A assustadora confissãovai de bet históriaum dos maiores assassinosvai de bet históriasérie dos Estados Unidos:vai de bet história

Samuel Littlevai de bet história2014

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Legenda da foto, Samuel Little está encarceradovai de bet históriauma prisão do Texas, onde relatou ter cometido quase 90 assassinatos

"Assusta a clareza que ele tem sobre certas coisas depoisvai de bet históriatodo esse tempo. Lembravai de bet histórianomes e rostos", afirmou o detetive Michael Mongeluzzo, do condadovai de bet históriaMarion (Flórida), onde teria ocorrido um dos assassinatos relatados por Little.

Samuel Little com seu advogadovai de bet história2014

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Legenda da foto, Samuel Little (à dir.) foi condenado a três penasvai de bet históriaprisão perpétuavai de bet história2014 pelo assassinatovai de bet históriatrês mulheres na Califórnia.

Até o momento, investigadores ao redor dos Estados Unidos identificaram provas que vinculam Samuel Little a nove dos assassinatos que confessou.

Muitos casos sem solução, que estavam arquivadosvai de bet históriaao menos 14 Estados americanos, estão sendo desengavetados e reexaminados à luz das revelações dele.

As vítimas: mulheres pobres ou viciadasvai de bet históriadrogas

Little está preso desde 2013vai de bet históriaLos Angeles pelo assassinatovai de bet históriatrês mulheres entre 1987 e 1989, crimes pelos quais cumpre três sentençasvai de bet históriaprisão perpétua.

Masvai de bet históriajulho passado amostrasvai de bet históriaDNA confirmaram a ligação dele com a mortevai de bet históriaDenise Christie Brothers, o que levou à transferência a uma prisão no condadovai de bet históriaEctor, no Texas.

Lá, um detetive identificado pelo jornal The Washington Post como James Holland ganhou a confiançavai de bet históriaLittle e conseguiu fazer com que ele falassevai de bet históriaoutros crimes que cometeu no passado.

O ex-boxeador acumulou, ao longovai de bet históriacinco décadas, uma centenavai de bet históriaprisões sob acusaçãovai de bet históriacrimes como sequestros, estupro e roubo a mão armada.

Mas por diversas vezes ele conseguiu deixar a prisão, relata Beth Silverman, promotoravai de bet históriaLos Angeles responsável pelo processo que levou às três condenações.

Familiarvai de bet históriauma das vítimasvai de bet históriaLittle

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Legenda da foto, Samuel Little foi presovai de bet históriaKentucky logo depois que amostrasvai de bet históriaDNA comprovaramvai de bet históriarelação com um assassinato na Califórnia

As confissões mostram que as vítimas eram, emvai de bet históriamaioria, mulheres pobres ou com problemasvai de bet históriavíciovai de bet históriaálcool ou outras drogas, dizem os investigadores.

Os casos que envolvem esse tipovai de bet históriavítima frequentemente têm uma taxavai de bet históriasolução menor nos Estados Unidos, o que pode ter contribuído para a impunidadevai de bet históriaSamuel Little ao longo desses anos.

O estrangulamento como marca

Segundo os jornais norte-americanos The Washington Post e The New York Times, o criminoso conquistava a confiança das vítimas para depois agredi-las, estuprá-las e estrangulá-las até a morte.

A promotora Beth Silverman afirmou que os crimes tinham motivação sexual, mas Samuel Little fica ofendido quando é chamadovai de bet históriaestuprador. Ele alegou problemasvai de bet históriaereção, mas investigadores encontraram sêmenvai de bet históriacorpos e roupasvai de bet históriasuas vítimas.

A maneira como ele atinge a satisfação sexual é durante o estrangulamento, disse Silverman ao jornal nova-iorquino.

Um dos casos confessados recentemente por Little envolve Melissa Thomas,vai de bet história24 anos, cujo corpo nu foi encontradovai de bet história1996vai de bet históriaum cemitériovai de bet históriaOpelousas, no Estadovai de bet históriaLuisiana.

Samuel Little com seu advogadovai de bet história2014

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Legenda da foto, Samuel Little foi descrito por investigadores como um "psicópata carismático"

Little afirmou à polícia que conheceu a vítima na rua e a convidou para usar drogasvai de bet históriaseu carro. Estacionaram ao lado do cemitério e quando a relação sexual começou, ele diz acariciado o pescoço dela.

"Por que está tocando meu pescoço? Você é um serial killer?", perguntou ela, segundo Little relatou à policial responsável pelo caso, Crystal LeBlanc. Irritado com a perguntavai de bet históriaMelissa Thomas, ele a matou.

Para LeBlanc, é impressionante como Little se recordavai de bet histórianomesvai de bet históriaruas, bares e a localização do cemitério da pequena igrejavai de bet históriaOpelousas.

Seus métodos também chocam os investigadores. O criminoso usava tanta força que chegou a quebrar a coluna vetebralvai de bet históriauma vítima ao atingi-la no abdômen.

'Deus sabiavai de bet históriatudo'

Na história moderna dos Estados Unidos, Gary Ridgway, o assassinovai de bet históriaGreen River, está preso pela mortevai de bet história49 pessoas nas décadasvai de bet história1980 e 1990.

Randy Kraft disse ter matado ao menos 65 pessoas, mas foi condenado pela mortevai de bet história16 vítimas.

Gary Ridgway

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Legenda da foto, Gary Ridgway, conhecido como assassinovai de bet históriaGreen River, foi condenado po 49 assassinatos

"Quando terminarem as investigações, estimamos que Samuel Little será confirmado como um dos assassinosvai de bet históriasérie com mais vítimas na história dos Estados Unidos", afirmou Bobby Bland, promotor do distritovai de bet históriaEctor, no Texas, ao jornal The New York Times.

Segundo os investigadores, Little fala com empolgaçãovai de bet históriaseus crimes, chegando a rir quando se lembravai de bet históriadetalhes. "É um psicopata carismático", dizem policiais que tiveram contato com ele.

O detetive Michael Mongeluzzo, da Flórida, perguntou a Little como ele havia conseguido evitar ser capturado pela polícia. "Posso entrarvai de bet históriameu mundo e fazer o que eu quero", respondeu,vai de bet históriareferência aos bairros pobres e com problemasvai de bet históriadrogas nos quais escolheu vítimas.

Testemunha durante julgamentovai de bet históriaassassinovai de bet históriasérie

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Legenda da foto, A irmãvai de bet históriauma das vítimas do chamado 'Assassinovai de bet históriaGreen River', Debra Estes, presta depoimento durante julgamentovai de bet históriaGary Ridgway

Ele também não dá demonstraçõesvai de bet históriaremorso. À policial Crystal LeBlanc ele afirmou: "Deus me fez dessa maneira, então por que eu deveria pedir perdão?". E acrescentou, segundo o New York Times: "Deus sabiavai de bet históriatudo que eu fazia".

A esperança dela evai de bet históriaoutros investigadores é que dezenasvai de bet históriacasos arquivados encontrem uma solução, agora que Little resolveu falar sobre seu passado.

Rayita

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