Amazon planeja maior demissãomassasua história:
"Não tomamos essas decisões levianamente, nem subestimamos o quanto elas podem afetar a vida das pessoas atingidas", disse elecomunicado à equipe.
iva, pois as datas da Copa América se sobreporão com o torneio principal da Concacaf, a
Copa do Ouro. Conmebol não 😊 se esqueceu do México para a Taça América OneFootball
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Ele afirmou ainda que o anúncio havia sido antecipado porque um dos funcionários da empresa vazou a informação do planocortes.
"Companhias que duram muito tempo passam por diferentes fases. Não estãomodoforte expansãofuncionários todos os anos", acrescentou.
As vendas da Amazon desaceleraram depois que as transações tiveram um boom durante a pandemia, quando consumidores entediadoscasa passaram muito tempo online.
Outras grandes empresastecnologia, incluindo a Meta — dona do Facebook, Instagram e WhatsApp — e a companhiasoftware baseadanuvem Salesforce também anunciaram grandes cortes recentemente.
A Amazon já havia informado que está reduzindo projetos como o Echo (mais conhecido como Alexa) eentregas com robôs — que eram interessantes, mas na verdade não davam dinheiro.
Falava-se muito na tendênciaempresas do Vale do Silício contratarem e reterem profissionais talentosos com salários atraentes, mesmo que não sejam necessários imediatamente, principalmente para impedi-lostrabalhar para a concorrência. Essa cultura é um luxo que as grandes empresastecnologia não podem mais se dar.
A expectativa éque os funcionários da Amazon afetados sejam comunicados do corte18janeiro.
As demissões ocorrem depoisa gigante da tecnologia ter anunciado, no ano passado, que reduziria seu quadrofuncionários — sem informar, no entanto, quantos postostrabalho seriam cortados.
Uma poderosa combinaçãoqueda nas receitaspublicidade devido a empresas que buscam economizar dinheiro, com consumidores gastando menos por causa do aumento do custovida, está atingindo com força as empresastecnologia.
A empresa já havia paradocontratar novos funcionários e interrompido algumas das expansõesseus depósitos, alertando que havia contratado demais durante a pandemia.
Também tomou medidas para fechar algumas partes do negócio, cancelando projetos como oentrega autônoma com robôs.
"Antes da pandemia, as empresastecnologia costumavam cortar apenas1% a 3% da basesua forçatrabalho", observa Ray Wang, da consultoria Constellation Research, do Vale do Silício, à BBC.
Dan Ives, da empresainvestimentos Wedbush Securities, acredita que a Amazon vai enfrentar "mais dor pela frente", à medida que os consumidores apertam os cintos.
Demissõestoda a indústria
Dezenasmilharesempregos estão sendo cortados na indústria globaltecnologia,meio à desaceleração das vendas e às crescentes preocupações com uma recessão econômica.
Em novembro, a Meta, dona do Facebook, anunciou que cortaria 13%sua forçatrabalho.
A primeira demissãomassa na história da empresarede social vai resultar na perda11 mil funcionários,um total87 mil no mundo todo.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, disse que os cortes foram "as mudanças mais difíceis que fizemos na história da Meta".
Também foi anunciada uma grande demissão no Twitter, que cortou cercametadesua equipe depois que o multibilionário Elon Musk comprou a empresa,outubro.
A Amazon começou a demitir funcionáriosnovembro,acordo com postagens no LinkedInprofissionais que disseram ter sido afetados pelos cortes.
As postagens vistas pela BBC incluíam publicaçõesex-funcionários que trabalhavam com projetos da assistente virtual Alexa, da plataformajogos na nuvem Luna, e do Lab126 — que está por trás do e-reader (dispositivo para leituralivros digitais) Kindle.
- Texto originalmente publicadohttp://vesser.net/geral-64173181