Decisãopalpites conference leagueObama pode 'encorajar' Assad:palpites conference league
palpites conference league A oposição síria diz que a decisão do presidente americano Barack Obamapalpites conference leagueadiar uma possível ação militar no país poderia "encorajar" as forças do presidente Bashar al-Assad.
O porta-voz do Conselho Nacional Sírio (CNS), Louay Safi, chamou a decisãopalpites conference leagueum" fracassopalpites conference leagueliderança" dos Estados Unidos.
"Nosso medo agora é que a faltapalpites conference leagueação encoraje o regime, e ele repita os ataquespalpites conference leagueforma mais severa," Safi disse à CNN.
A Síria nega as acusações dos Estados Unidospalpites conference leagueque seu exército utilizou armas químicaspalpites conference leagueagosto, que teriam matado 1.429 pessoas.
Em seu discurso, Obama disse que qualquer ação seria limitada, e descartou uma invasão terrestre. Ele enviou ao Congresso americano um projetopalpites conference leaguelei buscando aprovação para o uso da força que ele "determina ser necessária e adequada" para evitar que o governo sírio realize ataques com armas químicas.
Não houve nenhuma declaração oficial do governo sírio desde o anúnciopalpites conference leagueObama, mas a CBS citou o vice primeiro ministro sírio Qadri Jamil, dizendo: "Estamospalpites conference leagueconstante alerta. Se os Estados Unidos adiarampalpites conference leaguedecisão, ou se retiraram ... isso convida o ridículopalpites conference leaguetodos os lados."
No domingo, o vice ministro das Relações Exteriores sírio, Faisal Mekdad, disse à BBC que a decisãopalpites conference leagueObama não mudaria nada para a Síria e chamoupalpites conference leaguedeclaraçãopalpites conference leagueum jogopalpites conference leaguepalavras destinadas a ganhar tempo.
O correspondente da BBCpalpites conference leagueDamasco, Jeremy Bowen, diz que há um certo alívio na cidade entre aqueles que temiam que os ataques norte-americanos poderiam começar neste fimpalpites conference leaguesemana.
Ele diz também que o atraso poderia dar tempo ao governo para movimentar equipamento militar sensível.
No sábado à noite, enquanto Obama terminava seu discurso, foças do governo sírio voltaram a bombardear áreas da capital Damasco contraladas pelos rebeldes.
Aval do Congresso
Em um rápido pronunciamento nos jardins da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que o país deve intervir militarmente na Síria, mas que buscará o aval do Congresso para levar adiante a ação.
Ele, no entanto, não fixou um prazo para a ofensiva acontecer.
"[O ataque] pode acontecer amanhã,palpites conference leagueuma semana, oupalpites conference leagueum mês", disse.
O presidente dos EUA acrescentou que o Congresso discutirá a operação militar após o retorno do recesso, no dia 9palpites conference leaguesetembro.
Ele destacou que não precisaria da autorização dos parlamentares para realizar a investida, mas justificou a decisão por acreditar que "o debate é necessário".
O presidente americano criticou ainda o que chamoupalpites conference league'paralisia' da ONUpalpites conference leaguerelação à Síria e ressaltou que os Estados Unidos estão prontos para intervir militarmente no país mesmo sem um consenso do Conselhopalpites conference leagueSegurança do órgão.
Ele reiterou que o governo americano possui evidências, por meiopalpites conference leaguerelatóriospalpites conference leagueinteligência,palpites conference leagueque a Síria usou armas químicaspalpites conference leagueum ataque no subúrbio da capital Damasco na semana passada. Maispalpites conference league1,4 mil pessoas já morrerampalpites conference leaguedecorrência da ação.
O governopalpites conference leagueBashar al-Assad, entretanto, nega a acusação e culpa os rebeldes.
Obama reafirmou que a ofensiva seria "limitada" e que não envolveria "botas no chão". Ele já havia falado sobre tal estratégia na sexta-feira, quando disse que os EUA "estavam planejando" uma ação militar contra a Síria.
ONU
Neste sábado, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, desafiou os EUA a apresentar às Nações Unidas evidênciaspalpites conference leagueque o governo sírio atacou rebeldes com armas químicas.
O líder russo afirmou que seria "um disparate total" para a Síria provocar os adversários dessa forma.
Paralelamente, os inspetorespalpites conference leaguearmas da ONU, que estavam no país para investigar a autoria do ataque, já chegaram à Holanda.
Eles vão levar as provas reunidas durante quatro diaspalpites conference leaguevisita aos locais onde ocorreram os ataques à Organização para a Prevençãopalpites conference leagueArmas Químicas,palpites conference leagueHaia.
A ONU disse que seus inspetores realizaram uma "ampla gamapalpites conference leagueatividadespalpites conference leagueaveriguação".
O porta-voz das Nações Unidas, Martin Nesirky, recusou-se a definir um prazo para os resultados dos testespalpites conference leaguelaboratório e o relatório completo dos inspetores.
Ele descreveu como "grotesco" o rumorpalpites conference leagueque a saída dos inspetores da Síria "de alguma forma abre a possibilidade para uma ação militar".
O trabalho humanitário da ONU na Síria continuará, disse ele.