Quantas vezes o cérebro precisa ser exposto a uma palavra para aprendê-la?:esportes da sorte jogo do bicho
"Você pode apontar para algo e dizer a palavra. Com isso, as crianças podem aprender, se lembrar dela e passar a usá-la a partir desse momento. Mas há muitas palavras cujo significado não dá para personificaresportes da sorte jogo do bichoum objeto ou imagem", observa a especialista.
Snow diz ainda que há muitos aspectos sobre as palavras para se aprender. "Não apenas as pronúncias ou o que significam, mas também o contexto adequado para usá-las."
Assim, explica a professora, algumas exigem mais repetições que outras. Ela afirma que a estimativaesportes da sorte jogo do bicho15 a 20 vezes serve como uma média entre o aprendizadoesportes da sorte jogo do bichopalavras mais fáceis e mais difíceis - ou seja, aquelas com significado simples e as mais complexas.
Aprender idioma estrangeiro
No caso do aprendizadoesportes da sorte jogo do bichouma segunda língua, avalia Catherine Snow, espera-se que os estudantes aprendam uma médiaesportes da sorte jogo do bicho200 palavras por semana. "Mas não podemos assegurar que eles vão se lembrar dessas palavras", salienta.
A estratégia usada por muitos professores é ensinar essas 200 palavras e garantir que os alunos estejam expostos a elas cinco vezesesportes da sorte jogo do bichoum dia, quatro no próximo e três vezes nos dois seguintes.
"E uma ou duas vezes na semana seguinte. Dessa forma, são muitas as possibilidadesesportes da sorte jogo do bichoque o aluno escute ou leia essas palavras. Assim, é possível assegurar a consolidação da memória", observa a especialista, referindo-se ao processoesportes da sorte jogo do bichotransformação das lembrançasesportes da sorte jogo do bichocurto prazoesportes da sorte jogo do bicholongo prazo.
Aprendizado varia com idade?
A professoraesportes da sorte jogo do bichoHarvard diz que o ensinoesportes da sorte jogo do bichoidiomas estrangeiros é uma das poucas formas que permite medir a frequência que uma palavra é exposta. "Com crianças pequenas, não sabemos com que frequência usamos uma palavra antes que tenham aprendido", justifica.
Para ela, a partir dos 15 anos estudantes são mais eficientesesportes da sorte jogo do bichoaprender. Já podem fazer isso sozinhos e usar referências bibliográficas para reforçar os conhecimentos. "Então, creio que os mais jovens provavelmente precisamesportes da sorte jogo do bichomais exposição."
Questionada sobre qual a quantidadeesportes da sorte jogo do bichovezes que um cérebro precisa estar exposto para aprender um idioma, Snow admite que, apesaresportes da sorte jogo do bichopossível, são poucas as chancesesportes da sorte jogo do bichose aprender uma palavra já na primeira exposição.
"Também é mais difícil ensinar palavras sem as relacionar entre si", observa.
Estratégia para aprender mais rápido
Snow explica qual a estratégia que usa com seus alunos.
Primeiro, ela mostra uma foto relacionada a um tema que interesse os estudantes e os faz a pensar sobre as palavras das quais realmente precisam para falar sobre esse tópico.
Em seguida, ela apresenta leituras e cria oportunidades que eles escrevam as palavras relacionadas ao tema. Assim, diz a professora, elas vão se repetir muitas vezes.
Snow assinala ser muito importante praticar a forma oral e escrita das palavras, pois isso ajuda a formar a chamada representação léxicaesportes da sorte jogo do bichoalta qualidade, que inclui ortografia, semântica e fonética detalhada.
"Há palavras que conhecemos, apesaresportes da sorte jogo do bichonão termos certezaesportes da sorte jogo do bichocomo as soletramos ou são pronunciadas. Ainda assim, podemos entendê-las quando as lemos. Essas palavras são frágeis no nosso vocabulário", observa a professora.
A solução, diz ela, é fazer com que os alunos entendam como usá-las - assim fica mais fácilesportes da sorte jogo do bichoelas serem lembradas.