Azeite: por que fraudes são tão comuns — e como escolher o mais saudável:betclic freebet gratuit

Pessoa analisa rótulobetclic freebet gratuitazeite no mercado

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Legenda da foto, Ler atentamente o rótulo é o primeiro passo para não comprar um óleo composto que se parece com o azeite extravirgem

Em anos anteriores, outras investigações do tipo chegaram a observar que entre 40 e 60% dos lotesbetclic freebet gratuitazeites analisados não passavam nas avaliaçõesbetclic freebet gratuitqualidade.

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Fim do Matérias recomendadas

Outra evidência que revela o tamanho do problema vem da Proteste, uma associaçãobetclic freebet gratuitconsumidores que acompanha esse setor desde 2002.

"Em 17 anos, nós realizamos nove rodadasbetclic freebet gratuittestes que levarambetclic freebet gratuitconta diversas marcasbetclic freebet gratuitazeite disponíveis no mercado", resume a nutricionista Fernanda Taveira, especialistabetclic freebet gratuitAlimentação e Saúde da Proteste. "E podemos perceber que, com o avanço da fiscalização, houve uma redução no númerobetclic freebet gratuitfraudes."

Na primeira rodadabetclic freebet gratuittestes,betclic freebet gratuit2002, os especialistas da organização avaliaram 15 marcas e encontraram cinco fora do padrão. Jábetclic freebet gratuit2019, foram investigadas 50 opções, das quais cinco vendiam gato por lebre.

Esses dados ganham ainda mais importância diante do protagonismo que o azeite vem ganhando na mesa dos brasileiros: o país ocupa atualmente a segunda posição entre os maiores importadores desse produto no mundo, atrás dos Estados Unidos.

Na safra 2014/15, o país comprou 67 toneladasbetclic freebet gratuitazeite do exterior. Esse número seguebetclic freebet gratuitcrescimento e atingiu as 104 toneladasbetclic freebet gratuit2019/20, de acordo com os relatórios do Conselho Oleícola Internacional (COI).

O consumobetclic freebet gratuitóleos "alterados"betclic freebet gratuitgeral não representa uma ameaça direta à saúde. Mas especialistas e associações criticam o fatobetclic freebet gratuitos consumidores serem enganados — afinal, eles acham que compraram um azeitebetclic freebet gratuitoliva, alimento associado a diversos benefícios alimentares, quando, na verdade, estão levando um óleo barato e com outra composiçãobetclic freebet gratuitnutrientes.

Claro que, nesse contexto, há casos mais sérios. O nutricionista Dennys Esper Cintra, coordenador do Laboratóriobetclic freebet gratuitGenômica Nutricional da Universidade Estadualbetclic freebet gratuitCampinas (Unicamp), lembra que, no início dos anos 2000, foram identificados casos rarosbetclic freebet gratuitazeites adulterados com óleo velhobetclic freebet gratuitmotorbetclic freebet gratuitcarro.

"A ideia dos produtores era acrescentar esse 'ingrediente' e escurecer um pouco o produto, para que ele ficasse mais parecido com o azeitebetclic freebet gratuitverdade, o que é extremamente grave", lembra.

Azeitebetclic freebet gratuitoliva
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O Brasil é o segundo maior importadorbetclic freebet gratuitazeite do mundo

  • Em 2019 e 2020, o país comprou um total de104 toneladas

Fonte: Conselho Oleícola Internacional (COI)

Mas o que faz esse produto ser um alvo fácilbetclic freebet gratuitfraudes? Como fugirbetclic freebet gratuitpegadinhas no supermercado? E como escolher o melhor tipo e tirar o máximo proveito tanto do pontobetclic freebet gratuitvista da saúde quanto da culinária?

O segredo está nos tipos

Para entender os motivos por trás das fraudes, é preciso conhecer antes os tiposbetclic freebet gratuitazeite e como eles são obtidos.

Em linhas gerais, esse alimento é divididobetclic freebet gratuitquatro categorias: o extravirgem, o virgem, o azeite tipo único e o lampante.

Vamos começar pelo extravirgem. "Aqui só entra o que foi produzidobetclic freebet gratuitmelhorbetclic freebet gratuittodas as etapas. A fabricação desse óleo depende apenasbetclic freebet gratuitprocessos mecânicos, sem nenhuma adição química ou alteraçãobetclic freebet gratuitcalor", explica Ana Maria Rauen Miguel, pesquisadora do Institutobetclic freebet gratuitTecnologiabetclic freebet gratuitAlimentos (Ital) da Secretariabetclic freebet gratuitAgricultura e Abastecimento do Estadobetclic freebet gratuitSão Paulo.

Ou seja: as azeitonas são colhidas no momento exato e passam pela maceração e pela prensabetclic freebet gratuittemperatura ambiente, etapas que permitem extrair a primeira levabetclic freebet gratuitóleo do fruto. Esse líquido passa então por alguns processos básicos para retirar impurezas e é engarrafado puro.

Do pontobetclic freebet gratuitvista da legislação, o extravirgem possui um nívelbetclic freebet gratuitacidez que fica abaixobetclic freebet gratuit0,8%.

Produçãobetclic freebet gratuitazeite

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Legenda da foto, Produçãobetclic freebet gratuitazeite extravirgem usa apenas processos mecânicos e extrai o óleo mais nobre da azeitona

No azeite virgem, essa taxa variabetclic freebet gratuit0,8 a 2%. "Aqui, pode ter ocorrido algum pequeno problema nos processos, como um poucobetclic freebet gratuitfermentação das azeitonas, por exemplo, o que causa algumas alterações nos componentes principais do azeite e modifica a acidez", diz Miguel, que também integra o Grupo Oliva SP da Agência Paulistabetclic freebet gratuitTecnologias dos Agronegócios (Apta Regional).

Geralmente, além da prensa, as azeitonas utilizadas no azeite virgem são submetidas a uma temperatura um pouco mais alta para garantir a retiradabetclic freebet gratuittodo o óleo presente no interior dos frutos.

Já o lampante é um óleo obtido a partirbetclic freebet gratuitazeitonas muito fermentadas ou machucadas, cuja acidez supera os 2%. O aspecto é rançoso, e o gosto fica forte e desagradável, o que torna o alimento impróprio para consumo humano. Muitas vezes, ele é utilizado como combustível — o nome "lampante", inclusive, vem do uso desse substrato para acender lamparinas no passado.

Por fim, a última categoria à disposição nos supermercados brasileiros é a do "tipo único". Aqui, o lampante passa por uma refinação e alguns processos químicos. Depois, é misturado com o azeite virgem antesbetclic freebet gratuitser envasado e vendido.

Oliveira carregadabetclic freebet gratuitfrutos

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Legenda da foto, O azeite é obtido a partir da prensa e do processamento da azeitona, o fruto da oliveira

Um dos primeiros fatores que ajuda a entender as fraudes tem a ver justamente com essas classificações todas. Apesarbetclic freebet gratuitexistirem alguns testes laboratoriais padronizados, o que determina se um azeite é extravirgem ou virgem, os tipos considerados mais "nobres", é a avaliação sensorialbetclic freebet gratuitum grupobetclic freebet gratuitespecialistas.

"São indivíduos treinados durante anos para detectar problemas no gosto, no aroma e nos demais aspectos desse alimento", explica o farmacêutico e bioquímico José Fernando Rinaldibetclic freebet gratuitAlvarenga, que faz pós-doutorado no Centrobetclic freebet gratuitPesquisabetclic freebet gratuitAlimentos da Universidadebetclic freebet gratuitSão Paulo (Forc-USP).

E, ao contrário do que ocorre nos países produtores, como Espanha, Portugal e Grécia, onde um sistemabetclic freebet gratuitavaliação está bem padronizado, o Brasil ainda dá os primeiros passos nessa área.

Tiposbetclic freebet gratuitazeite mais comuns

As fraudes mais comuns

Rita Bassi, presidente da Associação Brasileirabetclic freebet gratuitProdutores, Importadores e Comerciantesbetclic freebet gratuitAzeitebetclic freebet gratuitOliveira (Oliva), explica que a adulteração mais simples acontece quando o sumo da azeitona é diluídobetclic freebet gratuitoutros óleos mais baratos, como obetclic freebet gratuitsoja. O fatobetclic freebet gratuiteles serem muito parecidos e se misturarem bem ajuda a enganar o consumidor.

"Porém, com o passar do tempo e a melhora na fiscalização, vemos que as fraudes estão se tornando cada vez mais complexas e elaboradas", conta.

"Hoje, observamos misturasbetclic freebet gratuitazeitebetclic freebet gratuitolivabetclic freebet gratuitvárias classificações, como os virgens e os extravirgens, adulterações com o óleo do bagaço da oliva ou até o usobetclic freebet gratuitazeite lampante purobetclic freebet gratuitalguns produtos", exemplifica.

Todas essas misturas, que não obedecem às legislações do setor, são vendidas pelos fraudadores como azeites da categoria extravirgem, a mais valorizada e que costuma ser mais cara.

O objetivo, claro, é ampliar a margembetclic freebet gratuitlucro ao diluir o produto original — o sumo mais nobre das azeitonas — com óleos baratos ebetclic freebet gratuitmenor valor agregado.

Isso traz riscos à saúde?

Do pontobetclic freebet gratuitvista da saúde, os especialistas entendem que o consumo desses óleos adulterados que tentam se passar por azeite não traz um perigo imediato.

O maior problema, apontam, está no fatobetclic freebet gratuita pessoa deixarbetclic freebet gratuitingerir, muitas vezes sem se dar conta, uma sériebetclic freebet gratuitcompostos benéficos presentes no sumo das azeitonas.

"A gente costuma chamar o azeitebetclic freebet gratuit'ouro líquido' porque ele traz diversos componentes saudáveis, como o ácido oleico, os antioxidantes e os compostos fenólicos", diz Miguel.

"Os compostos fenólicos encontrados no azeite extravirgem são muito benéficos à saúde e tem ação anti-inflamatória, antifúngica e antioxidante", explica Cintra, da Unicamp.

Não à toa, esse alimento é uma das estrelas da dieta Mediterrânea, considerada uma das mais saudáveis do planeta.

A nutricionista Valéria Machado, diretora científica do Departamentobetclic freebet gratuitNutrição da Sociedadebetclic freebet gratuitCardiologia do Estadobetclic freebet gratuitSão Paulo (Socesp), explica que o azeite é um representante do grupobetclic freebet gratuitalimentos ricosbetclic freebet gratuitgorduras boas, conhecidas como monoinsaturadas e poliinsaturadas.

Além do azeite, esses compostos também podem ser encontrados nos óleosbetclic freebet gratuitsoja, canola,betclic freebet gratuitgirassol,betclic freebet gratuitgergelim, na castanha do pará, na sementebetclic freebet gratuitlinhaça, no abacate…

"Consumidas na medida certa, elas aumentam o HDL, o colesterol bom, que protege o sistema cardiovascular", diz.

Azeite com azeitona num pote no formatobetclic freebet gratuitcoração

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Legenda da foto, Na medida certa, o azeite faz bem ao coração

"Os azeitesbetclic freebet gratuitgeral são fontes exuberantes da gordura monoinsaturada, que está associada não apenas à redução do risco cardiovascular, como também à prevençãobetclic freebet gratuitquadros como diabetes tipo 2 e doençabetclic freebet gratuitAlzheimer", concorda Cintra.

Os especialistas apontam que as gorduras devem representar até 35% do valor calórico totalbetclic freebet gratuituma dieta. Por isso, ao priorizar azeite e companhia como fonte deste nutriente, uma pessoa pode, por exemplo, reduzir sem prejuízo o consumobetclic freebet gratuitcarnes, que são ricasbetclic freebet gratuitgordura saturada, tipo relacionado ao aumento do LDL (o colesterol ruim) e a uma sériebetclic freebet gratuitproblemas cardíacos, como o infarto.

Apesarbetclic freebet gratuitreconhecerem as qualidades do azeite, Machado e Cintra ponderam que não é adequado enxergá-lo como um "superalimento".

"Uma dieta saudável é resultado do equilíbriobetclic freebet gratuitvários nutrientes. O consumo desse ingrediente deve ser na quantidade adequada, pois o exagero faz mal", aponta a especialista, que também é doutorabetclic freebet gratuitCiências Aplicadas à Cardiologia pela Universidade Federalbetclic freebet gratuitSão Paulo (Unifesp).

"Mas essas contas e recomendações específicas para cada indivíduo precisam ser feitas por um profissionalbetclic freebet gratuitsaúde especializado, como o nutricionista."

Já Cintra chama a atenção para a importânciabetclic freebet gratuitusar diversos tiposbetclic freebet gratuitóleos na alimentação. "Não se pode viver exclusivamente do azeitebetclic freebet gratuitoliva. É preciso equilibrar a dieta com as outras opções, comobetclic freebet gratuitsoja,betclic freebet gratuitmilho ebetclic freebet gratuitgirassol, que trazem outros nutrientes que são complementares."

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Imagem não disponível

E na culinária?

No preparobetclic freebet gratuitreceitas, o prejuízo mais uma vez está relacionado à comprabetclic freebet gratuitgato por lebre: além dos atributos nutricionais próprios, o uso do azeitebetclic freebet gratuitpreparações ajuda preservar os pontos positivosbetclic freebet gratuitoutros alimentos.

Essa, inclusive, foi a conclusãobetclic freebet gratuitum artigo recém publicado por Alvarenga, da Forc-USP,betclic freebet gratuitparceria com cientistas da Universidadebetclic freebet gratuitBarcelona, na Espanha.

O grupo revisou maisbetclic freebet gratuit90 pesquisas sobre o tema e concluiu que cozinhar com o azeite extravirgem ajuda a conservar os nutrientes dos outros ingredientes usados durante o preparobetclic freebet gratuituma receita.

Isso ocorre porque as substâncias do azeite (principalmente as gorduras boas e os compostos fenólicos) protegem literalmente os nutrientes dos outros alimentos da degradação causada pelo calor no momento do cozimento. É como se servissembetclic freebet gratuit"escudo".

"Também precisamos acabar com o mitobetclic freebet gratuitque o azeite não pode ser esquentado", acrescenta.

"No passado, acreditava-se que a temperatura oxidava e degradava rapidamente as gorduras boas do azeite. Mas, hoje, sabemos que a fumaça que sai é constituídabetclic freebet gratuitoutros compostos voláteis."

Pessoa rega salada com azeite

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Azeitebetclic freebet gratuitoliva pode ser usadobetclic freebet gratuitpratos quentes e frios, garantem pesquisas recentes

É claro que, quanto mais tempo o azeite fica no fogão ou no forno, mais nutrientes se perdem. Mas, como revelam os estudos recentes, isso não significa que o sumo da azeitona é menos resistente ao calorbetclic freebet gratuitcomparação com outros óleos.

"Só precisamos terbetclic freebet gratuitmente que o sabor dele é mais forte. Portanto, se você fritar batatas no azeite, vai ter um gosto diferente", acrescenta o especialista.

"E isso sem levarbetclic freebet gratuitconta o preço elevado do azeite no Brasil, o que limita o seu usobetclic freebet gratuitmaiores quantidade."

O valor desse produto, aliás, vem aumentando nos supermercados: de acordo com o Índice Nacionalbetclic freebet gratuitPreços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumula uma inflaçãobetclic freebet gratuit7% no anobetclic freebet gratuit2022.

Isso tem a ver com o encarecimento dos custosbetclic freebet gratuitprodução e transporte, mas também está relacionado com a forte seca que atingiu partes da Europa nos últimos meses. Em algumas regiões da Espanha, o rendimento das oliveiras neste ano já caiu um terço do esperado, como revela uma reportagem da BBC News.

Diantebetclic freebet gratuittodo esse contexto, Cintra sugere empregar cada tipobetclic freebet gratuitazeite para uma preparação específica. O extravirgem, por exemplo, pode ser usado com mais frequência para temperar saladas ou finalizar pratos que já foram ao fogo. Isso garante que esses nutrientes permanecerão no prato por mais tempo.

Já o azeite virgem — que pode ter passado por temperaturas um pouco mais elevadas durante o processobetclic freebet gratuitfabricação — é mais indicado para receitas que vão para o fogão ou o forno.

"E isso também compensa do pontobetclic freebet gratuitvista financeiro, já que o azeite virgem costuma ser maisbetclic freebet gratuitconta", diz o nutricionista.

Reuters
A gente costuma chamar o azeitebetclic freebet gratuit‘ouro líquido’ porque ele traz diversos componentes saudáveis, como o ácido oleico, os antioxidantes e os compostos fenólicos"
Ana Maria Rauen
pesquisadora do Ital

Como não comprar gato por lebre

Na horabetclic freebet gratuitbotar o azeite no carrinho do supermercado, é importante ficar atento a todos esses fatores para acertar na escolha.

Taveira, da Proteste, orienta que as pessoas prefiram os azeites produzidos e envasados no localbetclic freebet gratuitorigem. "O riscobetclic freebet gratuitele ser fraudado nessas condições é muito menor", garante.

Mulher pegando azeitebetclic freebet gratuitsupermercado

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Legenda da foto, Azeites produzidos e envasados no mesmo lugar são mais seguros, apontam associações do setor

Já Bassi, da Associação Oliva, pede que os consumidores desconfiembetclic freebet gratuitpreços muito abaixo da média. "Não existe milagre. Quase 100% do azeite consumido aqui é importado. É só ver o valor do euro e do dólar pra entender porque o preço do produto está elevado", diz.

Miguel, do Ital, sugere olhar a databetclic freebet gratuitfabricação e preferir opções produzidas há menosbetclic freebet gratuitseis meses. Isso é importante porque o azeite vai perdendo os compostos benéficos e se degradando com o tempo.

"E a forma como a gente guarda os frascos na nossa casa também faz a diferença. É importante mantê-los tampados,betclic freebet gratuitlocais secos e escuros, e nunca trocá-losbetclic freebet gratuitrecipiente", conta a especialista.

Isso porque o contato direto com a luz e o oxigênio degrada os nutrientes — é por isso, inclusive, que as garrafasbetclic freebet gratuitazeite costumam ser escuras.

Por fim, vale sempre ficarbetclic freebet gratuitolho nas avaliações feitas por órgãos como o Mapa, a Anvisa e a Proteste para saber quais marcas não passaram nos testesbetclic freebet gratuitqualidade e apresentaram fraudes recentemente.

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5 passos para reduzir o riscobetclic freebet gratuitcomprar um azeite fraudado

  • Leia o rótulo para ver se o produto é um "azeite extravirgem", "virgem", "tempero misto" ou "óleo composto".
  • Sempre prefira azeites vendidosbetclic freebet gratuitvidros escuros.
  • Priorize as marcasbetclic freebet gratuitque a extração e o envase do azeite acontecem no mesmo local.
  • Compre azeites cuja fabricação tenha acontecido nos últimos seis meses.
  • Desconfiebetclic freebet gratuitofertas e preços muito abaixo da média do mercado.

- Este texto foi publicado originalmentebetclic freebet gratuithttp://vesser.net/geral-62813119

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