Com bases militares e mais voos, governo descarta caos aéreo na Copa:mrjack bet a
"Os congressos, as feiras, os eventos, o turismo familiar – tudo isso se reduz muito durante eventos como a Copa do Mundo. As pessoas preferem ficarmrjack bet acasa, para acompanhar a Copa namrjack bet acidade. O turismo vai ser mais o turismo da Copa – as pessoas viajando para ver os jogos."
Outro fator que deve aliviar o tráfego aéreo é o possível usomrjack bet ainfraestrutura militar para ajudar seleções e delegados a desembarcarem no Brasil.
"O governo brasileiro disponibiliza todos os aeroportos militares – e temos issomrjack bet agrandes números – para auxiliar na operação aérea durante a Copa do Mundo. Por exemplo, a recepção das delegações, a assistência da alfândega, Polícia Federal e retirar dos aeroportos civis esse focomrjack bet atensão."
'Revisão estatística'
Rebelo disse que,mrjack bet anúmero absolutomrjack bet aturistas, a Copa do Mundo não é um evento maior do que o Carnaval, realizado no começo do mês.
A projeção do governo émrjack bet aque o Brasil atrairia 3,6 milhõesmrjack bet aturistas durante a Copa do Mundo – 3 milhõesmrjack bet abrasileiros viajando internamente e 600 mil estrangeiros chegando ao país. Segundo Rebelo, só durante os dias do Carnaval, três cidades brasileiras – Riomrjack bet aJaneiro, Salvador e Recife – receberam maismrjack bet aseis milhõesmrjack bet avisitantes.
Um terceiro fator que contribuiria para evitar um caos aéreo seria uma "revisão estatística", com aumento da ofertamrjack bet aassentosmrjack bet avoos durante o período da Copa do Mundo. Rebelo disse que, nos últimos dias, várias reservasmrjack bet aquartosmrjack bet ahotéis emrjack bet aassentosmrjack bet avoos foram desbloqueadas por agênciasmrjack bet aturismo, liberando-as para o mercado.
Com isso, a taxamrjack bet aocupação durante a Copa caiu na rede hoteleira –mrjack bet aNatal, apenas 50% dos leitos estão ocupados durante a Copa. No Riomrjack bet aJaneiro, a ocupação émrjack bet a90%. A expectativa do governo agora é que essa mesma "revisão estatística" ocorra nos voos durante a Copa, liberando mais assentos para quem procura.
No finalmrjack bet a2006, durante o episódio que ficou conhecido como "apagão aéreo", diversos aeroportos brasileiros enfrentaram cancelamentosmrjack bet avoos e grandes atrasos provocados por uma sériemrjack bet afatores - desde o número baixomrjack bet acontroladoresmrjack bet avoos a problemasmrjack bet aequipamentos. O caos na época acabou provocando a queda do então ministro da Defesa, Waldir Pìres.
Protestos e atrasos
Durantemrjack bet apassagem por Londres esta semana, o ministro dos Esportes separou espaço namrjack bet aagenda para falar sobre Copa do Mundo com jornalistasmrjack bet aveículos internacionais. Na segunda-feira, deu entrevistas individuais à BBC e aos jornais Guardian, Daily Telegraph e Financial Times.
O possível impacto dos protestos na Copa e os atrasos na entregamrjack bet aobras para o mundial estiverem entre os assuntos mais abordados pelos jornalistas dos veículos estrangeiros.
Na terça-feira, durante coletiva com jornalistas na Embaixada do Brasilmrjack bet aLondres, Rebelo foi perguntado pelo jornalista do Daily Mail: "Nós conversamosmrjack bet adezembro e o senhor disse que definitivamente todos os estádios teriam sido terminados até o finalmrjack bet ajaneiro. Agora estamosmrjack bet amarço e o senhor está falandomrjack bet amaio. Por que deveríamos ter fémrjack bet aqualquer coisa que o senhor diz agora, depois do que foi ditomrjack bet adezembro?"
Rebelo disse que a Copa das Confederações foi um exemplomrjack bet acomo o Brasil conseguiu terminar tudo a tempo, mesmo com estádios tendo ficado prontos apenas alguns meses antes da estreia.
Ele também abordou cada um dos três estádios que ainda não foram inaugurados. Em São Paulo, ele disse que o Corinthians já tem 98% do estádio finalizado. Sobre a Arena Pantanal,mrjack bet aCuiabá, o ministro disse que o jogo inaugural já está até com data marcada: 2mrjack bet aabril, entre Santos e Mixto pela Copa do Brasil. Em Curitiba, Rebelo afirmou que fez vistorias pessoais e que os avanços são perceptíveis "a olho nu".
"A Copa não terá nenhum problema por conta desses estádios."
O jornalista do The Times perguntou se a realizaçãomrjack bet aprotestos e desordens durante o Mundial estaria condicionada ao desempenho da seleção brasileiramrjack bet acampo.
"Protestos e desordens são coisas diferentes. Protestos são um direito constitucional assegurado pela lei brasileira. A violência, a agressão, a destruição, ou até a morte – como amrjack bet aum cinegrafista que ocorreu recentemente por um rojão lançado por manifestantes – isso a lei brasileira coíbe."
O jornalista do Financial Times perguntou por que o Brasil está sendo tão criticado pelos seus preparativos para a Copa do Mundo – seja por parte dos brasileiros ou da Fifa.
"O Brasil tem sido criticado severamente por alguns setores. Mas também teve seu esforço reconhecido. Creio que quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo, já havia nessa escolha um certo aval damrjack bet acapacidade."