Por que as companhias aéreas ainda 'perdem' 25 milhõesroleta relâmpago betanobagagens todo ano?:roleta relâmpago betano

Vamos começar com as boas notícias.

A Sita, órgão internacional que monitora o manuseio globalroleta relâmpago betanobagagens, afirma que o número totalroleta relâmpago betanomalas "mal manuseadas" caiuroleta relâmpago betano46,9 milhõesroleta relâmpago betano2007 para 24,8 milhõesroleta relâmpago betano2018.

E isso aconteceu durante um períodoroleta relâmpago betanoque o número totalroleta relâmpago betanopassageiros aéreos quase dobrou.

Os investimentosroleta relâmpago betanotecnologiasroleta relâmpago betanorastreamento, diz a Sita, estão valendo a pena.

Por exemplo, a empresa americana Delta agora inclui um pequeno chip RFID [identificação por radiofrequência] na tradicional etiquetaroleta relâmpago betanocódigoroleta relâmpago betanobarras que é colocada na alça da mala no momento do check-in. Isso significa que cada bagagem pode ser escaneada automaticamente pelos aparelhos à medida que passa pelo sistema aeroportuário.

Desta forma, as malas extraviadas podem ser identificadas mais facilmente por meioroleta relâmpago betanoum sistemaroleta relâmpago betanomonitoramento central.

"Das 150 milhõesroleta relâmpago betanobagagens que movimentamos a cada ano, cada uma recebe uma etiqueta", diz Gareth Joyce, executivo da Delta.

A empresa aérea afirma manusear agora "perfeitamente" 99,9% das malasroleta relâmpago betanoseus clientes.

Outras companhias também estão incorporando as etiquetas RFID e scanners móveis nas bagagens.

Mas 25 milhõesroleta relâmpago betanomalas ainda são extraviadas ou perdidas a cada ano. Por quê?

Quase metaderoleta relâmpago betanotodas as malas perdidas se deve a problemas relacionados a transferênciasroleta relâmpago betanovoos, diz a Sita.

Voos atrasados apresentam efeitos colaterais -roleta relâmpago betanomala simplesmente não chega ao vooroleta relâmpago betanoconexão a tempo. E uma proporção significativaroleta relâmpago betanobagagens perdidas está relacionada a passageiros ou carregadores que simplesmente pegam a mala errada.

Outro fator que contribui pode ser a complexidade do sistemaroleta relâmpago betanomanuseioroleta relâmpago betanobagagens. Em alguns aeroportos, as companhias aéreas empregam seus próprios carregadores, masroleta relâmpago betanooutros, esses profissionais são independentes e contratados para atender a várias empresas.

A norma da Associação Internacionalroleta relâmpago betanoTransporte Aéreo (Iata, na siglaroleta relâmpago betanoinglês) para codificar informações sobre bagagens dataroleta relâmpago betano1989. E o sistemaroleta relâmpago betanoetiquetasroleta relâmpago betanocódigoroleta relâmpago betanobarras existe desde os anos 1950. Em alguns aeroportos menores, nem sequer essas etiquetas são escaneadas rotineiramente.

A empresa provedoraroleta relâmpago betanotecnologia Zebra, por exemplo, anunciou recentemente que forneceu 230 computadores portáteis para carregadoresroleta relâmpago betanobagagemroleta relâmpago betano14 aeroportos gregos, apenas para permitir que eles façam a leitura dos códigosroleta relâmpago betanobarras das etiquetas nas malas.

"Tinha muito papel e caneta", diz Dean Porter, da Zebra.

Com muitos turistas viajamroleta relâmpago betanoilharoleta relâmpago betanoilha, isso às vezes resultaroleta relâmpago betanomuitas malas extraviadas. Uma experiência com a qual passageiros que utilizam pequenos aeroportos na Europa também podem estar familiarizados.

Uma revisão deste sistema é esperada há muito tempo.

No ano passado, a Iata apresentou um novo regulamento - a Resolução 753 - com o objetivoroleta relâmpago betanofazer com que as companhias aéreas e os aeroportos cuidassem melhorroleta relâmpago betanonossas bagagens.

As malas agora devem ser checadasroleta relâmpago betanovários pontos-chave ao longo da jornada, explica Andrew Price, da Iata, incluindo quando são colocadas dentro do avião e quando entram no sistemaroleta relâmpago betanotransferência nos aeroportos.

E, no mês passado, a associação votou a favor da implementaçãoroleta relâmpago betanoetiquetas RFIDroleta relâmpago betanotodo o setor, medida que poderia representar uma economiaroleta relâmpago betanoUS$ 3 bilhões, mesmo depoisroleta relâmpago betanolevarroleta relâmpago betanoconta os custosroleta relâmpago betanonovos equipamentos e sistemasroleta relâmpago betanomonitoramento.

Tentar localizar malas extraviadas e transportá-las para clientes insatisfeitos custa muito tempo e dinheiro.

"Considerando que o setorroleta relâmpago betanobagagem é visto como uma área maçante... existe uma enorme quantidaderoleta relâmpago betanotecnologias e investimentos interessantes", explica Price.

A Delta, por exemplo, está experimentando a tecnologiaroleta relâmpago betanomachine learning ("aprendizadoroleta relâmpago betanomáquina") para identificar padrõesroleta relâmpago betanobagagens perdidas e descobrir pontos fracos no sistema, como destinos específicos ou tiposroleta relâmpago betanomalas que são mais problemáticas que outras.

Outras inovações incluem aplicativosroleta relâmpago betanocompanhias aéreas que atualizam os clientes sobre a localizaçãoroleta relâmpago betanosuas malasroleta relâmpago betanodeterminado momento. Embora isso não afete necessariamente o modo como a mala é manuseada, os passageiros parecem gostarroleta relâmpago betanoter mais informações na palma da mão.

Por exemplo, a transportadora russa S7 Airlines oferece um aplicativoroleta relâmpago betanorastreamentoroleta relâmpago betanobagagem para seus 16 milhõesroleta relâmpago betanopassageiros anuais, e pouco mais da metade agora rastreia suas malas dessa maneira. Muitas outras companhias aéreas, como a United e a American Airlines, também oferecem um serviço similar.

A Europa apresenta,roleta relâmpago betanolonge, o pior desempenho no manuseioroleta relâmpago betanobagagens,roleta relâmpago betanoacordo com a Sita. O continente registra anualmente 7,29 malas mal manuseadas por cada 1 mil passageiros, comparado a 2,85 na América do Norte e apenas 1,77 na Ásia.

É claro que você também pode resolver esse problema rastreandoroleta relâmpago betanoprópria bagagem por meio da tecnologia GPS. Há vários rastreadores disponíveis no mercado, pequenos dispositivos que são colocados dentro da mala e transmitemroleta relâmpago betanolocalizaçãoroleta relâmpago betanoqualquer lugar do mundo para um aplicativoroleta relâmpago betanosmartphone.

Mas o que acontece com a bagagem que foi perdida ou roubada,roleta relâmpago betanovezroleta relâmpago betanoextraviada? Apenas 5% das malas se enquadram nessa categoria, diz a Sita.

Qualquer item que seja levado para o departamentoroleta relâmpago betanobagagens perdidas do aeroporto é geralmente mantido por alguns meses antesroleta relâmpago betanoser destruído ou enviado para leilão.

Na bagagem, pode haver "tudo o que você poderia imaginar que levaria para irroleta relâmpago betanoA para B", diz Sam Ewing, diretor associado da BCVA, uma casaroleta relâmpago betanoleilões sediadaroleta relâmpago betanoBristol, no Reino Unido.

"Há todos os tiposroleta relâmpago betanoitens,roleta relâmpago betanodentaduras a prótesesroleta relâmpago betanomembros."

Nos EUA, o Unclaimed Baggage Center, no Alabama, revende bagagens perdidas que não foram reivindicadas, compradasroleta relâmpago betanocompanhias aéreas. O site anuncia: "Você nunca sabe o que vai encontrar!"

Se o setor aéreo finalmente conseguir se organizar, esses serviços poderão, finalmente, deixarroleta relâmpago betanoser necessários.

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