ver se ele está saindo do controle”, observa Dolors Liria.
2. Retrospectiva pessoal
Um poucobetano de apostaperspectiva pode ser útil, quer estejamosbetano de apostaum momentobetano de apostagrande angústia e sufoco, para tentar atenuar ambas as emoções, ou para nos valorizarmos a partirbetano de apostaum pontobetano de apostavista mais construtivo.
Dolors Liria recomenda rever o que aconteceubetano de apostaoutras ocasiões com desafios semelhantes. “Possivelmente sentimos o mesmo, mas quase certamente na maior parte do tempo conseguimos seguir adiante.”
Isso pode ser feito na hora ou, como um trabalho mais prolongado, e você pode até usar papel e caneta para escrever uma lista ou abrir um arquivo digital com todas as conquistas alcançadas.
“É uma espéciebetano de apostadossiêbetano de apostadesenvolvimento pessoal, com coisas que têm a ver com você mesmo”, diz Aranda.
Mar Ricart chama issobetano de aposta“árvore das conquistas” — e explica que ela serve para que, quando nos esquecermos, possamos nos reconectar com essa partebetano de apostanós mesmos.
3. Comemore cada conquista
“Assim que você consegue algo, você passa para o próximo (desafio) sem se dar espaço para comemorar, valorizar, agradecer a si mesmo pelo esforço que fez para alcançar aquilo”, observa Ricart.
Justamente por isso, ela recomenda que, toda vez que houver uma conquista — seja ela grande ou pequena —, você comemore, viva e conecte-se com essa emoção.
“Porque por trás (da conquista) há um preço, um esforço. E você precisa se dar espaço para viver, agradecer e, claro, aproveitar. Se não, é como se não existisse.”
Neste caso, “trata-sebetano de apostanos conectarmos com a conquista, com a satisfação, com a autoadmiração e dizermos a nós mesmos: 'Eu fiz isso, estou tão feliz, mereço depoisbetano de apostatanto (esforço)”.
Junto a isso, Ricart destaca a importânciabetano de apostatrabalhar a questão do merecimento, independentemente do nosso trabalho. “Enfatize que temos valor pelo simples fatobetano de apostaser e existir, e que pelo simples fatobetano de apostaexistir você merece. Você tem que se lembrarbetano de apostaque é uma pessoa igualmente importante, não importa o trabalho que faça.”
Ela e Isabel Aranda destacam que pode ajudar achar e repetir uma frase para se conectar com esse sentimentobetano de apostamerecimento e empoderamento.
Elas esclarecem que não é um “métodobetano de apostajogar para o universo, e ele vai te ajudar”, mas uma formabetano de apostareforçar a ideiabetano de apostaque você “tem valor e é merecedor” — e se conectar emocional e mentalmente com isso.
4. Como as outras pessoas te veem
Um dos elementos que caracteriza esta síndrome é a distância, às vezes enorme, que costuma existir entre o que você pensabetano de apostasi mesmo e o que os outros pensambetano de apostavocê.
É por isso que pode ser útil “ver a si mesmo pelos olhos dos outros, no espelho dos outros”, diz Aranda.
A psicóloga recomenda não apenas perguntar, mas fazer uma listabetano de apostareconhecimentos, daquilo que os outros falam sobre você. “Tome nota quando eles elogiarem você. Não se esqueça do que é dito sobre o seu trabalho."
Além disso, se houver dúvidas no ambientebetano de apostatrabalho sobre o nosso desempenho, Dolors Liria sugere algo bastante simples: pedir feedback.
“Não precisamos esperar que nos digam como estamos fazendo nosso trabalho. Se tivermos dúvidas,betano de apostavezbetano de apostaficarmos esperando, podemos pedir aos nossos gestores que nos deem feedback, se não tivermos certeza se estamos fazendo bem o trabalho ou se precisarmos que alguém confirme."
5. Ajustar as expectativas
Em todo tipobetano de apostarelacionamento, há expectativasbetano de apostaambos os lados. Isso, claro, também acontecebetano de apostauma relaçãobetano de apostatrabalho: ambas as partes esperam algo.
Mas se a síndrome do impostor estiver envolvida, é possível que suas expectativas não sejam sobre as expectativas que você tembetano de apostarelação às suas tarefas — mas, sim, sobre o que você exigebetano de apostasi mesmo.
E isso precisa ser ajustado.
“O que você quer dizer com não vai estar à altura (de uma tarefa ou cargo)? Aonde você se coloca? Como você mede essa altura?”, questiona Dolors Liria.
Ela propõe que façamos o exercíciobetano de apostaver se estamos estabelecendo expectativas muito altas e irrealistas. É normal então que você sinta medobetano de apostanão atendê-las.”
Vejamos um exemplo simples: exigir que você faça uma maratonabetano de aposta4 meses, quando você está apenas começando a treinar, não é realista.
Neste caso, é necessário que, num determinado trabalho ou tarefa, a pessoa acimabetano de apostanós nos dê orientações claras do que se espera “para que essas expectativas sejam ajustadas”.
6. Autocuidado e compaixão
Ligado a tudo isso, à forma como nos sentimos, ao olhar para dentro e nos escutar, está o autocuidado, que é importante para termos mais consciência do que acontece com a gente e aprendermos a administrar, dizem as especialistas.
Neste quesito, o esporte pode ajudar. “É um autorregulador emocional importantíssimo. Mas não é preciso ir à academia, pode ser qualquer coisa que envolva exercício: caminhar ou dançar”, afirma Liria.
No fim das contas, acrescenta ela, trata-sebetano de apostaencontrar o que nos ajuda, o que nos acalma. “Que estratégias nos ajudam a relaxar e diminuir a intensidade do que estamos sentindo, e a partir daí ver as coisasbetano de apostamaneira diferente. Pode ser praticar esportes, mindfulness, cantar, dançar, conversar com alguémbetano de apostaconfiança.”
Neste último aspecto, lembre-se da importânciabetano de apostase desconectar do trabalho e se conectar com outras coisas, como a família ou os amigos. “Ter uma rede social presencial que nos dá apoio melhora a nossa autoestima.”
Ela também recomenda buscar fontes simplesbetano de apostasatisfação no dia a dia. “A vida pode ser dura, o trabalho pode ser difícil, mas existem coisas bonitas e simples que podem te alegrarbetano de apostaum momentobetano de apostaansiedade e te tirar dessa tensão.”
E isso vai desde alguém sendo gentil com você até o nascer do Sol pela manhã.
Ao mesmo tempo, explica Mar Martínez Ricart, trata-se de, pouco a pouco, deixarbetano de apostadar atenção a essa voz crítica e exigente — e, à medida que ganhamos confiança, trabalhar com a compaixão e o acolhimento.
“É importante desenvolver esse olharbetano de apostacompaixão, olhar para nós mesmos com carinho, fazer uma reestruturação cognitiva com esses pensamentos tão críticos que dizem que você é um impostor.”