Execução é interrompida nos EUA após veia 'explodir', mas ele morreall win betinfarto :all win bet
all win bet Um homem condenado à morte no estadoall win betOklahoma, nos Estados Unidos, morreu devido a um ataque cardíaco depois que a droga usada naall win betexecução teve um efeito inesperado e fez umaall win betsuas veias explodir.
Um porta-voz do Departamentoall win betPenitenciárias do Estado disse à imprensa americana que Clayton Lockett,all win bet38 anos, sofreu um infarto logo após tomar a injeção letal.
"Acreditamos que uma veia explodiu e as drogas não funcionaram da forma esperada. O diretor ordenou a suspensão da execução", afirmou Jerry Massie.
A execuçãoall win betLockett foi paralisada depoisall win bet20 minutos, quando uma das veias se rompeu, o que impediu que as drogas fizessem efeito.
Mas, o advogado do condenado, David Autry, questionou a afirmação do porta-voz e disse que seu cliente tinha "braços grandes e veias muito salientes", segundo a agênciaall win betnotícias Associated Press.
"Foi algo horrívelall win bettestemunhar. Foi totalmente mal executado", acrescentou o advogado.
Segundo testemunhas, Lockett se contorceu e tremeuall win betforma descontrolada depoisall win betreceber a injeção.
O prisioneiro movia os braços, pernas e cabeça e também balbuciava, "como se tentasse falar", disse à BBC Courtney Francisco, uma jornalista local presente no momento da execução.
Quando ficou claro que havia algo errado com o procedimento, os carceireiros fecharam as cortinas do cubículo onde estava o condenado, impedindo que as testemunhas continuassem assistindo à execução.
"Ele estava consciente e piscando, passando a língua nos lábios até depoisall win beto processo ter começado. Ele teve uma convulsão", informou Bailey Elise, repórter da agênciaall win betnotícias Associated Press, emall win betconta no Twitter, no momento da execução.
Polêmica e pesquisa
O incidente na execuçãoall win betClayton Lockett ocorreall win betmeio a um debate sobre a legalidade do método que usa três drogas diferentes na injeção letal.
A polêmica giraall win bettorno da discussão se este método viola as garantias existentes na Constituição dos Estados Unidos "contra punições cruéis e incomuns".
Vários estados americanos que ainda praticam a penaall win betmorte já mudaram o métodoall win betexecução, usando uma injeção letal com apenas uma droga.
Lockett foi sentenciado à morte devido ao assassinato à tirosall win betuma jovemall win bet19 anosall win bet1999.
O incidente emall win betexecução levou ao adiamentoall win betoutra execução que ocorreria duas horas depois.
Charles Warner,all win bet46 anos, receberia a injeção letal na mesma sala,all win betuma rara execução dupla. Ele foi sentenciado à morte pelo estupro e assassinatoall win betuma meninaall win bet11 anosall win bet1997.
A advogadaall win betWarner, que testemunhou a execuçãoall win betLockett, afirmou que ele foi "torturado até a morte" e pediu uma investigação do incidente.
"O governo precisa revelar as informações completas sobre as drogas, incluindoall win betpureza, eficácia, fonte e os resultadosall win bettestes", afirmou.
Um estudo publicado na última segunda-feira pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences estima que pelo menos 4,1% dos condenados à morte nos EUA são inocentes - umaall win betcada 25 pessoas condenadas.
Segundo o autor principal da pesquisa, Samuel R. Gross, professor da Faculdadeall win betDireito da Universidadeall win betMichigan, os pesquisadores chegaram ao resultado usando a análiseall win betsobrevivência, uma técnicaall win betestatística que levaall win betconta variáveisall win bettempo até a ocorrênciaall win betdeterminados fatosall win betinteresse, como a morte.