Levy adverteroleta relâmpagobate-papo no Facebook: 'não existe almoço grátis':roleta relâmpago
A conversaroleta relâmpagotom informal no Facebook foi realizada no momentoroleta relâmpagoque a Fazenda adota medidas impopulares como cortesroleta relâmpagogastosroleta relâmpagoEducação e outras áreas e mudanças nas regrasroleta relâmpagopagamentoroleta relâmpagopensões.
<link type="page"><caption> Leia mais: É possível cortar gastos sem comprometer avançosroleta relâmpagoEducação?</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2015/01/150108_corte_contas_ms_lgb" platform="highweb"/></link>
Ao responder perguntas sobre contençãoroleta relâmpagodespesas, aumentoroleta relâmpagotributos e inflação, Levy procurou convencer a populaçãoroleta relâmpagoque é preciso parcimônia com os recursos públicos.
Foram enviadas maisroleta relâmpago400 perguntas, muitas delas repetidas, numa clara ação coordenadaroleta relâmpagofuncionários e concursados ainda não convocados do Banco Central e Receita Federal, que pressionaram pelo fortalecimento dos orgãos e a ampliaçãoroleta relâmpagoseus quadros.
Bolsistas do Capes, por exemplo, disseram que os repasses estão atrasados e quiseram saber se isso já era reflexo dos cortes no orçamento.
Na cercaroleta relâmpagouma hora que durou o "Face to Face", Levy ignorou esses questionamentos. "Parece que só respondeu as perguntas para as quais tinha respostas prontas", disse uma usuária que aguardava resposta sobre o Capes.
Entre as oito perguntas escolhidas, o ministro respondeu também a uma solidária com seus desafios. Reinaldo Demetrio Silva disse que "gostariaroleta relâmpagosaber o que o cidadão comum pode fazer para ajudar nesse momentoroleta relâmpagoajuste".
Levy respondeu que "cada cidadão ajuda o país trabalhando, fazendo tudo com o máximoroleta relâmpagoqualidade", pediu para que ele conversasse sobre isso com seus amigos e aproveitou para reforçar mais uma vez que o gasto público tem limite.
"Além disso é muito importante que a gente fortaleça a convicçãoroleta relâmpagoque o governo não pode gastar mais do que arrecada. Que se as despesas crescerem e a gente se endividar, ou ficar aumentando imposto, vai ser mais difícil a economia melhorar", destacou.
Jornalistas que cobrem o Ministério da Fazenda aproveitaram a oportunidade para questionar o ministro sobre o resultado da inflaçãoroleta relâmpago2014, divulgado nesta manhã pelo IBGE. O IPCA ficouroleta relâmpago6,41%, bem próximo ao teto da meta,roleta relâmpago6,5%.
O ministro não atendeu aos jornalistas, mas respondeu Letícia Stéfane sobre o assunto. Ele alertou que a inflação deve subir no curto prazo, lembrando que alguns preços represados devem ser reajustados, numa referência indireta, por exemplo, ao custo da energia. Não perdeu a oportunidade, claro,roleta relâmpagodestacar mais uma vez que segurar os gastos do governo é importante para conter a inflação.
"Estamos consertando o telhadoroleta relâmpagodiaroleta relâmpagosol", brincou o ministro, ao dizer que os ajustes estão sendo feitos "bem antesroleta relâmpagouma crise".