Turquia quer controle sobre Twitter após protestos:favbet vbet
favbet vbet O governo turco pediu que o Twitter abra um escritório no país para que os representantes do sitefavbet vbetredes sociais possam ser contactados mais facilmente.
Tanto o Twitter como o Facebook foram usados para disseminar informações durante os protestos antigoverno.
De acordo com a mídia local, dezenasfavbet vbetpessoas que usaram o Twitter foram presas na Turquia acusadasfavbet vbet"incitar" as manifestações.
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, já havia dito que o site é "um flagelo".
Nesta quinta, o ministro do Transporte e da Comunicação, Binali Yildrim, afirmou que "quando a informação for pedida, queremos ver alguém na Turquia que possa fornecê-la".
"É preciso haver um interlocutor para quem possamos expressar fazer nossas queixas e que possa corrigir o erro, caso haja um."
O Twitter se recusou a responder ao pedido do governo na quarta-feira passada, mas uma fonte próxima à empresa disse que não há planosfavbet vbetabrir um escritório no país.
Sem pedidos
Nem o Twitter nem o Facebook possuem escritórios na Turquia; o Facebook lida com assuntos referentes à Turquia atravésfavbet vbetseu escritóriofavbet vbetLondres.
Ambos os sites são populares no país e foram amplamente utilizados por cidadãos procurando informações sobre os protestosfavbet vbetum momentofavbet vbetque a mídia turca fez pouca ou nenhuma cobertura dos eventos.
Yildrim sugeriu na quarta-feira que tinha obtido "melhor cooperação" do Facebook, mas a empresa se apressoufavbet vbetesclarecer afirmar que não recebeu nenhum pedido do governo turco para fornecer dadosfavbet vbetusuários após os protestos.
A administração do site fechou algumas páginas relacionadas ao ativismo na Turquia, mas somente porque elas teriam "perfis falsos", segundo a empresa.
"De um modo geral, nós rejeitamos todos os pedidosfavbet vbetdados por partefavbet vbetautoridades turcas e os encaminhamos para os canais legais, a não ser que haja uma ameaça imediata a uma vida ou a uma criança", diz a nota.
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