São Francisco aprova usocódigos betano'robôs assassinos' pela polícia:códigos betano
Para Catherine Connolly, do grupo ativista Stop Killer Robots, a decisão representa um "terreno escorregadio", que pode distanciar os humanos das mortes; enquanto outros opositores afirmam que pode levar a uma maior militarização da força policial.
Já os defensores da medida dizem que ela só seria usadacódigos betanosituações extremas.
A medida foi aprovada na terça-feira (29/11), com uma emenda especificando que os policiais só poderiam usar robôs com força letal após empregar táticas alternativascódigos betanoapaziguamento.
O conselho também estipulou que apenas um número limitadocódigos betanooficiaiscódigos betanoalto escalão poderia autorizar seu uso.
Este tipocódigos betanorobô letal já estácódigos betanousocódigos betanooutras partes dos Estados Unidos.
Em 2016, a políciacódigos betanoDallas, no Texas, usou um robô armado com explosivo C-4 para matar um atirador que havia assassinado dois policiais e ferido vários outros.
A políciacódigos betanoSão Francisco (SFPD, na siglacódigos betanoinglês) disse que o departamento atualmente não possui nenhum robô equipado com força letal, mas que a medida pode ser necessária no futuro.
"Nenhuma política pode prever todas as situações concebíveis ou circunstâncias excepcionais que os policiais podem enfrentar. O SFPD deve estar preparado e ter a capacidadecódigos betanoresponder proporcionalmente", disse um porta-voz.
O governo federal distribui há muito tempo equipamentoscódigos betanonível militar, como uniformescódigos betanocamuflagem, baionetas e veículos blindados para ajudar na aplicação da lei local.
Mas uma lei estadual da Califórnia aprovada neste ano exige agora que as forças policiais da cidade façam um inventário dos equipamentoscódigos betanonível militar e busquem aprovação para seu uso.
Connolly, do grupo ativista Stop Killer Robots, acredita que a aprovação do usocódigos betanorobôs pode "deixar os humanos cada vez mais distantes do uso da força e das consequências do uso da força".
E, na opinião dela, a medida pode tornar "mais fácil tomar decisões para usar força letal".
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