O 'calcanharapostas betAquiles' da economia dos EUA que gera perdasapostas betbilhõesapostas betdólares:apostas bet
E, na trajetória atual, as pequenas empresas sofrerão a maior parte do prejuízo. A probabilidadeapostas betque elas sejam atacadas por cibercriminosos é três vezes maior que para as empresas maiores, segundo concluiu a empresaapostas betsegurançaapostas betnuvem Barracuda Networks. E os riscos dispararam durante a pandemia.
Entre 2020 e 2021, os ciberataques contra as pequenas empresas aumentaramapostas betmaisapostas bet150%, segundo a RiskRecon, companhia da Mastercard que avalia o riscoapostas betcibersegurança das empresas.
"A pandemia criou toda uma nova sérieapostas betdesafios e as pequenas empresas não estavam preparadas", afirma Mary Ellen Seale, executiva-chefe da organização sem fins lucrativos National Cybersecurity Society, que ajuda as pequenas empresas a criar planosapostas betcibersegurança.
Em marçoapostas bet2020, no auge da pandemia, uma pesquisa entre pequenas empresas conduzida pelo canalapostas betTV por assinatura CNBC concluiu que apenas 20% delas planejaram investirapostas betcibersegurança. Foi quando vieram os lockdowns da covid-19 e as empresas correram para desenvolver suas operações online.
Com o trabalho remoto, mais aparelhos pessoais, como smartphones, tablets e laptops, tiveram acesso a informações sensíveis das empresas. Mas os lockdowns restringiram os orçamentos, limitando os valores que as companhias podiam gastar para proteger-se.
Funcionários especializados e softwareapostas betcibersegurançaapostas betalto custo, muitas vezes, estavam fora do alcance das empresas. O resultado foi o enfraquecimento daapostas betinfraestruturaapostas betcibersegurança - uma situação propícia para os hackers.
"Muitos ataques agora estão surgindo através delas, pois os criminosos sabem que as organizações maiores fizeram um trabalho muito bom para protegerapostas betinfraestrutura", afirma Seale. "O elo mais fraco são as pequenas empresas. E realmente é fácil entrar ali."
Para os candidatos a criminosos, esses ataques apresentam baixo risco e grandes recompensas, pois eles têm menos chanceapostas betchamar a atenção das autoridades e, muitas vezes, das próprias empresas.
Em média, os ciberataques somente são descobertos 200 dias depois daapostas betexecução, segundo o professorapostas betciência da computação Yoohwan Kim, da Universidadeapostas betNevadaapostas betLas Vegas, nos Estados Unidos. E,apostas betmuitos casos, são as reclamações dos clientes que alertam as empresasapostas betque existe um problema.
E, com um fornecedor comprometido, os criminosos podem ter acesso às redesapostas betoutras organizações na cadeiaapostas betfornecimento.
"As grandes empresas dependem das pequenas", afirma Seale. "Elas são a força vital dos Estados Unidos e precisamos despertá-las."
As pequenas empresas representam maisapostas bet99% das companhias norte-americanas e são responsáveis por cercaapostas betmetadeapostas bettodos os empregos do país. Seu papel na economia global é fundamental.
E, para Kim, elas são o "calcanharapostas betAquiles" da economia.
"Elas podem ser empresas pequenas, mas o que elas vendem para as grandes companhias pode ser muito importante", explica ele. "Se forem hackeadas, [o seu produto] não entrará na cadeiaapostas betfornecimento e tudo ficará prejudicado."
Os ciberataques podem ser devastadores para as pequenas empresas. Alémapostas betfazerem com que seus produtos sejam retirados da cadeiaapostas betfornecimento, eles geram despesas legais, investigações e registros nos órgãos reguladores.
Cercaapostas bet60% das pequenas empresas fecham as portasapostas betaté seis meses após enfrentarem um ataque, segundo estimativas da organização National Cybersecurity Alliance.
"O custo pode atingir milharesapostas betdólares", afirma Kim. "Algumas empresas simplesmente não conseguem pagar todo esse dinheiro. Elas simplesmente não suportam."
Mas, embora as pequenas empresas sejam as mais vulneráveis, Graham afirma que a maioria das ferramentasapostas betcibersegurança foi criada para as grandes companhias. Muitas vezes, é difícil entender e instalá-las sem um funcionário especializado.
"É um enorme desafio para as pequenas empresas, que não compreendem o que essas pessoas estão tentando vender para elas", afirma Graham.
Segundo os especialistas, existem medidas simples que as pequenas empresas podem tomar para aumentarapostas betproteção, como criar planosapostas betação básicos e identificar quais e onde estão os dados críticos.
Informar os funcionários sobre como evitar e detectar ataques também é importante, pois a ampla maioria dos vazamentosapostas betdados envolve erros humanos. Ataquesapostas betcibercriminosos para hackear e-mails comerciais foram as ameaças que causaram maiores prejuízos durante a pandemia. Eles representaram US$ 1,8 bilhão (R$ 9,6 bilhões)apostas betperdas conhecidas, segundo o FBI.
Conhecidosapostas betinglês como spear phishing, esses golpes usam um alvo específico, ao contrário das estratégias mais tradicionais, como o spam, que atinge grandes quantidadesapostas betpessoas. Graham descreve a ferramenta como "a nova fronteira da atividade criminosa" e afirma que ela se tornou o tipo mais comumapostas betciberataque enfrentado pelos seus clientes.
Mas, para Seale, as empresas não devem se desesperar. "O mais importante é informar às pequenas empresas que não é algo irremediável. Não é uma barreira intransponível."
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