Israel diz que água e luz só serão religadosGaza após Hamas liberar reféns:
TropasIsrael continuam cercando o entorno da FaixaGaza mantendo a população local sob total controle. Ninguém sai ou entra do território que teve o fornecimentoágua e luz interrompido.
O ministro israelense da Energia, Israel Katz, disse que o fornecimento só será restabelecido quando o grupo radical Hamas liberar os reféns que foram levados para Gaza durante o ataquesábado que provocou a mortecerca1,2 mil israelenses.
"Nenhuma tomada será ligada, nenhuma torneira terá água, nenhum caminhão tanque vai entrarGaza," disse Katz.
Estima-se que pelo menos 150 pessoas tenham sido levadas pelo Hamas e mantidas como reféns pelo grupo.
Números não oficiais dão contamais1,2 mil mortes também na FaixaGaza desde que a área começou a ser intensamente bombardeada pelas forças israelensesretaliação aos ataques do Hamas. Mais300 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas.
o and also Minding Areas likeli To be traversing by Olliving submarines. In general
ever: Japonesaes se "warfare waS 🍌 not very effective!The Pacific War Online
} {k0} uma auditoria. Se for auditado, e o IRS não vê sua renda jogos azar, eles
odem denunciá-lo 🌟 para você. Você tem que relatar ganhos profissionais actuais
Recommended 15.8 hrs on record
Best cod of the modern era, not that that saying much. The campaign was fun enough, 👄 with interesting ideas such as dialogue options and branching missions, but overall it's hard to get invested in due to 👄 the state of the overarching COD storyline. I'm honestly can't tell if this is solely in the new MW timeline, 👄 a sequel to the old black ops storyline, or some weird fusion of the two that drags the old games 👄 into everything.
Fim do Matérias recomendadas
Na quarta-feira (11/10), a única usinageraçãoenergia existenteGaza interrompeu definitivamente o funcionamento por faltacombustível. Desde então, todo o território dependegeradores individuais, incluindo o funcionamentohospitais.
Autoridades militares israelenses dizem que um dos objetivos dos bombardeios é a destruição da enorme redetúneis mantida pelo Hamas por onde o grupo consegue escoar produtos e armamentosmodo clandestino.
Uma toneladacocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Há especulaçãoque o Hamas tem mantido alguns reféns no interior destes túneis para prevenir ataquesIsrael.
Logo depois da primeira reuniãoum governoemergência criado para lidar com o conflito com o grupo extremista palestino Hamas, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou na noitequarta-feira (11/10) que "todo combatente do Hamas é um homem morto", prometendo uma retaliação fatal aos ataques do no sábado (07).
Netanyahu e o líder da oposição Benny Gantz concordaramformar um governoemergência para lidar com o conflito — deixandolado arivalidade política.
Com essa medida, nenhum projetolei ou decisão governamental que não diga respeito ao assunto será discutido enquanto durarem os confrontos.
Gantz afirmou que é "momento para uma guerra" e que o governoemergência está pronto para "tirar essa coisa chamada Hamas da face da Terra".
Enquanto isso, a população da FaixaGaza também continua sendo fatalmente afetada pela retaliação: na noitequarta-feira, um novo bombardeio realizado por Israel deixou pelo menos 51 mortos, segundo o Ministério da Saúde local.
Militares israelenses afirmaram que centenasmilharessoldados estão pertoGaza "prontos para executar a missão que nos foi dada".
Isso deixa claro que Israel deve invadirbreve a FaixaGaza por terra, diz Paul Adams, correspondente diplomático da BBC.
Além do grande númerotropas reunidas no sulIsrael, há também muitos tanques e outros veículos blindados.
"Menos claro é quando a ordem será dada ou quais são os objetivos finais do governo israelense", afirma Adams.
"Com as autoridades israelenses falandocriar uma nova realidade no Oriente Médio – essencialmente uma FaixaGaza sem o Hamas –, há todos os indíciosque esta operação irá exceder todas as anterioresescala e alcance."
A avaliaçãoobservadores é que os ataques aéreos já são diferentestudo o que já viram antes.
Em cinco diasataques, Israel já matou quase metade dos palestinos que morreram durante as seis semanas da guerraGaza2014.
"É provável que Israel continue a atacar Gaza pelo ar durante vários dias, enfraquecendo tanto o Hamas que, quando a incursão terrestre ocorrer, a capacidade do grupo para continuar lutando terá sido severamente reduzida", avalia Adams.
Também na manhã desta quarta-feira, houve mais violência na fronteiraIsrael com o Líbano. A milícia libanesa Hezbollah afirmou ter disparado dois mísseis contra um posto do Exército israelenseresposta à perdatrêsseus combatentesconflitos com Israel nesta semana. Israel bombardeia uma área no sul do Líbanoresposta.
Na terça-feira (10/10), o conflito contou com um novo componente bélico: militares israelenses anunciaram que foguetes também foram lançados a partir do território da Síria.
As ForçasDefesa israelenses afirmaram que repeliram "com artilharia contra a origemlançamentos na Síria".
Entre os mortosIsrael, estão dois brasileiros, o gaúcho Ranani Nidejelski Glazer,23 anos, e a carioca Bruna Valeanu,24. Eles foram vítimasum massacreevento que era a versão israelense do festivalmúsica brasileiro Universo Paralello.
Apelos por assistênciaGaza
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, fez um apelo para que suprimentos essenciais possam chegar aos civis na FaixaGazameio aos bombardeiosIsrael.
"Suprimentos cruciais para salvar vidas, incluindo combustível, alimentos e água, devem ser autorizados a entrar em Gaza. Precisamosacesso humanitário rápido e desimpedido agora", disse Guterres.
Os Estados Unidos estão trabalhando com Israel e Egito para estabelecer uma rotapassagem segura para civis para foraGaza, disse a Casa Branca.
O governo egípcio também mantém discussões com os envolvidos no conflito para que haja uma trégua para fornecer ajuda humanitária na FaixaGaza.
"Quero agradecer o Egito pelo seu empenhofacilitar o acesso humanitário através da passagemRafah edisponibilizar o aeroportoEl Arish para assistência crítica”, disse Guterres.
A FaixaGaza abriga cerca2,3 milhõespessoas e tem uma das maiores densidades populacionais do mundo.
Israel cortou o fornecimentoelectricidade, combustível, alimentos, bens e água ao território.
Em Gaza, bairros inteiros foram destruídos devido a ataques aéreosIsrael. A populaçãoGaza procura abrigoescolas e hospitais.
Mais338 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casasGaza enquanto os militares israelenses continuam a bombardear o enclave palestino, disse a ONU.
Leia também:
Isso representa o "maior númeropessoas deslocadas desde a escaladahostilidades50 dias2014", disse a ONU. A expectativa é que o número aumente ainda mais.
Atender às necessidades básicas tornou-se "cada vez mais desafiador", acrescentou a organização.
O médico Justin Dalby, que trabalhaGaza há seis meses com a ONG Médicos Sem Fronteiras, disse à BBC que há "violência constante" e que "a destruição continuatodos os lugares... dia ou noite".
Os hospitais estão sobrecarregados, afirmou.
"Um número significativamente maiorpacientes está chegando... o númeroferidos é absolutamente imenso. Há um grande númeropacientes — crianças, mulheres, homens —todos os lugares."
As equipes médicas trabalham sob o sombombardeios "que muitas vezes são extremamente próximos", afirmou ele.
Dalby diz que suprimentos essenciais são um "grande problema", porque os hospitais já tinham "uma falta crônicarecursos" e que o acesso a estes recursos é urgentemente necessário.
Mas Dalby disse que o que faz mais falta neste momento é combustível. A única central elétricaGaza parouoperar porque acabou o combustível.
Muitos dos hospitaisGaza dependemcombustível para alimentar seus geradores e muitos têm reservas para "apenas mais alguns dias", disse Dalby.
"Se você corta o fornecimentoenergia elétricaum hospital, significa que as luzes se apagam, equipamentosmonitoramento, fornecimentooxigênio, ventiladores mecânicos, salasoperação e equipamentos cirúrgicos que necessitameletricidade não poderão mais funcionar", acrescentou.
Uma reuniãoemergência do ConselhoSegurança das Nações Unidas foi convocada pelo Brasil, que preside o órgão atualmente, para sexta-feira (13/10). O objetivo é discutir as tensões entre Israel e Hamas.
Essa será a segunda reunião do grupo desde que os ataques começaram. A primeira ocorreu no domingo (8/10) e não resultouuma declaração final.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, viajará para Nova York, nos Estados Unidos, para participar do encontro.
Traumas nos kibutz
Os israelenses também continuam contabilizando os estragos causados pelos ataques do Hamas desde o sábado.
Em um vilarejoIsrael, a ação do grupo teria sido um "massacre" que incluiu bebês e crianças entre os mortos, afirmaram autoridades israelenses na terça-feira.
Segundo o general israelense Itai Veruv, foram encontrados corposfamílias inteiras no kibutz Kfar Aza, próximo à divisa com a FaixaGaza.
Leia também:
"Vimos bebês, as mães e os paissuas camas, e vimos como os terroristas os mataram", afirmou o militar à agência Reuters. "Não é uma guerra, não é um campobatalha. É um massacre."
De acordo com relatosmilitares ao editor internacional da BBC, Jeremy Bowen, o Hamas invadiu o vilarejo, incendiando casas e matando seus moradores.
Um oficial israelense disse que alguns dos mortos foram decapitados.
Em outro kibutz, um homem disse que dezenasseus amigos e vizinhos foram mortos quando o local, onde ele mora com seus filhos e netos, foi atacado no sábado.
"O kibutz Nir Oz não existe mais. Ele foi destruídoum ataque bárbaro e desumano no qual dezenasmeus amigos e vizinhos foram mortos", disse Jonathan Dekel-Chen.
"Sabe-se que dezenasoutras pessoas são reféns ou estão desaparecidas."
Fontes dizem que Israel teria sido avisado
Israel teria sido alertado pelo Egito sobre um potencial episódioviolência três dias antes do ataque do Hamas, disse o presidenteum comitê do Congresso dos EUA.
"Sabemos que o Egito avisou os israelenses três dias antesque um evento como este poderia acontecer", disse o líder do ComitêRelações Exteriores da Câmara dos Deputados, Michael McCaul, após uma reuniãointeligência a portas fechadas nesta quarta-feira (11).
Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a informação é "absolutamente falsa".
Os serviçosinteligência israelenses estão sob escrutínio por não terem conseguido evitar o ataque mais mortalmilitantes palestinos contra Israel nos 75 anoshistória do país.
Um funcionário da inteligência egípcia também afirmou à agêncianotícias Associated Press que Cairo alertou repetidamente os israelensesque "algo grande" estava sendo planejadoGaza.
"Mas eles subestimaram tais avisos", disse o egípcio, que falou sob condiçãoanonimato.
O Egito — que controla quem atravessa afronteira com Gaza — serve frequentemente como mediador entre Israel e o Hamas.
Reféns
Cerca150 pessoas foram sequestradas por combatentes do HamasIsrael e são mantidas refénscativeiro.
Porvez, o Hamas anunciou que executará um refém israelense a cada novo bombardeioIsrael contra edifícios civis na FaixaGaza sem aviso prévio.
O vice-chefe do gabinete político do Hamas, Saleh al-Arouri, afirmou que "oficiaisalta patente" do ExércitoIsrael estão entre os reféns.
Ele disse ao canal Al Jazeera que “o que estánossas mãos libertará todos os prisioneiros”Israel — uma aparente referência aos palestinos detidosprisões israelenses.
“Há muitos palestinos mortos e muitos israelenses mortos, bem como prisioneiros, e a batalha ainda está no auge”, disse al-Arouri.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou no início da semana,um pronunciamento na TV, que os "bombardeiosGaza são só o começo".
Há relatos não confirmados oficialmenteque o Catar — país que abriga algumas das lideranças do Hamas e que há anos fornece suporte financeiro à FaixaGaza — estaria iniciando negociações entre ambos os lados para garantir a libertaçãoalguns reféns.
Tanto o Hamas quanto Israel negaram que estariam avaliando a possibilidadetrocar prisioneiros detidos anteriormenteIsrael por reféns capturados nos últimos dias pelo Hamas.
Editor da BBC para assuntos relacionados ao mundo árabe, Sebastian Usher afirma que a detençãoreféns pelo Hamas é "compreensivelmente uma questão altamente emotivaIsrael".
"Para os israelenses traumatizados pelos acontecimentos dos últimos três dias, pode não haver estômago para qualquer tiponegociação com o Hamas, mesmo que o país tenha aderido há muito tempo ao princípioque nenhum prisioneiro, vivo ou morto, deve ser deixado para trás", diz Usher.
Assim, o governo do primeiro-ministroIsrael, Benjamin Netanyahu, tem diante da mesa a urgênciadecidir sobre como lidará com a questão dos reféns.
"Como Israel poderá garantir a libertação [dos reféns] é uma grande questão — seja atravésoperaçõesforças especiais,uma invasãogrande escala a Gaza,negociações ouuma mistura dos métodos."
O início do conflito
Nas primeiras horas do sábado, final do feriado judaicoSucot, dezenashomens armados do grupo palestino Hamas se infiltraram no sulIsrael a partir da FaixaGaza.
As invasões ocorreram por terra, por mar e por ar, com o auxílioparapentes.
Também foram registrados disparosmilharesfoguetes vindosGaza, governada pelo Hamas.
Logo após os ataques, o primeiro-ministroIsrael, Benjamin Netanyahu, postou um vídeo nas redes sociais dizendo que o país estava "em guerra".
O ministro da DefesaIsrael disse que o Hamas "cometeu um grave erro e lançou uma guerra" contra eles mesmos.
"As tropas [israelenses] estão lutando contra o inimigotodos os locais", acrescentou Yoav Gallant. “O EstadoIsrael vencerá esta guerra."
Pouco depois, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que o seu povo tem o direitose defender contra o “terror dos colonos e das tropasocupação”.
Militares israelenses disseram que o ataque surpresa lançado pelo Hamas pode ser comparado aos atos terroristas2001 contra os Estados Unidos.
“Este é o nosso 11setembro. Eles nos pegaram”, admitiu um porta-voz das forças armadas do país, enquanto outro militar comparou os eventos recentes ao ataquePearl Harbor, realizado1941.
Em entrevista ao programa Today, da BBC, o ex-chefeum dos serviçosinteligênciaIsrael avaliou que as táticas do país "colapsaram totalmente" no sábado.
Danny Yatom, ex-chefe da agênciaespionagem Mossad e político do Partido Trabalhista,oposição, diz que "tudo deu errado" e "ninguém tinha a menor ideia"que Hamas atacaria Israel a partirGaza.
Ele disse que a segunda camadadefesaIsrael foi insuficiente para impedir os ataques, lembrando como o país foi pegosurpresa quase 50 anos depois da Guerra do Yom Kippur.
"A quantidadeforças era muito pequena — e isso se deve principalmente ao fracasso da inteligência, que disse que 'embora tenhamos testemunhado muitos exercícios do Hamas, eles não têm qualquer intenção[atacar Israel]'."
Frank Gardner, correspondente para assuntossegurança da BBC News, avalia que "os eventos revelam uma enorme falhainteligênciaIsrael".
"O país possui uma das redesinteligência mais extensas e sofisticadas do Oriente Médio. Israel mantém informantesgrupos militantes não apenas nos territórios palestinos, mas também no Líbano, na Síria eoutros locais."
"O Hamas conseguiu planejar e lançar este ataque cuidadosamente coordenado contra Israel, aparentementetotal sigilo", escreve Gardner.
Para Jeremy Bowen, editorInternacional da BBC News, os últimos acontecimentosIsrael não têm precedentes nos mais15 anos desde que o Hamas ganhou controle sob a FaixaGaza.
"O ataque ocorre depoismesesviolência e tensão crescente entre israelenses e palestinos, embora a maior parte dos conflitos esteja concentrada na Cisjordânia, que é o território ocupado por Israel desde 1967, que se estende entre Jerusalém e a fronteira com a Jordânia", escreve ele.
"A situação atual vai evoluir rapidamente e é provável que se agrave. Uma grande questão é o que acontece agora — não apenas nos arredoresGaza — mas tambémJerusalém e na Cisjordânia, onde há meses se verifica uma violência cada vez mais profunda."
Leia também: