O crescente impacto ambiental dos cruzeiros marítimos, que vão bater recordeaposta esportiva bonus2024:aposta esportiva bonus

Icon of the Seas

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Legenda da foto, O Icon of the Seas é o maior navioaposta esportiva bonuscruzeiro do mundo. Ele é alimentado por gás natural liquefeito

Mas os ativistas ambientais afirmam que o GNL é prejudicial ao clima por lançar metano poluente na atmosfera — um gás cercaaposta esportiva bonus80 vezes mais potente que o dióxidoaposta esportiva bonuscarbono (CO2), ao longoaposta esportiva bonusum períodoaposta esportiva bonus20 anos.

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O impacto dessa indústria deverá crescer, à medida que os cruzeiros se multiplicam.

As vendasaposta esportiva bonuspassagens para naviosaposta esportiva bonuscruzeiroaposta esportiva bonus2024 atingiram níveis recordes.

As projeções indicam que, até o final deste ano, 360 naviosaposta esportiva bonuscruzeiro terão transportado 30 milhõesaposta esportiva bonuspassageiros, um aumentoaposta esportiva bonus9,2%aposta esportiva bonusrelação a 2019, antes da pandemia.

"O problema é que o númeroaposta esportiva bonusnaviosaposta esportiva bonuscruzeiro continua aumentando e o tamanho desses navios, também", afirma a ativista do setoraposta esportiva bonustransporte marítimo Constance Dijkstra, da ONG Transport & Environment. Ela destaca que estes aumentos irão aumentar a poluição do ar e dos oceanos.

Muitas companhiasaposta esportiva bonuscruzeiros começaram a divulgar suas "credenciais verdes". Mas Dijkstra e outros ativistas defendem que poucas empresas estão reduzindoaposta esportiva bonuspegada ambiental com a rapidez necessária.

A poluição dos cruzeiros

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Um grande navioaposta esportiva bonuscruzeiro pode consumir até 304.593 litrosaposta esportiva bonuscombustível por dia, segundo uma análise da Universidade do Coloradoaposta esportiva bonusBoulder, nos Estados Unidos.

Os combustíveis marítimos são variantes dos combustíveis fósseis geradoresaposta esportiva bonusemissões e, por isso, têm alta pegadaaposta esportiva bonuscarbono.

Os cruzeiros também geram consumo particularmente intensivoaposta esportiva bonuscarbono,aposta esportiva bonuscomparação com muitos outros tiposaposta esportiva bonusviagensaposta esportiva bonusférias.

A emissão médiaaposta esportiva bonusCO2 por passageiroaposta esportiva bonusum cruzeiroaposta esportiva bonustornoaposta esportiva bonusSeattle, nos Estados Unidos, é oito vezes maior do que aaposta esportiva bonusum turista que passa suas férias na mesma cidade,aposta esportiva bonusterra, segundo uma análise da ONG Amigos da Terra.

E o CO2 que aquece a atmosfera do planeta não é o único problema causado pelos cruzeiros.

Os 218 naviosaposta esportiva bonuscruzeiro que operaram na Europaaposta esportiva bonus2022 emitiram mais óxidosaposta esportiva bonusenxofre (SOx) do que um bilhãoaposta esportiva bonusautomóveis — ou 4,4 vezes mais do que todos os carros do continente, segundo outra análise, da Transport & Environment.

O SOx pode prejudicar as árvores, reduzindo seu crescimento. Ele também contribui com a chuva ácida, que pode perturbar ecossistemas sensíveis. E a exposição ao poluente também pode afetar o sistema respiratório humano, causando problemasaposta esportiva bonusrespiração.

"Continuamos a advertir as pessoas: se você se preocupa com o meio ambiente, talvez seja melhor pensaraposta esportiva bonusoutro tipoaposta esportiva bonusférias", alerta a diretora do programaaposta esportiva bonusoceanos e navios da Amigos da Terra, Marcie Keever.

Navioaposta esportiva bonuscruzeiro

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Legenda da foto, Um grande navioaposta esportiva bonuscruzeiro pode consumir até 304.593 litrosaposta esportiva bonuscombustível marítimo por dia

Mas será que os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro são piores que os aviões?

Mesmo os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro mais eficientes emitem mais CO2 por quilômetro/passageiro do que um jato comercial, segundo a análise da ONG americana Conselho Internacional sobre o Transporte Limpo (ICCT, na siglaaposta esportiva bonusinglês).

Os resíduos são outro problema importante. Em 2019, os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro com destino ou origem no Alasca descarregaram maisaposta esportiva bonus31 bilhõesaposta esportiva bonuslitrosaposta esportiva bonusresíduos tóxicos no litoral oeste do Canadá.

E há também a poluição sonora dos navios e seus prejuízos à vida marinha.

Um estudoaposta esportiva bonus2012 concluiu que os ruídosaposta esportiva bonusmédia frequência do sonar dos navios se sobrepõem ao canto das baleias chamando umas às outras. Isso as força a repetir as vocalizações, prejudicandoaposta esportiva bonuscomunicação.

Limpando os cruzeiros

As cidades portuárias estão começando a reprimir os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro,aposta esportiva bonusmeio a crescentes preocupações com a saúde e o meio ambiente.

Em 2021, Veneza, na Itália, proibiu os naviosaposta esportiva bonuscruzeiroaposta esportiva bonusentrarem no seu centro histórico. Eles agora ficam restritos ao porto industrial da cidade.

A medida foi tomadaaposta esportiva bonusresposta a um pedido da Unesco (o órgão cultural das Nações Unidas), devido aos danos causados pela poluição dos cruzeiros às construções históricas.

Amsterdã, na Holanda, e Barcelona, na Espanha, também proibiram os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro no centro da cidade,aposta esportiva bonusuma tentativaaposta esportiva bonuscontrolar a poluição e coibir o turismoaposta esportiva bonusmassa.

"Esta é uma indústria que vem ficando fora do radar, quando o assunto são as regulamentações", segundo Keever. "Agora, estamos vendo comunidades se levantarem contra os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro, alertando que 'a poluição ambiental e a quantidadeaposta esportiva bonuspassageiros que vocês estão trazendo para cá são grandes demais'."

As companhiasaposta esportiva bonuscruzeiros começaram a tomar medidas para melhorar seus níveisaposta esportiva bonussustentabilidade.

Mas o maior desafio do setor, sem dúvida, é a necessidadeaposta esportiva bonusabandonar os combustíveis fósseis poluentes.

"Tornar um cruzeiro 'verde' exige a mudança do combustível, o que é muito difícil", segundo Dijkstra. "É ótimo que os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro estejam promovendo a reciclagem ou se livrando do plástico, mas, se eles continuarem a consumir combustíveis fósseis, estaremos com problemas."

Protesto contra grandes naviosaposta esportiva bonusVeneza

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Legenda da foto, Cidades portuárias como Veneza, na Itália, começaram a reprimir os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro,aposta esportiva bonusmeio a preocupações com a saúde e o meio ambiente

Muitas companhiasaposta esportiva bonuscruzeiros começaram a usar GNL para alimentar seus navios. Elas promovem o combustível como uma alternativa mais limpaaposta esportiva bonusgrande escala para o diesel marítimo poluente.

Entre 2023 e 2028, 60% dos novos navios programados para lançamento usarão combustível GNL paraaposta esportiva bonuspropulsão primária, segundo a Associação Internacionalaposta esportiva bonusLinhasaposta esportiva bonusCruzeiro.

A Carnival Corporation — uma das maiores operadorasaposta esportiva bonuscruzeiros do mundo — conta com o GNL para reduziraposta esportiva bonuspegadaaposta esportiva bonuscarbono.

A empresa pretende reduziraposta esportiva bonusintensidadeaposta esportiva bonususoaposta esportiva bonuscarbono (a quantidadeaposta esportiva bonusCO2 emitida por milha náutica)aposta esportiva bonus20% até 2030,aposta esportiva bonuscomparação com os níveisaposta esportiva bonus2019. Atualmente, ela tem nove navios movidos a GNLaposta esportiva bonusoperação e já existem pedidos para outros quatro.

"Existe um limite até onde podemos chegar com as medidasaposta esportiva bonuseficiência", declarou à BBC o vice-almirante Bill Burke, comandante-chefe da Carnival Corporation.

"Estamos provavelmenteaposta esportiva bonusuma situaçãoaposta esportiva bonusque iremos conseguir apenas 20-30%aposta esportiva bonusredução do total das nossas emissões [com as medidasaposta esportiva bonuseficiência]."

"Em última análise, precisamosaposta esportiva bonusnovos combustíveis e, no momento, o melhor combustível que existe, facilmente disponível, é o GNL."

Mas outros discordam que o GNL seja a solução para o problema climático dos naviosaposta esportiva bonuscruzeiro.

"O GNL não é um combustívelaposta esportiva bonustransição", segundo Keever. "Ele não deveria nem fazer parte das discussões."

Os navios movidos a GNL emitem cercaaposta esportiva bonus25% menos CO2 que com os combustíveis marítimos convencionais. Mas os ativistas afirmam que eles causam mais um impacto prejudicial ao clima, liberando metano para a atmosfera.

"O metano traz um impacto desastrosoaposta esportiva bonustermosaposta esportiva bonusaquecimento global", explica Dijkstra.

Este gás do efeito estufa se decompõe na atmosferaaposta esportiva bonusapenas 12 anos, o que é muito menos do que os séculos exigidos pelo CO2. Mas o metano também é cercaaposta esportiva bonus80 vezes mais potente, ao longoaposta esportiva bonusum períodoaposta esportiva bonus20 anos.

Análise da Transport & Environment indica que um dos primeiros naviosaposta esportiva bonuscruzeiro movidos a GNL do Reino Unido – o Iona, da companhia P&O – emitiu,aposta esportiva bonus2022, a mesma quantidadeaposta esportiva bonusmetanoaposta esportiva bonus10,5 mil vacas ao longoaposta esportiva bonusum ano.

Um porta-voz da P&O declarou na época à BBC que "o GNL tem emissões totaisaposta esportiva bonusgases do efeito estufa muito menores do que os combustíveis convencionais, mesmo considerando a liberaçãoaposta esportiva bonusmetano".

"Mesmo com a liberaçãoaposta esportiva bonusmetano, a pegadaaposta esportiva bonusgases do efeito estufa do GNL é melhor do que o óleo combustível marítimo", defende Burke. "É o melhor combustível que existe hojeaposta esportiva bonusdia."

Mas a Transport & Environment destaca que ninguém sabe qual é a verdadeira extensão das emissõesaposta esportiva bonusmetano dos navios movidos a GNL, pois os dados não estão disponíveis.

A corrida para a substituição

Seja ou não o GNL uma melhoriaaposta esportiva bonusrelação ao diesel marítimo,aposta esportiva bonusúltima instância, são necessários combustíveis sustentáveis, que emitam pouco ou nenhum gás do efeito estufa. Só assim será possível descarbonizar a navegação e atender ao objetivoaposta esportiva bonusemissões zero do setor até 2050, segundo os especialistas.

Mas ainda permanece a discussão sobre qual combustível irá atender a esta necessidadeaposta esportiva bonusgrande escala.

Em todo o setor, as empresas estão investindoaposta esportiva bonushidrogênio, metanol e amônia como os combustíveis do futuro para a navegação marítima.

A gigante dos contêineres Maersk, por exemplo, aposta no metanol para atingir seu objetivoaposta esportiva bonusemissões zero até 2040.

O metanol pode ser um combustívelaposta esportiva bonusbaixo carbono, quando produzido com biomassa sustentável ou utilizando eletricidade renovável para separar a águaaposta esportiva bonusoxigênio e hidrogênio e combiná-los com CO2, formando metanol.

O combustível pode reduzir as emissõesaposta esportiva bonusCO2aposta esportiva bonusaté 95% eaposta esportiva bonusóxidoaposta esportiva bonusnitrogênio,aposta esportiva bonusaté 80%, segundo o organismo do setor, o Instituto do Metanol.

Mas algumas pessoas defendem que o metanol verde não é o combustível correto para descarbonizar a navegação, já queaposta esportiva bonusprodução causa uso intensivoaposta esportiva bonusenergia e ainda resultaaposta esportiva bonusemissõesaposta esportiva bonusCO2.

Uma alternativa é a amônia verde, produzida pela eletróliseaposta esportiva bonuságua com eletricidadeaposta esportiva bonusorigem renovável.

Uma análise do Institutoaposta esportiva bonusMudanças Ambientais da Universidadeaposta esportiva bonusOxford, no Reino Unido, concluiu que a amônia verde – que não emite CO2 quando queimada, mas produz emissõesaposta esportiva bonusóxido nitroso – poderia descarbonizar 60% do transporte marítimo global, se fosse oferecida apenas nos 10 principais portos regionaisaposta esportiva bonusabastecimento.

Cruzeiro por dentro

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Legenda da foto, Os cruzeiros apresentam consumo intensivoaposta esportiva bonuscarbono,aposta esportiva bonuscomparação com muitos outros tiposaposta esportiva bonusviagensaposta esportiva bonusférias

Mas a Associação Internacionalaposta esportiva bonusLinhasaposta esportiva bonusCruzeiro (CLIA, na siglaaposta esportiva bonusinglês), que é o organismo comercial do setoraposta esportiva bonuscruzeiros, afirma que combustíveis alternativos como o metanol e a amônia não são opções viáveis.

"Atualmente, não existem combustíveis alternativos sustentáveis disponíveisaposta esportiva bonusescala para atender às ambiçõesaposta esportiva bonusdescarbonização [da indústriaaposta esportiva bonuscruzeiros]", afirma o diretor-gerente da CLIA do Reino Unido e da Irlanda, Andy Harmer.

Ele declarou que "a CLIA está convocando os governos para ajudar a acelerar a transição, definindo objetivosaposta esportiva bonusprodução mais ambiciosos, particularmente para combustíveis sintéticos e biocombustíveis".

Para Burke, embora o metanol seja o combustível frequentemente mencionado pelas pessoas, ele é mais caro (que o GNL e o combustível marítimo) e não é facilmente disponível.

"Não existe metanol verde atualmente", acrescenta ele, observando que a maior parte do metanol, atualmente, é produzida utilizando gás natural, não energias renováveis.

O processoaposta esportiva bonusproduçãoaposta esportiva bonusmetanol verde é complexo. O CO2 precisa ser capturado da atmosfera, usando tecnologia ainda emergente,aposta esportiva bonusalto custo e não comprovada para usoaposta esportiva bonusescala.

Mas os demais combustíveis verdes disponíveis também despertam outras preocupações. A amônia, por exemplo, é um combustível altamente tóxico, corrosivo e inflamável, segundo a ONG Fórum Marítimo Global, com sede na Dinamarca.

"A amônia é tóxica", ressalta Burke, e "não é o melhor combustível para os cruzeiros. Temos 8 mil pessoas nos nossos navios, muitas nas nossas salasaposta esportiva bonusmáquinas."

Dijkstra afirma que muitas companhiasaposta esportiva bonuscruzeiros dizem que a amônia é insegura para uso a bordo dos naviosaposta esportiva bonuspassageiros.

"Mas outras empresas estão examinando esta opção... nós, por exemplo, estamos vendo balsas da [companhia dinamarquesa] DFDS apostando na amônia."

Para Keever, "é viável" que os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro abandonem os combustíveis poluentes, migrando para alternativas mais verdes produzidas com o usoaposta esportiva bonusenergia renovável, como metanol e amônia,aposta esportiva bonussubstituição aos combustíveis fósseis. "Já está acontecendo no setoraposta esportiva bonustransporte marítimo como um todo", destaca ela.

Keever relembra os fortes investimentos da Maersk no usoaposta esportiva bonusmetanol. A transição para combustíveis mais verdes "exige tempo, esforços e disposiçãoaposta esportiva bonusabandonar a nossa dependência dos combustíveis fósseis".

Baterias

A empresaaposta esportiva bonuscruzeiros norueguesa Hurtigruten está se dedicando a uma tecnologia diferente para alimentar seus navios: baterias.

A linhaaposta esportiva bonuscruzeiros da Hurtigruten pretende lançar um navioaposta esportiva bonuscruzeiro com emissão zero até 2030. Ele será alimentado por bateriasaposta esportiva bonus60 MW e imensas velas solares retráteis, como parte daaposta esportiva bonusiniciativa "mar zero".

"Nós utilizamos tecnologia avançadaaposta esportiva bonusenergia solar e baterias, lado a lado com técnicas antigas: as velas", explica a executiva-chefe da empresa, Hedda Felin.

"Temos sol 24 horas por dia no verão da Noruega e venta muito no litoral,aposta esportiva bonusforma que o navio realmente é adaptado para o litoral norueguês."

Navio da empresa Hurtigruten

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Legenda da foto, A companhiaaposta esportiva bonuscruzeiros norueguesa Hurtigruten alimenta seus navios com baterias

Quatro dos nove naviosaposta esportiva bonuscruzeiro que compõem a frota da Hurtigruten já possuem motores híbridos, que podem navegar com diesel e baterias.

"A Hurtigruten é uma das líderes da indústria quando o assunto é adotar tecnologias mais limpas, incluindo combustíveis [mais verdes] e sistemas avançadosaposta esportiva bonustratamentoaposta esportiva bonusesgoto", conta Marcie Keever. "E isso é importante porque seus navios visitam locais como o Ártico."

Mas existem limites para as distâncias que podem ser percorridas com baterias.

A tecnologia funciona bem para os cruzeiros litorâneos da Hurtigruten, pois "nunca estamos a maisaposta esportiva bonusseis horasaposta esportiva bonusdistânciaaposta esportiva bonusum porto", segundo Felin. Mas não é uma solução prática para cruzeiros transoceânicos.

"Se estivéssemos cruzando o Atlântico, as baterias certamente estariam foraaposta esportiva bonuscogitação", explica ela.

As companhiasaposta esportiva bonuscruzeiros que visitam locais vulneráveisaposta esportiva bonusrelação ao clima, como o Ártico, trazem milharesaposta esportiva bonusturistas para comunidades remotas. Elas têm a responsabilidadeaposta esportiva bonusoperaraposta esportiva bonusforma mais sustentável, segundo Felin.

"A indústriaaposta esportiva bonuscruzeiros precisa assumir maior responsabilidade", explica ela. "Estamos ficando muito para trás."

Felin destaca que as companhiasaposta esportiva bonuscruzeiros vêm conduzindo a transição para alternativas mais limpas com muita lentidão.

Mas ela enxerga esperança no horizonte. Novas tecnologias e combustíveis irão ajudar a promover um futuro mais sustentável para os naviosaposta esportiva bonuscruzeiro.

"Existem diversas opções seguras e comprovadas para o futuro, o que significa que não precisaremos ter combustíveis fósseis nos nossos cruzeiros", afirma Felin. "Esta é a esperançaaposta esportiva bonustoda a indústriaaposta esportiva bonuscruzeiros."

A Royal Caribbean não respondeu ao pedidoaposta esportiva bonuscomentários apresentado pela BBC.