Meio ambiente: 7 medidas práticas que governos precisam tomar contra mudanças climáticas:uniformes de futebol

É uma questão que deve ser enfrentada a nível governamental para que o aumento da temperatura seja limitado a 1,5ºC — nível considerado como portauniformes de futebolentrada para mudanças climáticas perigosas.

No entanto, muitos dos principais países dependentes do carvão — como Austrália, Estados Unidos, China e Índia — se recusaram a assinar um acordo na conferência com o objetivouniformes de futeboleliminar progressivamente a fonteuniformes de futebolenergia nas próximas décadas.

2. Reduzir as emissõesuniformes de futebolmetano

Um relatório recente da Organização das Nações Unidas (ONU) sugeriu que a redução das emissõesuniformes de futebolmetano poderia dar uma contribuição importante para combater a emergência planetária.

Uma quantidade significativauniformes de futebolmetano é liberada a partir do chamado flaring — a queimauniformes de futebolgás natural durante a extraçãouniformes de futebolpetróleo — e pode ser interrompida com soluções técnicas.

Encontrar maneiras melhoresuniformes de futeboldescartar o lixo também é importante, porque os aterros sanitários são outra grande fonteuniformes de futebolmetano.

Na COP26, quase 100 países concordaramuniformes de futebolreduzir as emissõesuniformes de futebolmetano,uniformes de futebolum acordo liderado pelos EUA e pela União Europeia. O Global Methane Pledge visa limitar as emissõesuniformes de futebolmetanouniformes de futebol30%uniformes de futebolcomparação com os níveisuniformes de futebol2020.

3. Mudar para energia renovável

A geraçãouniformes de futeboleletricidade e calor contribui mais para as emissões globais do que qualquer setor econômico.

Transformar o sistema globaluniformes de futebolenergia, hoje dependenteuniformes de futebolcombustíveis fósseis,uniformes de futebolum dominado por tecnologia limpa — processo conhecido como descarbonização — é fundamental para atingir os objetivos climáticos atuais.

As energias eólica e solar vão precisar dominar a matriz energética até 2050 se os países quiserem cumprir suas metasuniformes de futebolemissão líquida zero.

Há desafios, no entanto.

Menos vento significa menos eletricidade gerada, mas uma melhor tecnologiauniformes de futebolbateria poderia nos ajudar a armazenar energia excedenteuniformes de futebolfontes renováveis, pronta para ser liberada quando necessário.

4. Abandonar a gasolina e o diesel

Também vamos precisar mudar a forma como abastecemos os veículos que usamos para nos locomoveruniformes de futebolterra, no mar e no ar.

Deixar para trás os carros a gasolina e diesel e adotar veículos elétricos será crucial.

Caminhões e ônibus poderiam ser movidos a combustíveluniformes de futebolhidrogênio, idealmente produzido a partiruniformes de futebolenergia renovável.

E os cientistas estão trabalhandouniformes de futebolcombustíveis novos e mais limpos para aeronaves, embora os ativistas também estejam fazendo um apelo às pessoas para que reduzam o númerouniformes de futebolvoos que pegam.

5. Plantar mais árvores

Um relatório da ONUuniformes de futebol2018 afirmou que, para haver uma chance realistauniformes de futebolmanter o aumento da temperatura global abaixouniformes de futebol1,5 °C, teremos que remover o CO2 do ar.

As florestas são excelentesuniformes de futebolabsorvê-lo da atmosfera — razão pela qual ativistas e cientistas enfatizam a necessidadeuniformes de futebolproteger o mundo natural reduzindo o desmatamento.

Programasuniformes de futebolplantiouniformes de futebolmassauniformes de futebolárvores são vistos como uma formauniformes de futebolcompensar as emissõesuniformes de futebolCO2.

As árvores provavelmente serão importantes à medida que os países lutam para atingir suas metasuniformes de futebolemissão zero, porque, uma vez que as emissões tenham sido reduzidas o máximo possível, as emissões restantes poderiam ser "anuladas" por sumidourosuniformes de futebolcarbono, como as florestas.

6. Remover os gasesuniformes de futebolefeito estufa do ar

Tecnologias emergentes que removem artificialmente o CO2 da atmosfera, ou impedem que ele seja liberadouniformes de futebolprimeiro lugar, podem desempenhar um papel nisso.

Uma sérieuniformes de futebolinstalaçõesuniformes de futebolcaptura diretauniformes de futebolar estão sendo desenvolvidas, incluindo as construídas pela Carbon Engineering, no Texas, e pela Climeworks, na Suíça.

Estas máquinas funcionam usando ventiladores enormes para sugar o ar para um filtro químico que absorve CO2.

Outro método é a captura e armazenamentouniformes de futebolcarbono, que captura as emissõesuniformes de futebol"fontes pontuais", nas quais são produzidas, como usinasuniformes de futebolenergia a carvão. O CO2 é então enterrado profundamente no subsolo.

No entanto, a tecnologia é cara — e controversa, porque é vista pelos críticos como uma ajuda a perpetuar a dependência dos combustíveis fósseis.

7. Ajudar financeiramente os países mais pobres

Na COPuniformes de futebolCopenhagueuniformes de futebol2009, os países ricos se comprometeram a fornecer US$ 100 bilhões (R$ 550 bilhões)uniformes de futebolfinanciamento até 2020, destinados a ajudar os paísesuniformes de futeboldesenvolvimento a combater e se adaptar às mudanças climáticas.

O prazo não foi cumprido, embora o governo do Reino Unido, que detém a presidência da COP, tenha esboçado recentemente um plano para colocar o financiamentouniformes de futebolprática até 2023.

Muitos países dependentes do carvão estão enfrentando graves faltasuniformes de futebolenergia que colocamuniformes de futebolriscouniformes de futebolrecuperação da pandemiauniformes de futebolcovid-19 e afetam desproporcionalmente os pobres.

Estes fatores os impedemuniformes de futebolse afastaruniformes de futebolindústrias poluentes.

Alguns especialistas acreditam que as nações mais pobres vão precisaruniformes de futebolapoio financeiro contínuo para ajudá-las a avançaruniformes de futeboldireção a energias mais verdes.

Por exemplo, os EUA, a União Europeia e o Reino Unido destinaram recentemente US$ 8,5 bilhões (R$ 46 bilhões) para ajudar a África do Sul a eliminar o usouniformes de futebolcarvão.

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