O que está por trás do aumento7games studio ltdapeso7games studio ltdacrianças no Brasil:7games studio ltda

Menino comendo doce sentado no sofá com um tablet

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Legenda da foto, Escolhas alimentares e sedentarismo são dois dos fatores por trás do sobrepeso entre os mais jovens

"E ganhar 20 quilos7games studio ltdaapenas um ano é muita coisa para uma criança pequena", constata ela.

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In fact, Manfredini has revealed in multiple interviews that he composed the now infamous whispers by slashing the words kill  and mommy  into two syllables  ki ki ki, ma ma ma  and repeating them into an Echoplex machine.
"Chi, chi, chi; ha, ha, ha?" Composer Harry Manfredini revealed that the famous refrain is actually, "Ki, ki, ki; ma, ma, ma," or "kill, kill, kill; mom, mom, mom," which is meant to represent the voice of Jason in his mother's head as she embarks on her rampage.

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palpite vasco e londrina

No final dos anos 90, a Bundesliga introduziu a regra 50+1, que exige que os clubes 7games studio ltda futebol alemães sejam 8️⃣ propriedade 7games studio ltda seus membros, o que garante que os fãs tenham uma participação ativa na tomada 7games studio ltda decisões do clube. 8️⃣ Isso explica por que as dívidas e salários estão sob controle e por que os preços dos ingressos ainda são 8️⃣ relativamente baratos 7games studio ltda comparação a outros grandes campeonatos europeus.

A adaptação às mudanças pelos clubes foi desigual, com a propriedade da 8️⃣ torcida assumindo diferentes formas. Alguns clubes têm um modelo totalmente democrático, onde cada membro tem direito a um voto, enquanto 8️⃣ outros têm modelos híbridos, onde um pequeno grupo 7games studio ltda investidores privados pode deter uma participação minoritária no clube.

Fim do Matérias recomendadas

Hoje, Laiza está prestes a completar nove anos, e a vida da família passou por uma grande transformação. Alguns hábitos antigos saíram7games studio ltdacena e foram substituídos por outros.

"Não fizemos nada radical. Percebemos que não adiantava proibir algumas coisas, porque isso gerava uma vontade ainda maior nela", diz Layla.

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Um exemplo disso foi o refrigerante: a família passou a restringir o consumo e comprar versões zero açúcar. "Hoje7games studio ltdadia, ela criou um hábito novo e até estranha quando vai na casa7games studio ltdaalguém que oferece uma bebida açucarada."

Laiza também começou a praticar mais atividade física e realiza aulas7games studio ltdatreinamento funcional duas vezes por semana.

O resultado da transformação apareceu rapidamente na balança. Desde que a família mudou o estilo7games studio ltdavida, a menina perdeu seis quilos e agora está conseguindo manter o peso — algo considerado positivo, uma vez que ela está7games studio ltdafase7games studio ltdacrescimento.

"Fico feliz por vê-la correr e estar mais ativa", comemora a mãe.

"Claro que, como pais, nós temos muito a melhorar ainda e nos cobramos bastante sobre isso. Muitas vezes, chegamos do trabalho cansados e, pela facilidade, compramos um lanche ou uma pizza", admite a mãe.

"Os pais devem observar os filhos e não esperar que eles engordem muito para só aí procurar ajuda médica", sugere ela.

A história7games studio ltdaLaiza está longe7games studio ltdaser única no Brasil e no mundo. As taxas7games studio ltdaexcesso7games studio ltdapeso e obesidade entre os menores7games studio ltdaidade crescem numa velocidade que impressiona os especialistas.

E um estudo publicado7games studio ltdaabril no The Lancet Regional Health - Americas conseguiu capturar como esse fenômeno ganha terreno7games studio ltdanosso país.

Nele, pesquisadores da Universidade Federal7games studio ltdaMinas Gerais (UFMG), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e da Universidade College London, no Reino Unido, avaliaram uma enorme quantidade7games studio ltdadados provenientes7games studio ltdatrês registros públicos: o Cadastro Único do Governo Federal, o Sistema7games studio ltdaInformações sobre Nascidos Vivos e o Sistema7games studio ltdaVigilância Alimentar e Nutricional.

A partir desses registros, eles conseguiram compilar informações7games studio ltda5,7 milhões7games studio ltdacrianças brasileiras7games studio ltda3 a 10 anos, que nasceram entre 2001 e 2014.

"Esse é um número sem precedentes", destaca o pesquisador Gustavo Velásquez Meléndez, professor titular da Escola7games studio ltdaEnfermagem da UFMG e um dos autores da pesquisa.

Crianças7games studio ltdasala7games studio ltdaaula

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Legenda da foto, No Brasil, um terço dos meninos e um quatro das meninas têm sobrepeso

Em resumo, o levantamento traz duas conclusões principais. A primeira é que as crianças brasileiras estão mais altas: aquelas que nasceram entre 2008 e 2014 têm 1 centímetro a mais,7games studio ltdamédia,7games studio ltdarelação ao grupo que veio ao mundo entre 2001 e 2007.

Mas o dado que chama a atenção vem na sequência: uma parcela cada vez maior desse público está acima do peso.

Ao analisar o Índice7games studio ltdaMassa Corporal (IMC), os autores descobriram que 30% dos meninos e 26,6% das meninas que nasceram entre 2008 e 2014 estão com excesso7games studio ltdapeso ou obesidade.

Vale lembrar aqui que o IMC é uma conta matemática que considera o peso (em quilos) dividido pela altura (em metros) elevada ao quadrado. O resultado dessa equação indica se o indivíduo está abaixo, dentro ou acima do peso.

Anteriormente, entre aqueles que são7games studio ltda2001 a 2007, essas taxas7games studio ltdasobrepeso estavam7games studio ltda26,8% e 23,9%, respectivamente.

Em outras palavras, os índices recém-publicados revelam que um7games studio ltdacada três meninos e uma7games studio ltdacada quatro meninas estão longe dos parâmetros considerados saudáveis para as idades deles.

Inquéritos realizados no final dos anos 1980 e 1990 sugeriam que o sobrepeso infantil afetava ao redor7games studio ltda5% das crianças brasileiras da época.

"A grandeza desses números chama a atenção, ainda mais por estarmos falando7games studio ltdauma população7games studio ltdabaixa renda", analisa Meléndez.

Os bancos7games studio ltdadados usados na investigação têm um enfoque maior nos mais pobres, que são candidatos a programas como o Bolsa Família.

"A obesidade pode se tornar um problema ainda maior num contexto7games studio ltdadesigualdade social,7games studio ltdaque os mais afetados não terão acesso aos recursos necessários para lidar com a condição, como uma dieta saudável ou tratamentos adequados", complementa ele.

"Esse artigo publicado no The Lancet representa a junção7games studio ltdadados que já foram observados7games studio ltdaoutros trabalhos feitos no Brasil e no mundo nos últimos 30 anos, e reforçam a tendência7games studio ltdaaumento da obesidade", comenta o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, coordenador do Centro7games studio ltdaExcelência7games studio ltdaNutrição e Dificuldades Alimentares do Instituto Pensi,7games studio ltdaSão Paulo.

"Esse aumento do excesso7games studio ltdapeso ocorre numa idade cada vez mais precoce,7games studio ltdaforma intensa e prolongada", diz o especialista, que não esteve envolvido no estudo citado acima.

Mas o que explica essa explosão dos quilos extras entre os mais jovens?

Um problema pra lá7games studio ltdacomplexo

Por muitos anos, a obesidade foi erroneamente vista como algo simplesmente comportamental, como se o indivíduo engordasse por culpa própria, apenas por comer demais ou fazer pouco exercício. Felizmente, essa noção caiu por terra.

"De forma pragmática, o excesso7games studio ltdapeso está ligado a um descompasso na equação entre consumo calórico e gasto energético", raciocina Meléndez.

"Mas hoje sabemos que essa equação simples está inserida num contexto muito complexo, que envolve o indivíduo, a família, o ambiente, a economia e a política", lembra o especialista.

Ou seja: a pessoa (ou a criança, no caso) não ganha peso porque quer ou por ser "descuidada". Em primeiro lugar, há fatores genéticos, endocrinológicos e neuronais que contribuem para isso. Segundo, toda a forma como a sociedade está organizada nos dias atuais facilita o acúmulo7games studio ltdagordura no corpo.

"O crescimento do sobrepeso e da obesidade tem muito a ver com os hábitos7games studio ltdavida. Nas últimas décadas, nós tivemos um acesso facilitado a alimentos que são, ao mesmo tempo, muito baratos e muito calóricos. Eles não possuem um controle7games studio ltdaqualidade ou informações claras no rótulo", analisa a endocrinologista pediátrica Julienne Angela Ramires7games studio ltdaCarvalho, do Hospital Pequeno Príncipe, no Paraná.

"Falamos aqui dos alimentos ultraprocessados, ricos7games studio ltdagordura, açúcar e sal. Para piorar, eles são muito palatáveis, então é fácil que as crianças gostem e se habituem a comê-los."

A médica, que também é professora do Departamento7games studio ltdaPediatria da Universidade Federal do Paraná, ainda destaca que esses produtos são fáceis7games studio ltdapreparar — o que facilita a vida7games studio ltdapais e mães que trabalham o dia inteiro e não têm muito tempo para planejar uma refeição.

“A praticidade é um fator determinante para as escolhas alimentares”, constata ela.

Em paralelo às mudanças na alimentação, os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil também destacam o avanço do sedentarismo, a partir da substituição paulatina7games studio ltdabrincadeiras ativas — como o futebol ou o pega-pega na rua, por exemplo — por atividades passivas — caso dos jogos7games studio ltdavideogame e dos vídeos postados na internet.

Os pesquisadores apontam que essa "troca" também está relacionada à insegurança, pois pais e responsáveis têm medo7games studio ltdadeixar os filhos brincando fora7games studio ltdacasa, e mais recentemente à pandemia7games studio ltdacovid-19, que demandou um isolamento social para todas as faixas etárias por um tempo prolongado.

Lancheira com donut, batata chips e refrigerante

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Legenda da foto, Alimentos ricos7games studio ltdagordura, sal e açúcar ganharam protagonismo na dieta das crianças, apontam especialistas

Complicações antecipadas

Engana-se quem pensa que as consequências dos quilos extras, como o desenvolvimento7games studio ltdadoenças crônicas, infarto, AVC e câncer, só apareçam após a quinta ou sexta década7games studio ltdavida. Alguns efeitos já podem ser observados na própria infância, apontam os médicos.

"Em crianças com excesso7games studio ltdapeso, há uma alta frequência7games studio ltdapressão alta, resistência à insulina e gordura no fígado", lista a endocrinologista pediátrica Cristiane Kochi, da Sociedade Brasileira7games studio ltdaPediatria.

Um levantamento com 104 jovens realizado pelo Instituto do Coração (InCor), na capital paulista, revelou que 57% tinham valores indesejáveis7games studio ltdacolesterol total e 55,4% estavam com o triglicérides acima dos limites.

"Esses desvios [nos valores7games studio ltdacolesterol e triglicérides] estiveram relacionados à presença7games studio ltdaobesidade e sobrepeso", pontuam os autores do estudo.

Já um outro trabalho feito na Universidade Federal7games studio ltdaSão Paulo avaliou 220 crianças e adolescentes7games studio ltda5 a 14 anos e detectou resistência à insulina7games studio ltda33,2% deles. Um dos fatores que favoreciam o desenvolvimento dessa condição, que pode evoluir para diabetes, era o aumento da circunferência abdominal.

A Federação Mundial7games studio ltdaObesidade estima que,7games studio ltda2020, 1,2 milhão7games studio ltdacrianças brasileiras tinham pressão alta e 535 mil apresentavam altas taxas7games studio ltdaaçúcar no sangue por causa do excesso7games studio ltdapeso.

O acúmulo7games studio ltdagordura também pode representar uma sobrecarga para os ossos e as articulações — e não raro os mais jovens apresentam dores nessas partes do corpo.

"Também chama atenção questões relacionadas à autoestima e ao risco7games studio ltdadesenvolver quadros psicossociais. Vemos que esses indivíduos com sobrepeso nessa faixa etária sofrem mais com ansiedade e depressão", acrescenta Kochi, que publicou pesquisas sobre esses temas pela Santa Casa7games studio ltdaSão Paulo.

Para completar, os médicos destacam que crianças com sobrepeso tendem a manter medidas acima do considerado saudável na adolescência e na vida adulta — o que abre alas para as mais diversas consequências à saúde, como doenças cardíacas e câncer.

"Essas crianças ficam expostas a uma incidência precoce7games studio ltdadoenças crônicas e mortalidade", resume o pesquisador Wolney Lisboa Conde, professor da Faculdade7games studio ltdaSaúde Pública da Universidade7games studio ltdaSão Paulo (USP).

"Com isso, quero dizer que as doenças que apareceriam aos 65 ou 70 anos já acometem esses indivíduos quando eles estão com 45 ou 50 anos", detalha ele.

Mas, diante7games studio ltdaum cenário tão grave, será que existem maneiras7games studio ltdalidar com o excesso7games studio ltdapeso logo na infância?

Crianças brincando na rua com skate e patins

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Legenda da foto, Brincadeiras ativas foram substituídas aos poucos por programas sedentários, dizem médicos

O melhor caminho é a prevenção

Os médicos e pesquisadores ouvidos pela BBC News Brasil são unânimes7games studio ltdaafirmar que é necessário pensar7games studio ltdaestratégias preventivas e educativas capazes7games studio ltdaconter o avanço da obesidade entre os jovens.

"E isso precisa envolver necessariamente toda a família. Não é a criança que faz as compras do mês ou que prepara as refeições. Os pais precisam ser educados por meio7games studio ltdacampanhas7games studio ltdaconscientização", sugere Carvalho.

Kochi lembra que o Brasil possui diretrizes7games studio ltdadieta e atividade física que são referências no mundo inteiro, como o Guia Alimentar para a População Brasileira e o Guia7games studio ltdaAtividade Física para População Brasileira, produzidos a pedido do Ministério da Saúde.

Na visão dela, esses documentos podem ser utilizados na prática e chegar às pessoas7games studio ltdauma maneira simples e didática.

Por meio dessas e7games studio ltdaoutras publicações, os pais podem aprender como preparar refeições fáceis e práticas para os filhos com ingredientes que sejam saudáveis e nutritivos, como legumes e verduras.

E toda a família pode mudar hábitos e adotar um estilo7games studio ltdavida mais ativo — priorizando as atividades que mexem o corpo7games studio ltdavez daquelas que envolvem ficar deitado ou sentado por longas horas.

"Precisamos explicar o que é o comer saudável e a importância7games studio ltdadesenvolvermos cidades mais sustentáveis e seguras, com equipamentos públicos que estimulem o exercício", pondera Kochi.

"Também precisamos cobrar por melhorias nos rótulos dos alimentos, para que todos possam entender o que há naquele produto, e fazer a regulação7games studio ltdapropagandas voltadas para o público infantil7games studio ltdaalimentos7games studio ltdabaixíssima qualidade, ricos7games studio ltdaaçúcar e gordura", defende Carvalho.

Os especialistas acrescentam que a prevenção da obesidade infantil começa antes mesmo do nascimento: as mulheres precisam ser acompanhadas e orientadas a manter um peso adequado durante a gestação, pois isso vai impactar na saúde do filho nos primeiros anos (e até pelo resto da vida dele).

"Depois, o aleitamento materno é outro ponto7games studio ltdaatenção. Crianças que não foram amamentadas têm um risco maior7games studio ltdadesenvolver excesso7games studio ltdapeso", destaca Kocchi.

"Portanto, o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês7games studio ltdavida da criança é considerado um fator protetor contra a obesidade", complementa ela.

Médico conversando com um adolescente

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Legenda da foto, O acompanhamento7games studio ltdaum profissional da saúde é fundamental para o tratamento bem-sucedido do sobrepeso nos mais jovens

E quando a criança já está acima do peso?

Em meio a essa discussão, não podemos ignorar o fato7games studio ltdaque um terço dos meninos e um quarto das meninas do Brasil já pesam mais do que deviam — e, portanto, precisam receber algum tipo7games studio ltdacuidado.

Para elas, as mudanças7games studio ltdahábito citadas nos parágrafos anteriores — adotar uma alimentação equilibrada, reforçar a prática7games studio ltdaexercícios físicos, etc. — são o primeiro passo fundamental.

Mas algumas vezes, essas estratégias sozinhas já não são mais suficientes.

"Os profissionais7games studio ltdasaúde precisam ficar mais atentos para fazer o diagnóstico precoce e alertar as famílias", sugere Meléndez.

"Mas não existe uma fórmula7games studio ltdatratamento única, que podemos indicar para todas as crianças", constata Fisberg.

"Nós sabemos que,7games studio ltdamuitos desses casos, fazer apenas a orientação7games studio ltdamudança7games studio ltdaestilo7games studio ltdavida não é algo que vai resolver. Nas situações mais graves, pode ser necessário fazer tratamentos mais intensos, com medicações ou cirurgias", resume o médico.

Geralmente, para crianças com sobrepeso que já apresentam doenças crônicas, os profissionais7games studio ltdasaúde prescrevem remédios que controlam alguns desses indicadores, como a pressão arterial e o colesterol.

Já as medicações específicas contra a obesidade (como liraglutida e semaglutida, por exemplo) estão liberadas com prescrição7games studio ltdaum especialista a partir dos 12 anos7games studio ltdaidade. As cirurgias bariátricas, quando indicadas, também podem acontecer já na adolescência se necessário.

E aqui é importante que o planejamento alimentar seja feito com cuidado, com o auxílio7games studio ltdaprofissionais especializados no assunto. Isso porque estamos falando7games studio ltdaindivíduos7games studio ltdafase7games studio ltdacrescimento — e é preciso pensar no aporte adequado7games studio ltdacalorias, vitaminas, minerais e outros elementos essenciais nessa fase da vida.

Ou seja, a estratégia nutricional precisa ter um balanço fino7games studio ltdaprol do comer saudável, capaz7games studio ltdapromover o desenvolvimento do corpo, sem exageros que gerem o acúmulo7games studio ltdagordura.

Lisboa Conde destaca a necessidade7games studio ltdareorganizar todo o sistema7games studio ltdasaúde brasileiro,7games studio ltdamodo que ele seja capaz7games studio ltdalidar com essa demanda crescente7games studio ltdacasos7games studio ltdaobesidade infantil — ainda mais diante da constatação7games studio ltdaque o problema ganha relevância entre as camadas mais pobres da população, como visto no estudo publicado no The Lancet.

"E isso é um desafio para qualquer país. Mas o Brasil tem condições7games studio ltdacriar esse programa, porque tem um serviço público7games studio ltdasaúde bem estruturado e uma tradição7games studio ltdaestratégias7games studio ltdaacompanhamento e educação da população", pontua o especialista.

"Precisamos ter protocolos claros sobre como fazer o manejo do ganho7games studio ltdapeso nas crianças", acredita ele.

Afinal, um problema tão complexo e multifacetado quanto esse não terá uma única solução. É preciso agir7games studio ltdavárias frentes7games studio ltdasaúde individuais e coletivas para prevenir o sobrepeso sempre que possível — e oferecer tratamento àqueles que precisam.

Isso é algo que,7games studio ltdaum jeito ou7games studio ltdaoutro, precisará ser encarado7games studio ltdafrente: o Atlas da Federação Mundial7games studio ltdaObesidade lançado neste ano aponta que, se nada for feito, 20 milhões7games studio ltdacrianças brasileiras terão sobrepeso7games studio ltda2035. Isso representará 50% da população infantil do país num futuro nem tão distante assim.