O argumento contra aumentar númerodiastrabalho presencial no escritório:
E esta leve diferença foi verificadafavor do último grupo,que 60% dos entrevistados se sentem conectados àorganização. A pesquisa envolveu 1.115 empregados e foi realizada pela Leesman – uma empresa com sedeLondres que oferece informações sobre o mercadotrabalho.
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"Simplesmente não parece haver muitos ganhos com o númerodias que as pessoas passam no escritório", segundo Allison English, vice-diretora-executiva da Leesman.
"O que importa é a qualidade, não a quantidade do tempo", explica ela. "Na verdade, observamos que, quanto maior o númerodias presenciais, menor a satisfação geral do funcionário com o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Isso prejudica seu engajamento econexão com a organização."
Existem evidênciasque uma combinaçãoautonomia e dois a três dias presenciais por semana incentiva o engajamento dos funcionários econexão com seu empregador.
Dados do instituto Gallup indicam que umcada cinco trabalhadores norte-americanos pesquisados declarou ter um "melhor amigo" no trabalho. E,uma meta-análisemais100 mil locaistrabalhotodo o mundo, o Gallup concluiu que estes relacionamentos próximos entre funcionários contribuem para o aumento do desempenho e reduzem a rotatividade.
No entanto, à medida que os índicesocupação dos escritórios começam a aumentar e mais empresasalto perfil põem fim ao trabalho à distância, English afirma que os líderes podem passar a exigir cronogramas fixos, porrelativa simplicidade.
"Os patrões têm milharesoutras preocupações, alémsaber se alguém está trabalhandocasa com produtividade", explica ela. "Eles acham mais fácil gerenciarcima para baixo e liderar presencialmente."
"Em uma economia mais lenta, os líderes não querem perder tempo procurando uma formatrabalho diferente e mais complexa, até porque muitos deles preferem padrõestempo integral no escritório, fazendo uso total dos seus imóveis corporativos."
Em muitos casos, os dias presenciais obrigatórios não levamconta o ritmo natural das semanastrabalho dos profissionais, segundo English. Por isso, eles criam desconexão entre os líderes e os trabalhadores.
"Às vezes, os funcionários precisam apenasum tempoconcentração trabalhandocasa e mantêm o escritório como um local para se conectar ocasionalmente com as equipes, sem que o empregador estipulequais dias deve ser feito o quê", explica ela.
Com cada vez mais patrões exigindo mais diastrabalho no escritório, os profissionais agora passam boa parte dos seus diastrabalho presencial na frente das telascomputador,ambientestrabalho mal preparados para a era do trabalho híbrido,vezrealmente se conectarem com os colegas, segundo English.
"Muitos funcionários têm funções que, normalmente, podem ser desempenhadasforma remota na maior parte do tempo. O aumento dos dias presenciais faz com que o tempoconcentração precise ser cumpridoescritórios movimentados, que não têm cabinesreunião. Os diastrabalho são ocupados por ligações virtuais,ambientes muitas vezes piores do que a privacidade das suas casas."
A qualidade do tempo presencial também é prejudicada pela necessidade"ficar ocupado", diz Tomas Chamorro-Premuzic, professorPsicologia Corporativa do University CollegeLondres.
Os funcionários passam dias no escritório parecendo ocupados frente a gerentes desconfiados, que não estão preparados para liderar suas equipestrabalho híbrido. Eles imaginam que os profissionais são mais produtivos quando estão dentro do seu ângulovisão.
"O problema é a faltaconfiança e a incapacidadeavaliar resultados por parte do gerente", explica Chamorro-Premuzic. "Isso causa faltaengajamento e produtividade do lado do funcionário."
Por outro lado, o funcionário pode se sentir conectado àorganização comparecendo ao escritório ocasionalmente. Isso porque é mais provável que ele sinta que éconfiança e capazpassar seus dias presenciais colaborando com a empresa.
"As pessoas tendem a gostarmais liberdade e flexibilidade", segundo Chamorro-Premuzic. "E,qualquer forma, a maior parte do trabalho dos profissionais do conhecimento [aqueles que usam principalmente seus conhecimentos, informações e inteligência para desenvolver seus trabalhos] é realizadafrente a uma telacomputador, com a 'cultura' da organização frequentemente transmitida pelos meios digitais, como [as plataformas] Zoom, Slack e por e-mail."
"Por isso, ir ao escritório uma ou duas vezes por semana complementa essa cultura digital com as interações analógicas."
Ao longo do tempo, a menos que os patrões planejem os dias presenciais com mais cuidado, pensamento e coordenação, segundo English, os profissionais podem encontrar outros empregadores mais abertos.
"Se os funcionários forem microgerenciados e tratados como crianças, eles irão enfrentar uma sensaçãofrustração permanente", afirma ela. "Os melhores irão encontrar novos cargos que sejam mais flexíveis e haverá mais funcionáriosnível médio infelizes, cumprindo as rigorosas exigências."
O resultado é que, quanto mais os empregadores exigem a volta dos funcionários ao escritório para criar conexões, mais eles podem acabar criando desconexões.
"O escritório oferece a oportunidadeser um fatorconexão incrivelmente forte como a manifestação físicauma empresa, uma ferramenta para que todos remem com a mesma cadência, voltados ao mesmo destino", explica English.
"Mas, sem um poucoflexibilidade, o risco é que as organizações fiquem com mais pessoas nas margens, satisfeitassimplesmente ficarem sentadas no barco, acompanhando as ondas."
Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Business.