9 característicaslinkedin novibetpaíses que são superpotências educacionais:linkedin novibet
No rankinglinkedin novibetCiência, Cingapura foi seguida outra potência asiática da educação, Japão. Em terceiro, a Estônia. Nolinkedin novibetLeitura, o segundo e terceiros lugares ficaram com China (Hong Kong) e Canadá. E nolinkedin novibetMatemática , Hong Kong e Macau (também China).
Mas o que estes países fizeram para chegar a este patamar? O que eles têm que outros países não têm?
Veja algumas das características destes vencedores.
1 - É melhor estar na Ásia Oriental
Cingapura estálinkedin novibetprimeiro lugar, seguida pelo Japão. Outros daquela região estão entre os dez primeiros como Taiwan, Macau, Hong Kong, China, Vietnã. A Coreia do Sul estálinkedin novibet11º lugar.
2 - Um poucolinkedin novibetconformismo?
Falandolinkedin novibetuma forma muito diplomática, a expectativalinkedin novibetmuitos dos países que ocupam as primeiras posições geralmente é que as pessoam obedeçam as ordens que recebem.
Uma cultura conformista e concentrada, um sensolinkedin novibetobjetivo coletivo ou até um Estado onde exista apenas um partido, sem oposição, frequentemente são elementos que podem ser observados entre os países mais bem colocados.
Mas há exceções: a Finlândia ficoulinkedin novibetquinto lugar e este é um país com um sentimento fortelinkedin novibetindependência liberal.
3 - Melhor não ter recursos naturais
Existe um fenômenolinkedin novibeteducação chamado "a maldição dos recursos" que mostra que as economias cuja base são os recursos naturais - como as que dependemlinkedin novibetgrandes reservaslinkedin novibetpetróleo - têm uma tendência a performances ruins no setorlinkedin novibeteducação.
Países do Oriente Médio podem ser citados como exemplo. Como motivar uma pessoa que espera ser rica independentelinkedin novibetseus resultados na escola?
Os países pequenos e com poucos recursos, por outro lado, precisaram aprender rapidamente como viver e progredir a partirlinkedin novibetsua própria inteligência. Por exemplo, há 60 anos a Coreia do Sul tinha um dos piores índiceslinkedin novibetanalfabetismo do mundo, agora muitoslinkedin novibetnós estamos assistindo programaslinkedin novibetaparelhoslinkedin novibettelevisão criados ou fabricados naquele país.
4 - Aposte nos professores
Andreas Schleicher, guru educacional da OCDE, tem uma frase: "Nenhum sistemalinkedin novibeteducação pode ser melhor do que a qualidadelinkedin novibetseus professores".
E a classificação no Pisa demonstra isso: o sucesso está unido à ofertalinkedin novibetprofessoreslinkedin novibetboa qualidade.
Não importa quais as declarações polêmicas dos ministrolinkedin novibetEducação, tudo se resumelinkedin novibetum bom investimento nos professores.
5 - Ser uma nação (relativamente) jovem
Os países mais bem colocadoslinkedin novibetrankings educacionais podem ter culturas antigas, mas uma característica interessante deles é que muitos são Estados relativamente novos ou tiveram suas fronteiras reconstituídas recentemente.
A Finlândia vai celebrar seu centenáriolinkedin novibet2017 e a Coreia do Sul e Cingapura,linkedin novibetsuas atuais formas políticas, são produtos do século 20.
O Vietnã, que saiulinkedin novibetuma guerra na décadalinkedin novibet1970 foi um dos que melhoraram mais rapidamente seu sistema educacional, ultrapassando os Estados Unidos e os dinossauros da velha Europa.
6 - Ter um vizinho grande que brilhe mais que você
Outra característica surpreendente dos países mais bem posicionadoslinkedin novibetrankingslinkedin novibeteducação é o quanto eles tiveram que lutar para conseguir um lugar ao sol por causalinkedin novibetum vizinho muito maior.
As históriaslinkedin novibetsucessolinkedin novibetpaíses europeus nos últimos anos - na Finlândia, Polônia e Estônia - mostra que eles tiveram que sair da sombra do antigo bloco soviético.
A Coreia do Sul e Hong Kong têm como vizinha a China. Cingapura é uma cidade-estado minúscula cercada por vizinhos bem maioreslinkedin novibettamanho e população.
A educação é que permite a todos estes países competirem com os países maiores.
7 - Não é uma competição por eliminação
As classificaçõeslinkedin novibetrankingslinkedin novibeteducação se baseiam na proporçãolinkedin novibetjovens que conseguem alcançar algum pontolinkedin novibetreferêncialinkedin novibetcapacidade
Os ganhadores serão aqueles países que presumem que todos devem cruzar esta linhalinkedin novibetchegada, alcançar este padrão, até os mais pobres - e esta é uma característica que marca os mais bem-sucedidos sistemas educacionais da Ásia.
Eles colocam os melhores professores cuidando dos alunos mais fracos para garantir que todos alcancem o padrão básico.
O sistema ocidental, porlinkedin novibetvez, aborda a educação como uma corridalinkedin novibetcavalos, com a expectativalinkedin novibetque poucos dos que começam a corrida alcancem a meta.
E as classificações refletem esta diferença fundamental.
8 - Copiar dos melhores
É difícil separar os sistemas educacionais da política e da cultura onde eles se desenvolvem.
Por mais que todos gostemlinkedin novibetfalarlinkedin novibet"inovação", há muita pressãolinkedin novibettodos os lados contra a mudança.
Mas muitos dos países com alto rendimento não tem nenhum problemalinkedin novibetpegar as melhores ideiaslinkedin novibetoutros países e usá-laslinkedin novibetsuas próprias escolas.
9 - Planejar para o longo prazolinkedin novibetum mundo onde tudo é no curto prazo
Dez anos ou até mais podem passar antes que as mudançaslinkedin novibetum sistema educacional façam alguma diferença positiva a pontolinkedin novibetmudar o lugar do paíslinkedin novibetrankings globais do setor.
E isto não é um grande incentivo para a curta vida útillinkedin novibetum gabinetelinkedin novibetministro da Educação.
Em alguns países os ministros podem ser trocados várias vezes atélinkedin novibetuma questãolinkedin novibetdias.
A grande mensagem que os países precisam entender a partir destes rankings globaislinkedin novibeteducação é que os dois fatores necessários são coerência e continuidade.
10 - Culpe todo mundo
É preciso muito tempo para mudar a educaçãolinkedin novibetum país e para notar estas mudanças.
Então os ministros desta pasta podem se vangloriarlinkedin novibetqualquer coisa que tenha sucesso e culpar todos os da administração anterior pelos fracassos.