Trabalhar 'demais' mata 745 mil pessoas por ano no mundo, revela estudo:palpites de hoje futebol

Mulherpalpites de hoje futebolfrente a notebook com as mãos na cabeça demonstrando cansaço

Crédito, Getty Images

palpites de hoje futebol Jornadaspalpites de hoje futeboltrabalho excessivas estão matando milharespalpites de hoje futebolpessoas por ano,palpites de hoje futebolacordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).

O primeiro estudo global do tipo revela que 745 mil pessoas morrerampalpites de hoje futebol2016palpites de hoje futebolderrame e doenças cardíacas relacionadas a longas horaspalpites de hoje futeboltrabalho.

O relatório mostra que as pessoas que vivem no Sudeste Asiático e na região do Pacífico Ocidental são as mais afetadas.

E a OMS avalia que a tendência pode piorar devido à pandemia do coronavírus.

O Brasil está na faixapalpites de hoje futebolpaíses que têm até 4% da população exposta a longas jornadaspalpites de hoje futeboltrabalho (55 horas ou mais por semana).

Isso coloca o país entre os menos afetados por jornadas exaustivas do mundo - nos países onde o problema é mais grave, esse percentual chega a atingir maispalpites de hoje futebol33% da população.

A pesquisa descobriu que trabalhar 55 horas ou mais por semana está associado a um risco 35% maiorpalpites de hoje futebolAVC (acidente vascular cerebral) e 17% maiorpalpites de hoje futebolmorrerpalpites de hoje futeboldoença cardíaca,palpites de hoje futebolcomparação com uma semanapalpites de hoje futebol35 a 40 horaspalpites de hoje futeboltrabalho.

O estudo, realizadopalpites de hoje futebolparceria com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), também mostrou que quase três quartos dos que morrerampalpites de hoje futebolconsequênciapalpites de hoje futebollongas jornadaspalpites de hoje futeboltrabalho eram homenspalpites de hoje futebolmeia-idade ou mais velhos.

Frequentemente, as mortes ocorreram muito mais tarde na vida, às vezes décadas depois, do que o períodopalpites de hoje futebolque foram realizadas as longas horaspalpites de hoje futeboltrabalho.

'Não vou mais passar o dia todo no Zoom'

Semanas atrás, um post no LinkedInpalpites de hoje futebolJonathan Frostick,palpites de hoje futebol45 anos, ganhou ampla repercussão. Ele descreveu como teve uma revelação quanto ao problema das longas jornadas.

O gerentepalpites de hoje futebolregulação no banco britânico HSBC havia acabadopalpites de hoje futebolse sentar numa tardepalpites de hoje futeboldomingo para se preparar para a semanapalpites de hoje futeboltrabalho à frente, quando sentiu um aperto no peito, uma palpitação na garganta, mandíbula e braço, alémpalpites de hoje futeboldificuldade para respirar.

"Fui para o quarto para me deitar e chamei a atenção da minha esposa, que ligou para o 999 [equivalente no Reino Unido ao 192 brasileiro, número que deve ser chamado para emergências médicas]", disse ele.

Enquanto se recuperavapalpites de hoje futebolum ataque cardíaco, Frostick decidiu mudarpalpites de hoje futebolrelação com o trabalho. "Não estou mais passando o dia todo no Zoom", diz ele.

A postagem chegou a centenaspalpites de hoje futebolleitores, que compartilharam suas experiênciaspalpites de hoje futebolexcessopalpites de hoje futeboltrabalho e o impacto disso empalpites de hoje futebolsaúde.

Homem trabalhapalpites de hoje futebolindústria brasileira

Crédito, David Alves/ Palácio Piratini

Legenda da foto, Brasil está entre países que têm até 4% da população exposta a longas jornadas

Frostick não culpa seu empregador pelas longas horaspalpites de hoje futeboltrabalho, mas uma das pessoas que respondeu ao seu post escreveu: "As empresas continuam a levar as pessoas ao limite, sem se preocupar com seu bem-estar pessoal."

O HSBC disse que todos no banco desejam a Frostick uma recuperação plena e rápida.

"Reconhecemos a importância da saúde e do bem-estar pessoal epalpites de hoje futebolum bom equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. No último ano, redobramos nossos esforçospalpites de hoje futebolsaúde e bem-estar", afirmou o banco.

"As respostas a essa postagem mostram o quanto o assunto preocupa as pessoas e estamos encorajando todos a fazerempalpites de hoje futebolsua saúde e bem-estar uma prioridade máxima."

Embora o estudo da OMS não cubra o período da pandemia, especialistas da organização afirmam que o recente avanço do trabalho remoto e a desaceleração econômica podem ter aumentado os riscos associados às longas jornadaspalpites de hoje futeboltrabalho.

"Temos algumas evidências que mostram que, quando os países entrampalpites de hoje futebollockdown nacional, o númeropalpites de hoje futebolhoras trabalhadas aumentapalpites de hoje futebolcercapalpites de hoje futebol10%", diz o técnico da OMS, Frank Pega.

Segundo o relatório, calcula-se que as longas jornadas sejam responsáveis por cercapalpites de hoje futebolum terçopalpites de hoje futeboltodas as doenças relacionadas ao trabalho, representando o maior peso entre as doenças ocupacionais.

Os pesquisadores afirmam que há duas maneiras pelas quais as longas jornadaspalpites de hoje futeboltrabalho levam a piores resultadospalpites de hoje futebolsaúde.

Andrew Falls

Crédito, Natalie Falls

Legenda da foto, Andrew Falls diz que ser enviado para trabalhos longepalpites de hoje futebolcasa com pouca antecedência aumentou a pressãopalpites de hoje futebolseu trabalho

Primeiro, por meio das respostas fisiológicas diretas ao estresse. E segundo, porque jornadas mais longas resultampalpites de hoje futebolque os trabalhadores se tornem mais propensos a adotar comportamentos prejudiciais à saúde, como usopalpites de hoje futeboltabaco e álcool, menos horaspalpites de hoje futebolsono e exercício, e uma dieta pouco saudável.

Andrew Falls,palpites de hoje futebol32 anos e engenheiropalpites de hoje futebolcampopalpites de hoje futebolLeeds, na Inglaterra, afirma que as longas horaspalpites de hoje futeboltrabalhopalpites de hoje futebolseu emprego anterior afetarampalpites de hoje futebolsaúde mental e física.

"Cinquenta a 55 horas por semana eram a regra. Eu também ficava forapalpites de hoje futebolcasa por semanas a fio."

"Estresse, depressão, ansiedade", relata. "Eu estava num estado constantepalpites de hoje futebolabatimento."

Depoispalpites de hoje futebolcinco anos, ele deixou o emprego para recomeçar como engenheiropalpites de hoje futebolsoftware.

O númeropalpites de hoje futebolpessoas trabalhando longas jornadas estava aumentando antes da chegada da pandemia,palpites de hoje futebolacordo com a OMS, e erapalpites de hoje futebolcercapalpites de hoje futebol9% da população global total.

No Reino Unido, o Instituto Nacionalpalpites de hoje futebolEstatísticas Britânico (ONS, na siglapalpites de hoje futebolinglês) mostrou que as pessoas que estavam trabalhandopalpites de hoje futebolcasa durante a pandemia fazem uma médiapalpites de hoje futebolseis horas extras não remuneradas por semana.

As pessoas que não trabalhavampalpites de hoje futebolcasa fazempalpites de hoje futebolmédia 3,6 horas extras semanais, segundo o ONS.

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