Como um povoado na Suíça crioucasa da dona do bet365própria língua:casa da dona do bet365

Entre toda essa complexidade linguística, a cidadecasa da dona do bet365Friburgo (Freiburgcasa da dona do bet365alemão) ainda tem o desafiocasa da dona do bet365estar nas fronteiras linguísticas dos cantõescasa da dona do bet365língua francesa e alemã - Vaud e Berna. Talvez por isso seja o larcasa da dona do bet365um povo que decidiu desenvolvercasa da dona do bet365própria língua.

Enquanto eu caminhava pela rua principalcasa da dona do bet365Friburgo, o primeiro sinalcasa da dona do bet365que me aproximavacasa da dona do bet365Basse-Ville aparecia. Da parte alta da cidade, com vista para o Sarine, um funicular liga o centro da cidade a Basse-Ville, na margem do rio. Inauguradocasa da dona do bet3651899, o "Funi" verde pastel, alimentado por 3 mil litros d'água, é o único funicular na Europa que funciona com águas residuais. A viagemcasa da dona do bet365dois minutos, que ocorre ainda hoje, é tanto um símbolo da Friburgo industrial quanto uma portacasa da dona do bet365entrada para a história da cidade baixa, onde o bolze foi criado.

Embora as origens exatas da língua sejam desconhecidas, muitos acreditam que o bolze foi criado durante a Revolução Industrial no século 19, quando as pessoas começaram a migrar do campo para as cidades à medida que novos empregos surgiam no boom industrial. Como uma cidade na fronteira com vilarejoscasa da dona do bet365língua francesa e suíça-alemã, Friburgo cresceu e se expandiucasa da dona do bet365um centro bilíngue, cultural e industrial para os pobres que procuravam trabalho.

"Muitos agricultorescasa da dona do bet365Sense, a região próxima a Friburgo, vieram procurar emprego e encontraram condiçõescasa da dona do bet365vida baratas no bairrocasa da dona do bet365Basse-Ville. Eles achavam que a vida seria mais fácil na cidade", explicou o guia turísticocasa da dona do bet365Friburgo e especialistacasa da dona do bet365bolze, Michel Sulger.

Esses trabalhadores precisavamcasa da dona do bet365uma maneiracasa da dona do bet365entender uns aos outros e trabalhar juntos. Então eles fundiram suas línguas maternas para criar uma nova linguagem.

Bolze é uma misturacasa da dona do bet365conversaçãocasa da dona do bet365suíço-alemão e francês, usando os dois idiomas para criar uma versão completamente novacasa da dona do bet365idioma. Passadoscasa da dona do bet365geraçãocasa da dona do bet365geração por via oral, e encontrados apenas na Basse-Villecasa da dona do bet365Friburgo, os poucos falantescasa da dona do bet365bolze só conversam entre si para continuarcasa da dona do bet365herança cultural na margem do rio e entre as paredescasa da dona do bet365pedra da vizinhança.

Difícilcasa da dona do bet365acompanhar

O que é especialmente interessante sobre o idioma, no entanto, é que você deve ter comando total do francês e do suíço-alemão antescasa da dona do bet365começar a combiná-los no bolze. E mesmo aqueles que falam ambas as línguas não poderiam acompanhar uma conversacasa da dona do bet365bolze, a menos que realmente aprendessem a terceira língua, que tem seu próprio equilíbrio e ritmo linguístico, como se precariamente andasse numa corda bamba entre o francês e o suíço-alemão.

"Isso faz parte da históriacasa da dona do bet365Friburgo", explicou Sulger. "A cultura bolze é feitacasa da dona do bet365pessoas fluentemente bilíngues. Isso é realmente rarocasa da dona do bet365Friburgo, porque geralmente falamos uma ou outra língua melhor. Aqueles que falam bolze podem realmente falar ambas e podem fazer essa mistura."

"Isso torna os falantescasa da dona do bet365bolze especiais porque ela é falada apenas por poucas pessoas", acrescentou.

Embora o bolze seja um mistério para as pessoascasa da dona do bet365fora - e agora é falado apenas por poucos moradores -, ele continua a ter significado para os cidadãoscasa da dona do bet365Basse-Ville. Para eles, é mais que um idioma; é uma fusãocasa da dona do bet365linguagem, política e cultura que surgiu atravéscasa da dona do bet365uma história singular da Revolução Industrial. De arte e eventos organizados por Hubert Audriaz (um artista conhecido como um símbolo tantocasa da dona do bet365Basse-Ville quanto bolze) a um giro bolze no Carnaval (celebração que termina na terça-feira gorda), a cultura bolze ainda é evidente.

Hoje, devido ao fluxocasa da dona do bet365imigrantes, pelo menos 160 nacionalidades vivem no cantãocasa da dona do bet365Friburgo, e mais pessoas falam o servo-croata, o albanês e o português que o bolze na Suíça. Embora idosos ainda falem bolze em suas casas e entre eles nas ruas, os mais jovens só podem aprendê-locasa da dona do bet365casa - assim como o suíço-alemão é aprendido na família - ou ouvindo daqueles que são fluentes. Não é ensinado nas escolas, nem há aulas oficiais do idioma.

No entanto, o bolze se mantém como um sinalcasa da dona do bet365ingenuidade nascido por necessidade durante a Revolução Industrial, e continua a existir como uma história vivacasa da dona do bet365seu povo. As pessoas e culturas que compõem Friburgo podem ter mudado desde o século 19, mas a camaradagem intercultural que construiu a cidade está presente até hoje.

Quando desci pelo "Funi" até o Basse-Ville, os habitantes locais passavam tempo andando entre as muralhas e torrescasa da dona do bet365pedra medievais que estãocasa da dona do bet365frente para camposcasa da dona do bet365flores silvestres e mosteiros do outro lado do rio Sarine. Ouvi atentamente o bolze. Embora seja difícil para um ouvido estrangeiro rastrear os sons dessa língua única, saber que uma históriacasa da dona do bet365culturas e línguas se fundiram para formar algo novo dá um ar intrigante a esta parte da cidade.

O bolze é um exemplo do que pode ser realizado quando os cidadãoscasa da dona do bet365Friburgo, que se encaixam como peçascasa da dona do bet365um comovente quebra-cabeça, trabalham juntos para criarcasa da dona do bet365própria contribuição para a históriacasa da dona do bet365sua cidade.

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