Os pais que cortam laços com os próprios filhos:arbety partners afiliados

Legenda do áudio, Os pais que cortam laços com os próprios filhos

Helen se lembra do seu filho como uma criança impulsiva e destrutiva, mas com ótimo sensoarbety partners afiliadoshumor e um coração bondoso. Por isso, ela ficou confusa quando, na adolescência, "seu comportamento ficou hostil e ele começou a me trancar no banheiro por horas a fio".

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A música sinfônica teve sua ascensão no Romantismo, um período arbety partners afiliados grande expressão artística e cultural. Ludwig van Beethoven, um dos maiores compositores da história, compôs nove sinfonias que resultaram no florescimento do gênero até então desconhecido. Dentre as suas sinfonias, uma se destacou das demais, a música número nove, mais conhecida como "A Nona".

Em um primeiro momento, a palavra sinfônia foi transferida da música orquestral para outros meios. Johann Sebastian Bach, por exemplo, chamava suas invenções arbety partners afiliados {k0} três partes arbety partners afiliados sinfonias. No século XX, esse termo foi revivido por Benjamin Britten e Luciano Berio para referir-se a um pequeño trabalho orquestral musical e variável.

Dado o contexto histórico, vejamos um pouco sobre essa sinfonia famosa. Durante o período arbety partners afiliados {k0} que as habilidades auditivas arbety partners afiliados Beethoven estavam arbety partners afiliados {k0} declínio, o compositor ainda conseguiu criar música com maestria. Aos 40 anos, Beethoven já estava completamente surdo quando escreveu a mundialmente famosa Sinfonia Nº 9, também chamada arbety partners afiliados "A Nona".

Para entender um pouco do feito, um artigo interessante descreve como "A Nona" viu a luz do dia.

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Em 2024, a Orquestra Filarmônica arbety partners afiliados Melbourne compartilhou mais informações sobre a maravilhosa história.

"A sinfonia, composta enquanto Beethoven lutava contra uma perda auditiva cada vez maior e sentia constantemente a necessidade arbety partners afiliados mostrar à sua família cirurgiões famosos da Europa arbety partners afiliados que estava bem, tem sido sem esforço ou profundo desde o início."

O artigo acrescenta que mesmo depois arbety partners afiliados Beethoven adoecer, sua necessidade arbety partners afiliados falar sobre a condição da própria infelicidade e satisfazer familiares curiosos fez com que, enfim,"a sinfonia 9 provou, arbety partners afiliados forma inteligente e desafiadora, que ele era ótimo - ou seja, insiste arbety partners afiliados {k0} termos que um Beethoven jovem reconheceria, estava composta por um grande homem e homenzinho no auge arbety partners afiliados seu próprio poder criativo".

Beethoven precisou enfrentar um desafio ainda maior durante a composição dessa sinfonia mundialmente famosa. Esse homem encontrou um caminho exclusivo para envolver sua orquestra no processo incomum ao trabalhar arbety partners afiliados {k0} 'A Nona', chamando seu cantor favorito para ajudá-lo.

A estreia surpreendente da Sinfonia Nº 9:

Convidou o bem conhecido Heinrich Joseph Bärecke, com quem havia trabalhado para o estágio arbety partners afiliados você, e, juntos, ele e Beethoven, arranjaram o movimento intitulado "movimento arbety partners afiliados chegada". Deste modo, o mestre imaginou sua obra mais marcante até hoje, permanecendo no último passageiro - o coro espetacular presente na última parte deslumbrante criada para o profissional musical.

Chateada mas corajosa, 'Somos Amigos Concebidos para Amizade' O espírito único da Sinfonia Nº 9 com sobreposição fez um caminho para o lançamento moderno da sinfonia ouvido hoje!

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essiva da mídia. Marvin Zindler, repórter investigativo arbety partners afiliados Houston, Cortesia de

Especiais, Bibliotecas da Universidade arbety partners afiliados Texas. Algum tempo depois, ⚽️ ZINDler voltou a

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"Quando eu o enfrentava, ele me dizia que eu era a maluca, quem usava drogas", ela conta. "Às vezes, eu queria rir, era muito ridículo."

Quando Helen descobriu que ele estava usando heroína, ela não sabia a quem recorrer. Ele desaparecia por dias e voltava com todo tipoarbety partners afiliadosmachucados. E, quando estavaarbety partners afiliadoscasa, era difícil lidar com ele.

"Ele nunca me bateu, mas muitas vezes destruía o apartamentoarbety partners afiliadosraiva — ainda tenho um buraco no corredor, onde ele bateu com o joelho", explica ela.

No trabalho, Helen recebiaarbety partners afiliadosdinheiro e conta que seu filho começou a retirar o pagamento daarbety partners afiliadoscarteira. Sem querer dizer nada para que ele não ficasse violento, ela começou a guardar o dinheiroarbety partners afiliadosum cintoarbety partners afiliadosvolta da cintura. "Eu dizia que meu pagamento era creditadoarbety partners afiliadosconta para poder ter melhor avaliaçãoarbety partners afiliadoscrédito", ela conta.

No fim, ela acabou se sentindo insegura morando com alguém com uma dependência tão fortearbety partners afiliadosdrogas e rompeu os laços com ele.

A relação entre pais e filhos normalmente dura a vida inteira — uma união amorosa e frutífera, que consegue sobreviver aos altos e baixos da vida.

Mas, para alguns pais, manter essa conexão pode ser difícil. Às vezes, eles podem sentir que chegaram a um pontoarbety partners afiliadosnão retorno e decidir abrir mão do seu papel.

Em um mundo cada vez mais polarizado, os casosarbety partners afiliadosfilhos que deixamarbety partners afiliadosfalar com os pais tornaram-se comuns. Mas também acontece o contrário, ainda que com menos frequência.

Os dados confirmam que pais que cortam laços com seus filhos são mais raros. Um estudoarbety partners afiliados2015, realizado pela organização britânica especializadaarbety partners afiliadosafastamentos familiares Stand Alone, demonstrou que, dos casosarbety partners afiliadospais e filhos que se afastaram, apenas 5% foram por iniciativa dos pais.

Alémarbety partners afiliadosser uma decisão difícil e dolorosa, as pessoas que enfrentaram esse afastamento afirmam quearbety partners afiliadosrelativa raridade o torna especialmente isolador, aumentando o estigma daqueles que decidem seguir esse caminho.

'O amor incondicional pode ser problemático'

"Nas pesquisas e na cultura popular, raramente ouvimos falararbety partners afiliadospais que se afastam dos filhos porque é um tabu muito grande e existem muito poucos lugares para falar abertamente sobre essa experiência sem que haja julgamento", explica Lucy Blake, professora sêniorarbety partners afiliadospsicologia da University of the West England,arbety partners afiliadosBristol, especializadaarbety partners afiliadosdistanciamento familiar.

As razões que levam os pais a encerrar suas relações com os filhos são similares àquelas que levam os filhos a se afastar dos pais. Segundo Blake, os motivos mais comuns são conflitos familiares, diferençasarbety partners afiliadosvalores pessoais (como crenças religiosas), abusoarbety partners afiliadossubstâncias e outros comportamentos tóxicos.

A pesquisa da Stand Alone demonstrou que, para os rompimentosarbety partners afiliadosrelações com os filhos homens, os motivos mais comuns são questões relativas a divórcio, noras e casamento. Já com as filhas mulheres, são problemasarbety partners afiliadossaúde mental e abuso emocional.

Mas essa decisãoarbety partners afiliadosromper com os filhos tende a ser muito mais difícil e dolorida. Socialmente, espera-se que os pais estimem os filhos e cuidem deles sem exceções.

"Temos expectativas muito altas com relação aos pais, quase divinas, e queremos que eles sejam incondicionalmente amorosos", explica Blake. "Isso pode ser muito problemático, pois sugere que devemos aceitar qualquer tipoarbety partners afiliadostratamento, incluindo todo tipoarbety partners afiliadosabuso financeiro e psicológico."

Talvez seja por isso que, mesmo quando seus filhos os magoam, os pais lutam para continuar.

A professoraarbety partners afiliadospsicologia Jennifer Storey, da Universidadearbety partners afiliadosKent, no Reino Unido, é especialistaarbety partners afiliadosviolência interpessoal. Ela afirma que, na maior parte das suas entrevistas com idosos, vítimasarbety partners afiliadosmaus tratos, os pais ainda se preocupam e estão tristes por seus filhos.

"Estou tentando me lembrararbety partners afiliadosum pai que realmente quisesse cortar relações com seu filho", ela conta. "Eles quase sempre queriam a continuidade do relacionamento, mas o fim dos abusos."

E pode também ser difícil aceitar a realidade do que está acontecendo, para eles e para as pessoas àarbety partners afiliadosvolta.

"Nós consideramos que os pais detêm todo o poder, mas, à medida que os filhos ficam mais velhos, a dinâmicaarbety partners afiliadospoder muda", afirma Amanda Holt, autora do livro Adolescent-to-Parent Abuse: Current Understandings in Research, Policy and Practice ("Abusoarbety partners afiliadospais por adolescentes: entendimentos atuaisarbety partners afiliadospesquisas, políticas e práticas",arbety partners afiliadostradução livre).

Para ela, "achar que o abusoarbety partners afiliadospais por filhos seja impossível ou que ele pode ser tão intenso que o pai ou a mãe precisam se ausentar é outra razão por que é tão difícil se afastar".

A "hipótese da participação intergeracional" também pode aparecer. Essa teoria indica que os pais são tipicamente mais dedicados — emocional, financeira e fisicamente — ao relacionamento entre pais e filhos do que seus filhos.

Laços mais positivos com os filhos são associados a maior bem-estar, melhor qualidadearbety partners afiliadosvida e menos sintomas depressivos dos pais, mas ter laços mais positivos com os pais não garantem os mesmos benefícios para os filhos. Isso significa que a decisão dos paisarbety partners afiliadoscortar os laços com um filho, sejaarbety partners afiliadosforma abrupta ou gradual, não traz apenas o peso do fracasso.

"Ser pai é uma função e uma identidade que é respeitada e admirada — é também transformadora e dura a vida toda", explica Blake. "Quando um pai não tem relacionamento ativo com seu filho, ele pode sentir que fracassou nesse papel, o que traz sentimentosarbety partners afiliadosintensa dor e vergonha, mudando ou questionando como os pais pensam sobre si próprios e quem eles são."

Mulher sentada sozinha num bancoarbety partners afiliadospraça

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Pais que decidem cortar os laços com seus filhos afirmam que o fazem pelaarbety partners afiliadosprópria saúde e segurança

Considerando esses elementos, cortar os laços pode ser mais difícil para os pais do que para os filhos.

"Pode certamente ser um tipo diferentearbety partners afiliadosdor, pois, para os pais, existe a possibilidadearbety partners afiliadosque aarbety partners afiliadosvida pareça mais vazia ou menos significativa", afirma Blake. Muitos perderão amizades e relacionamentos com outros familiares como resultado do corte dos laços.

"A perda e a dor que acompanham o afastamento se ampliam e atingem muitos aspectos diferentes da vida das pessoas", afirma Blake.

Confuso e obscuro

Em alguns casos, como oarbety partners afiliadosHelen, a decisãoarbety partners afiliadoscortar os laços foi claramente tomada por uma das partes. Mas a causa do afastamento entre pais e filhos pode muitas vezes não ser tão óbvias.

Jack mora nos Estados Unidos e foi casado comarbety partners afiliadosesposa por cercaarbety partners afiliadosduas décadas. Nesse período, eles tiveram quatro filhos juntos. Na época do divórcio,arbety partners afiliadosfilha mais nova tinha um anoarbety partners afiliadosidade.

Ele conta que, quandoarbety partners afiliadosex-esposa se casou novamente,arbety partners afiliadosfilha mais nova gravitava mais junto ao seu padrasto do que junto a ele — e, à medida que crescia, ela parecia não gostararbety partners afiliadosficar com Jack.

Jack afirma que a ruptura veio durante uma visita, quandoarbety partners afiliadosfilha tinha 14 anosarbety partners afiliadosidade.

Depoisarbety partners afiliadosuma discussão sobre a horaarbety partners afiliadosdormir, ela disse a Jack que odiava seus finsarbety partners afiliadossemana com ele e ligou para a mãe, pedindo uma carona para o evento a que ela pretendia comparecer.

"Mandei um e-mail para minha ex, dizendo que, aparentemente, [minha filha] não queria mais passar as visitasarbety partners afiliadosfinsarbety partners afiliadossemana alternados comigo e que, se isso mudasse no futuro, ela seria recebidaarbety partners afiliadosvolta com braços abertos", ele conta. Ele não culpaarbety partners afiliadosfilha por agir daquela forma, mas não a viu nem soube mais dela desde então.

Emboraarbety partners afiliadosfilha cortasse o contato a princípio, Jack não sentiu necessidadearbety partners afiliadosretomar o contato com ela diretamente.

"Quanto mais o tempo passou, menos necessidade eu sentiaarbety partners afiliadosrestabelecer aquele relacionamento", ele conta. "Foi como se (esse relacionamento) tivesse morrido, e eu seguiarbety partners afiliadosfrente."

Jack prossegue: "Nessa fase da vida, com o nívelarbety partners afiliadosconforto que tenho nos meus relacionamentos, duvido que tivesse interesse pelo tempo necessário para investir na construçãoarbety partners afiliadosuma relação significativa com ela, sem mencionar o drama que isso traria da parte dela."

A históriaarbety partners afiliadosJack reflete a obscura realidade do afastamento entre pais e filhos. Nem sempre é fácil distinguir quem deixou quem. Sua filha evidenciou seu desinteresse por ele, mas foi o pai que realmente sugeriu que eles parassemarbety partners afiliadosse ver.

Os especialistas afirmam que esta não é uma situação incomum. "Para alguns pais afastados, não existe uma resposta clara sobre quem começou o afastamento, é uma situação confusa", afirma Blake.

Questionados sobre quem deu início ao afastamento (com as opções "eles", "eu", "nós cortamos os laços entre nós" e "não tenho certeza"), 10% das pessoas pesquisadas no estudo comunitário da Stand Alone escolheram duas ou mais respostas, indicando que a percepção nem sempre é clara.

O afastamento familiar também não é sempre um estado permanente ou estático. É comum haver mudanças entre períodosarbety partners afiliadosafastamento e reunificação, especialmente entre mães e filhas, segundo a pesquisa da Stand Alone.

Isso também ocorre com muitos paisarbety partners afiliadosfilhos dependentesarbety partners afiliadosdrogas.

Um estudo suecoarbety partners afiliados2020 demonstrou que paisarbety partners afiliadosfilhos adultos dependentesarbety partners afiliadosdrogas mantinham a esperançaarbety partners afiliadosuma eventual reconciliação,arbety partners afiliadosparte porque conseguiam ver seus filhos como duas pessoas diferentes: uma, sóbria, e a outra, sob influênciaarbety partners afiliadosdrogas.

E, se esta última desaparecesse, o relacionamento poderia continuar.

Helen,arbety partners afiliadossua parte, rompeu os laços com seu filho várias vezes. Eles atravessaram ciclosarbety partners afiliadosafastamento e reconciliação por anos. Mas, agora, ela não tem contato com ele e não sabe o que acontecerá a seguir.

Homem sozinho num parque

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Afastar-searbety partners afiliadosum filho pode ser uma provação extremamente solitária e prejudicar os relacionamentos com os amigos e a família

"Se ele conseguisse me mostrar que está comprometidoarbety partners afiliadosficar sóbrio e fora da cadeia, talvez eu o quisessearbety partners afiliadosvolta na minha vida", explica ela. "Mas não sei como poderia confiar nelearbety partners afiliadosnovo e certamente deixararbety partners afiliadoscuidar daarbety partners afiliadosfilha pequena."

'Provação solitária'

Mesmo para os pais que estão seguros sobre as razõesarbety partners afiliadosseu rompimento, a realidade diária daarbety partners afiliadosdecisão está longearbety partners afiliadosser fácil.

"Existe uma ligação com o filho, configurada por laços biológicos, legais e sociais, que é muito profunda", explica Holt. "De forma que, quando os pais se afastam, a relação pode terminar, mas esses laços persistem. Pode ser muito difícil deixar tudo aquilo para trás."

Muitos pais que cortam os laços acham que a vergonha e a culpaarbety partners afiliadostorno daarbety partners afiliadosdecisão geram isolamento e rupturas naarbety partners afiliadosredearbety partners afiliadosapoio estabelecida, que vão além dos parentesarbety partners afiliadossangue.

"Pais que decidiram pelo afastamento têm muito poucas [pessoas] com quem podem falar e que demonstrarão compaixão e compreensão", explica Blake.

"Pode até haver algum espaço para falar sobre sentimentosarbety partners afiliadosluto e perda, masarbety partners afiliadosgeral isso é visto como algo que passa, como um situação que a pessoa pode superar e seguir com a vida."

Jack já discutiu com amigos que não entendemarbety partners afiliadosfaltaarbety partners afiliadosrelacionamento com a filha e afirmam que nunca conseguiriam dar as costas para uma relaçãoarbety partners afiliadossangue. "Para mim, só porque alguém é 'de sangue' não lhe dá o direitoarbety partners afiliadoste tratar mal", explica ele.

Compaixão e um espaço para falar sobre isso podem ser muito importantesarbety partners afiliadosmomentos específicos da passagem do ano. São momentos diferentes para cada pai ou mãe.

Particularmente, as feridas doem mais nas festasarbety partners afiliadosfimarbety partners afiliadosano. Segundo a Stand Alone, 90% das pessoas afastadasarbety partners afiliadosum membro da família enfrentam dificuldades no fim do ano, enquanto 85% sofrem nos aniversários e 81% têm dificuldadearbety partners afiliadosficar ao ladoarbety partners afiliadosoutras famílias.

Dearbety partners afiliadosparte, Helen se sente particularmente triste à medida que o Natal se aproxima e ela mostra as luzes natalinas paraarbety partners afiliadosneta. Era o que ela sempre fazia com seu filho e gostaria que eles pudessem compartilhar isso juntos.

"Eu era a única salvação que ele tinha e lidar com minha escolhaarbety partners afiliadosme afastar é sempre muito difícil", ela conta.

Ela teve a sortearbety partners afiliadospoder contar com o apoioarbety partners afiliadossua filha. Seis meses atrás, Helen se mudou para mais perto dela, para que pudessem se ver regularmente.

"Sem a ajuda e a compreensão da minha filha, não sei onde estaria, pois esta pode ser uma provação muito solitária", ela conta. "O melhor que posso fazer é me manter bem, para poder fazer o mesmo para os outros — estou tentando levar um diaarbety partners afiliadoscada vez."

Leia a versão original desta reportagem (em inglês) na seção Family Tree do site BBC Worklife.

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