Fotoscupom vaidebetcachorros podem ajudar a evitar preconceitocupom vaidebetprocessos seletivos?:cupom vaidebet

Mulhercupom vaidebetcostas com cachorro

Crédito, Alamy

Legenda da foto, Substituir as fotoscupom vaidebetperfil do LinkedIn por imagenscupom vaidebetcachorro pode tornar os processos seletivos mais justos?

Ele resolveu transformar todoscupom vaidebetcachorros.

Weyenberg criou o "Profile of Dogs", uma extensão do navegador Google Chrome que transforma automaticamente as fotoscupom vaidebetperfil dos usuárioscupom vaidebetLinkedIn na imagem aleatóriacupom vaidebetum cachorro.

O nome da extensão foi inspirado no filme Ilha dos Cachorros (Isle of Dogs,cupom vaidebetinglês),cupom vaidebetWes Anderson.

O LinkedIn é uma ferramenta importante nos processoscupom vaidebetrecrutamentocupom vaidebetmuitos países e, embora muitas empresas ainda solicitem currículo e cartacupom vaidebetapresentação, os candidatos geralmente são pré-selecionados no LinkedIn.

"Todos os tiposcupom vaidebetinformações que não têm nada a ver com a qualificação da pessoa podem aparecer involuntariamente no nosso campocupom vaidebetvisão", diz Weyenberg.

"A ascensão do LinkedIn certamente não fez nada para diminuir isso. Eles não oferecem nenhum tipocupom vaidebetmodocupom vaidebetnavegação que suprima informações irrelevantes e forneça dados mais substanciais".

Alguém, afirma Weyenberg, tinhacupom vaidebetfazer isso por eles.

Preocupado com o preconceito inconsciente que ele e os membroscupom vaidebetsua equipe podem ter, Weyenberg criou uma políticacupom vaidebetcontratação que prevê a realizaçãocupom vaidebetuma primeira rodadacupom vaidebetentrevistas com os candidatos por telefone - sem vídeo.

Ainda assim, diz ele, o LinkedIn "frequentemente entra no processo antes disso. E acaba revelando informações que eu realmente não queria e que não me ajudam - como a aparência dos candidatos (e, portanto, a idade aproximada), nome, etc."

Weyenberg classifica o "Profile of Dogs" como "uma espéciecupom vaidebetcavalocupom vaidebetTroia" - algo divertido que ao mesmo tempo aborda um problema real.

Poodles x pit bulls

O problema é que as pessoas fazem associações com todo tipocupom vaidebetcoisa, explica Alexander Todorov, vice-presidentecupom vaidebetpsicologia da Universidadecupom vaidebetPrinceton, nos EUA. Até mesmo com cachorros.

"Os dobermans têm um tipocupom vaidebetreputação que é diferentecupom vaidebetum golden retriever", diz ele.

Perfil do LinkedIn com imagem aleatóriacupom vaidebetcachorro

Crédito, Reprodução / BBC

Legenda da foto, Extensãocupom vaidebetnavegador transforma fotoscupom vaidebetusuários do LinkedIncupom vaidebetimagens aleatóriascupom vaidebetcachorros

"Se eu vejo alguém com uma foto de, digamos, um pit bull, há inferências específicas que me vêm à cabeçacupom vaidebetrelação a essa pessoa - mesmo que possam ser completamente falsas."

Além disso, nossas reações aos rostos são diferentescupom vaidebetcomparação com outros sinaiscupom vaidebetidentificação. Temos muito menos consciência das suposições que podemos fazer com base na aparênciacupom vaidebetalguém.

Questão mais profunda

As pessoascupom vaidebetgeral sabem quando nutrem certos estereótiposcupom vaidebetrelação a questões que são debatidas, como raça e orientação sexual. E, muitas vezes, se esforçam para corrigir esse viés, diz Todorov. Mas no caso dos rostos, "não há uma tendência a ser corrigida, e a maioria desses preconceitos passa despercebida".

E isso pode acontecer mesmo sabendo que uma fotocupom vaidebetperfil é gerada aleatoriamente. A casualidade pode ajudar a reduzir o preconceito, explica Todorov, mas você não pode evitar os sinais que são interpretados inconscientemente.

"Certamente temos vários estereótipos sobre [diferentes raças de] cães", acrescenta.

Ou seja, é provável que você também possa fazer um julgamento precipitado sobre a credibilidadecupom vaidebetalguém a partir da imagemcupom vaidebetum cachorro gerada ao acaso.

"Isso vai se sobrepor no julgamento, mesmo que você tenha outras informações úteis na tela", diz ele.

"A mente é uma grande máquinacupom vaidebetassociações."

É claro que Weyenberg não é a única pessoa tentando eliminar o preconceito inconsciente. Muitos recrutadores e até mesmo empresascupom vaidebetsoftware estão experimentando remover informaçõescupom vaidebetidentificação - incluindo nome e anocupom vaidebetgraduação -cupom vaidebetaplicativos para garantir mais igualdade nos processos seletivos.

Ainda assim, quase tudo pode desencadear algum viés.

"Ofuscar os rostos é apenas o primeiro passo. Muitos currículos contêm outros elementos que permitem que o preconceito influencie a decisãocupom vaidebetcontratação. Por exemplo, certas escolas estão associadas a um nível socioeconômico mais alto e isso pode desencadear um viés baseado no status socio-econômico", explica Sharon E. Jones, CEO da consultoria globalcupom vaidebetinclusão Jones Diversity.

E, mesmo que seja possível eliminar o viés da etapa inicial do processo seletivo, há poucas maneirascupom vaidebetevitar que ele permeie as fases seguintes.

"A maioria das pessoas acredita que é justa e que apoia a meritocracia na contratação e no ambientecupom vaidebettrabalho", diz Jones.

"O que as pessoas não entendem é que querer ser justo não faz com que você seja justo", completa.

Ainda assim, a extensão para o navegador é divertida - e sem dúvida desempenha pelo menos parte da função a que se destina.

Segundo Weyenberg, na próxima versão será possível substituir os nomes dos usuários - outra grande fontecupom vaidebetassociação e preconceito - por nomes comunscupom vaidebetcachorros.

Mas e se você tiver sido mordido por um cachorro chamado Totó ou Pingo na infância? Os candidatos agradecem se você não tiver guardado rancor dele.

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Como o viés pode afetar a contratação

O preconceito "inconsciente" (ou "implícito") dos recrutadores pode influenciar quem é selecionado para entrevistas e vagascupom vaidebetempregocupom vaidebetdiversas maneiras:

cupom vaidebet Raça - Pesquisadores indicam que candidatos brancos receberamcupom vaidebetmédia 36% mais retornos do que candidatos negros e 24% a mais do que latinos desde 1990;

cupom vaidebet Peso - Um estudo mostrou que candidatos obesos eram percebidos como menos capazes do que candidatos que não estavam acima do peso;

cupom vaidebet Idade - Uma experiênciacupom vaidebetcampo revelou que um candidato mais jovem recebecupom vaidebettrês a quatro vezes mais retornos do que um com mais idade;

cupom vaidebet Gênero - Um sitecupom vaidebetanúncioscupom vaidebetemprego no Reino Unido descobriu que a linguagem usada para cargoscupom vaidebetnível sênior era completamente enviesada para atrair homens.

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