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As imagens que revelam como o cérebro muda durante gravidez:chance bet
"É o primeiro mapa detalhado do cérebro humano durante a gestação", diz Emily Jacobs, autora do estudo, que é neurocientista da Universidade da Califórniachance betSanta Bárbara, nos EUA.
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Fim do Matérias recomendadas
"Nunca testemunhamos o cérebrochance betum processochance betmetamorfose como este."
"Finalmente conseguimos observar mudanças no cérebrochance bettempo real."
As profundas mudanças físicas que acontecem no corpo durante a gravidez são bem conhecidas, mas se sabe muito menos sobre como e por que o cérebro muda.
Muitas gestantes afirmam ter "cérebrochance betgrávida", fenômeno conhecidochance betinglês como "baby brain", para descrever sintomas como esquecimento, faltachance betatenção ou névoa mental.
Estudos anteriores se concentraramchance betexames do cérebro antes e logo após a gestação,chance betvezchance betdurante todo o processo.
O cérebro estudado na pesquisa, publicada na revista acadêmica Nature Neuroscience, é o da cientista Elizabeth Chrastil, do Centrochance betNeurobiologia do Aprendizado e Memória da Universidade da Califórniachance betIrvine.
Ela estava planejando uma gravidez por fertilização in vitro quando a pesquisa estava sendo discutida — e agora tem um filhochance betquatro anos.
É "bacana" estudar seu próprio cérebrochance betdetalhes e compará-lo com ochance betmulheres que não estavam grávidas, diz Chrastil.
"Sem dúvida, é um pouco estranho ver seu próprio cérebro mudando assim — mas também sei que para começar esta linhachance betpesquisa era necessário uma neurocientista", acrescenta.
Em quase 80% das regiões do cérebrochance betChrastil, o volumechance betmassa cinzenta — tecido que controla o movimento, as emoções e a memória — diminuiuchance betcercachance bet4%, apresentando apenas uma pequena recuperação após a gravidez.
Mas houve aumento na integridade da massa branca — uma medida da saúde e qualidade das conexões entre as regiões do cérebro — no primeiro e segundo trimestres da gestação, que voltaram aos níveis normais logo após o parto.
As mudanças são semelhantes às da puberdade, dizem os pesquisadores.
Estudoschance betroedores sugerem que as alterações podem tornar as futuras mães mais sensíveis a cheiros e propensas a cuidar e a aninhar.
"Mas os seres humanos são muito mais complicados", afirma Chrastil.
Ela não vivenciou a sensaçãochance bet"cérebrochance betgrávida" durante a gestação, mas conta que ficou mais cansada e emotiva no terceiro trimestre.
O próximo passo é coletar imagens detalhadas do cérebrochance bet10 a 20 mulheres, e dadoschance betuma amostra muito maiorchance betmomentos específicos, para capturar uma ampla variedadechance betexperiências diferentes.
Desta forma, diz Chrastil, "podemos determinar se alguma destas mudanças pode ajudar a prever coisas como depressão pós-parto, ou entender como algo como pré-eclâmpsia pode afetar o cérebro".
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