Como a maconha altera seu DNA:sinais mines realsbet
Isso sugere que observar como o usosinais mines realsbetcannabis modifica o DNA poderia ajudar a identificar aqueles que correm mais riscosinais mines realsbetdesenvolver psicose.
Resultado do jogo da Federal sinais mines realsbet ontem ainda não foi decidido.
O jogo foi lançado a partir sinais mines realsbet jogos científicos.
Title: A fortune-seeker's dream come true with 7s fortune
Auto-introduction:
jogos de slots com bonus de cadastroVocê está procurando maneiras sinais mines realsbet retirar seu bônus PlayPix? Não procure mais! Neste artigo, vamos guiá-lo através do processo da 🌻 retirada o bónus PlayStation e fornecer todas as informações que você precisa saber. Se é um jogador experiente ou recém 🌻 chegados a esta fase deste guia tem coberto /p>
O que é o PlayPix?
Fim do Matérias recomendadas
A quantidadesinais mines realsbetTHC (Delta-9-Tetrahidrocanabinol), o principal ingrediente da maconha que faz as pessoas se sentirem "chapadas", tem aumentadosinais mines realsbetforma constante desde a décadasinais mines realsbet1990 no Reino Unido e nos EUA.
No Estado americano do Colorado, onde a maconha é legalizada, é possível comprar a droga com 90%sinais mines realsbetTHC. Embora o THC seja um dos maissinais mines realsbet144 outros produtos químicos encontrados na planta da cannabis, é o principal composto usado para estimar a potência da maconha.
Uma toneladasinais mines realsbetcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Muitos estudos mostraram que quanto maior a concentraçãosinais mines realsbetTHC, mais fortes serão os efeitos no usuário. Por exemplo, uma pesquisa descobriu que as pessoas que usam maconhasinais mines realsbetalta potência (com THCsinais mines realsbet10% ou mais) diariamente, possuem cinco vezes mais chancesinais mines realsbetdesenvolver um transtorno psicótico,sinais mines realsbetcomparação com aquelas que nunca usaram a droga.
Os transtornos psicóticos associados ao uso diáriosinais mines realsbetcannabissinais mines realsbetalta potência costumam se manifestar por meiosinais mines realsbetuma sériesinais mines realsbetsintomas. Entre eles, estão alucinações auditivas (ouvir vozes que outras pessoas não conseguem escutar), delíriossinais mines realsbetperseguição (sentir que é alvosinais mines realsbetuma conspiração sem qualquer evidência) e paranoia (perceber o ambiente como hostil e interpretar as interaçõessinais mines realsbetforma suspeita).
Todas estas experiências são muito angustiantes e incapacitantes.
Nosso estudo teve como objetivo analisar a marca que o uso correntesinais mines realsbetcannabis deixa no DNA. Também queríamos entender se esta marca é específica do usosinais mines realsbetcannabissinais mines realsbetalta potência — e se isso pode ajudar a identificar os usuários com maior riscosinais mines realsbetsofrersinais mines realsbetpsicose.
Para fazer isso, analisamos os efeitos do usosinais mines realsbetcannabissinais mines realsbetum processo molecular chamado metilação do DNA. Trata-sesinais mines realsbetum processo químico que regula a atividade dos genes, ativando ou desativando os genes, e controlando como os genes são expressos sem alterar a estrutura do próprio DNA.
A metilação do DNA é apenas um dos muitos mecanismos que regulam a atividade dos genes, e faz partesinais mines realsbetum importante processo biológico conhecido como epigenética.
A epigenética é base da interação entre o nosso ambiente, as escolhassinais mines realsbetestilosinais mines realsbetvida que fazemos (como o usosinais mines realsbetcannabis ou a práticasinais mines realsbetexercício físico) e a nossa saúde física e mental.
Embora estudos anteriores tenham investigado o impacto do usosinais mines realsbetmaconha ao longo da vida na metilação do DNA, eles não analisaram o efeito do uso regularsinais mines realsbetdiferentes potências da droga neste processo. Tampouco exploraram como isso afeta as pessoas que têm psicose.
Nossa pesquisa combinou dadossinais mines realsbetdois grandes estudossinais mines realsbetcaso-controle iniciais: o estudo Genética e Psicose, realizado no sulsinais mines realsbetLondres, e o estudo EU-GEI, que incluiu participantes da Inglaterra, França, Holanda, Itália, Espanha e Brasil.
Ambos os estudos coletaram dadossinais mines realsbetpessoas que estavam sofrendo o primeiro episódio psicótico esinais mines realsbetparticipantes que não apresentavam problemassinais mines realsbetsaúde e representavam a população local.
No total, analisamos 239 pessoas que estavam sofrendo o primeiro episódio psicótico e 443 voluntários saudáveis. Cercasinais mines realsbet65% dos participantes eram do sexo masculino. Eles tinham idades entre 16 e 72 anos. Todos forneceram informações sobre o usosinais mines realsbetcannabis, assim como amostrassinais mines realsbetDNA do sangue.
Cercasinais mines realsbet38% dos participantes usavam maconha maissinais mines realsbetuma vez por semana. Daqueles que usavam a droga, a maioria consumia cannabissinais mines realsbetalta potência maissinais mines realsbetuma vez por semana — e havia começado por volta dos 16 anos.
As análisessinais mines realsbetmetilação do DNA foram então realizadassinais mines realsbetvárias partessinais mines realsbettodo o genoma. A análise levousinais mines realsbetconta o potencial impactosinais mines realsbetdiversos fatoressinais mines realsbetconfusão biológicos e ambientais que podem ter afetado os resultados — como idade, sexo, etnia, tabagismo e a composição celularsinais mines realsbetcada amostrasinais mines realsbetsangue.
Marca distinta no DNA
Nossas descobertas revelaram que o usosinais mines realsbetmaconhasinais mines realsbetalta potência altera a metilação do DNA — sobretudosinais mines realsbetgenes relacionados às funçõessinais mines realsbetenergia e do sistema imunológico. Isso ocorreu com os participantes que haviam usado maconhasinais mines realsbetalta potência. No entanto, as pessoas que haviam sofridosinais mines realsbetpsicose apresentavam uma marca diferentesinais mines realsbetalteração no seu DNA.
Estas mudanças epigenéticas mostram como fatores externos (como o usosinais mines realsbetdrogas) podem alterar o funcionamento dos genes. É importante destacar que estas alterações não foram explicadas pelo tabaco — que normalmente é misturado nos cigarrossinais mines realsbetmaconha por muitos usuários, e é conhecido por alterar a metilação do DNA.
Esta descoberta também evidencia as alterações epigenéticas como um possível elo entre a cannabissinais mines realsbetalta potência e a psicose.
A metilação do DNA, que faz a ponte entre a genética e os fatores ambientais, é um mecanismo chave que permite que influências externas (como o usosinais mines realsbetsubstâncias) afetem a atividade dos genes.
Ao estudar as alterações epigenéticas, os pesquisadores podem ser capazessinais mines realsbetdesenvolver uma compreensão melhor sobre como o usosinais mines realsbetmaconha — especialmentesinais mines realsbetalta potência — pode influenciar vias biológicas específicas.
Isso pode, porsinais mines realsbetvez, nos ajudar a entender por que é que alguns usuáriossinais mines realsbetcannabis apresentam um risco maiorsinais mines realsbetpsicose.
Esperamos que as nossas descobertas ajudem os cientistas a compreender melhor como o usosinais mines realsbetmaconha pode afetar a biologia do corpo.
As futuras pesquisas devem agora investigar se os padrõessinais mines realsbetmetilação do DNA associados ao usosinais mines realsbetcannabis podem servir como biomarcadores para identificar usuários com maior riscosinais mines realsbetdesenvolver psicose.
Isso poderia levar a estratégiassinais mines realsbetprevenção mais direcionadas e orientar práticas mais segurassinais mines realsbetusosinais mines realsbetcannabis.
* Marta Di Forti é cientista clínica, bolsistasinais mines realsbetpesquisa do MRC, na Universidade King's College London, no Reino Unido.
Emma Dempster é professorasinais mines realsbetciências clínicas e biomédicas na Universidadesinais mines realsbetExeter, no Reino Unido.
Este artigo foi publicado originalmente no sitesinais mines realsbetnotícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).