Assad promete se defendera sportingbet paga'agressão'; Síria tenta manter rotina:a sportingbet paga
a sportingbet paga Em meio à apreensão na Síria quanto à possibilidadea sportingbet pagaum ataquea sportingbet pagaforças ocidentais, o presidente sírio, Bashar al-Assad, disse nesta quinta-feira que seu país irá se defendera sportingbet paga“qualquer agressão”.
“A Síria, com seu povo inabalável e seu bravo Exército, continuará a eliminar o terrorismo, utilizado por Israel e pelos países ocidentais para servir a seus interesses, dividindo a região (Oriente Médio)”, afirmou Assad, segundo a agênciaa sportingbet paganotícias estatal síria Sana.
“As ameaçasa sportingbet pagalançar uma agressão direta contra a Síria farão o país mais fiel aos seus já tradicionais princípios e decisões soberanas, que têm raízes na vontadea sportingbet pagaseu povo, e a Síria irá se defendera sportingbet pagaqualquer agressão.”
As declarações ocorrema sportingbet pagaum momentoa sportingbet pagaque Washington, Londres e Paris discutem o lançamentoa sportingbet pagauma ofensiva militar contra o regimea sportingbet pagaDamasco, sobre o qual pesam suspeitasa sportingbet pagaestar por trása sportingbet pagaum suposto ataque químico que matou civis.
Em Nova York, a Rússia, aliada da Síria, convocou uma reunião dos cinco membros permanentes do Conselhoa sportingbet pagaSegurança da ONU (além da Rússia, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e China) para discutir a crise.
Enquanto isso, representantes das Nações Unidas continuam na Síria investigando o suposto ataque químico do dia 21 - que, segundo a ONG Médicos sem Fronteiras, deixou 355 mortos - e deve concluir os trabalhos nesta sexta-feira.
As conclusões preliminares devem ser apresentadas no fima sportingbet pagasemana ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Apreensão
Em Damasco, a ansiedade assombra os moradores, mas não há sinaisa sportingbet pagapânico, conta Assaf Aboud, jornalista da BBC Arabic, o serviço da BBCa sportingbet pagalíngua árabe.
Segundo ele, as pessoas tentam vivera sportingbet pagarotina normala sportingbet pagatrabalho. Os prédios do governo aparentam funcionara sportingbet paganormalidade, embora já haja relatosa sportingbet pagaque altos funcionários do regime despachama sportingbet pagaoutros locais, longea sportingbet pagaprováveis alvosa sportingbet pagaum ataque.
Por enquanto não há sinaisa sportingbet pagadesabastecimentoa sportingbet pagaDamasco, mas,a sportingbet pagaacordo com Aboud, a crise é sentida na cidade há tempos, ainda que a TV estatal mostre imagensa sportingbet pagaum cotidiano normal.
Os turistas estrangeiros já não desembarcam na Síria, e os únicos hóspedes nos hotéis são jornalistas ou integrantesa sportingbet pagaorganizações internacionais.
Muitos moradores da capital síria, no entanto, estão deixando a cidade. Imagens mostram uma hordaa sportingbet pagarefugiados tentando cruzar a fronteira com o Líbano.
Pressão
A Grã-Bretanha apresentou na quarta-feira ao Conselhoa sportingbet pagaSegurança da ONU um esboçoa sportingbet pagaresolução que autorizaria o uso da força contra a Síria.
Nesta quinta-feira, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, que busca o apoio do Parlamento a uma possível ofensiva, disse aos legisladoresa sportingbet pagaLondres que a essência da proposta não é defender um dos lados do conflito na Síria ou simplesmente invadir o país, mas responder a um crimea sportingbet pagaguerra – o suposto usoa sportingbet pagaarmas químicas.
Os Estados Unidos já indicaram que podem liderar um ataque sem consentimento da ONU. O aparatoa sportingbet pagaguerra americano já está sendo mobilizado, com naviosa sportingbet pagaguerra se movimentando no Mediterrâneo.
Porém, o presidente americano, Barack Obama, dissea sportingbet pagaentrevista à emissora pública americana PBS que ainda não havia tomado uma decisão sobre um ataque militar na Síria.
Rússia e China, outros dois membros permanentes do Conselhoa sportingbet pagaSegurança, já indicarama sportingbet pagaoposição ao lançamentoa sportingbet pagauma ofensiva militar sem o aval do Conselho da ONU.
A Rússia tem estreitos laços com o regime sírio e é um grande fornecedora sportingbet pagaarmas ao Exércitoa sportingbet pagaAssad.
A Alemanha, que não tem assento no Conselhoa sportingbet pagaSegurança, pressiona a Rússia. A chanceler Angela Merkel ligou para o presidente Vladimir Putin pedindo que Moscou ajude o Conselhoa sportingbet pagasegurança a produzir uma reação internacional “rápida e unânima” aos acontecimentos na Síria.