Dia Mundial do Alzheimer: 4 coisas que aprendemos nos últimos 4 anos:casa de aposta denilson
Sara Imarisio, chefecasa de aposta denilsonpesquisa da Alzheimer's Research UK, disse à BBC: "A pesquisa está melhorando a forma como diagnosticamos, prevenimos e tratamos a doençacasa de aposta denilsonAlzheimer. Muitos anoscasa de aposta denilsonfinanciamentocasa de aposta denilsonpesquisas pioneiras, apoiando pessoas brilhantes com ideias ousadas nos levaram a este ponto, com vários tratamentos potenciaiscasa de aposta denilsonAlzheimer no horizonte".
1. 'Grande salto' da pesquisacasa de aposta denilsoninfluência genética (2022)
Um estudo marco, divulgado neste ano, vinculou pela primeira vez 42 genes extras à doençacasa de aposta denilsonAlzheimer.
Cientistascasa de aposta denilsonoito países, incluindo França, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, analisaram o material genéticocasa de aposta denilson111 mil pessoas com Alzheimer.
Eles identificaram 75 genes associados a um risco aumentadocasa de aposta denilsondesenvolver a doença, incluindo 42 não previamente implicados na condição.
Suas descobertas, publicadas na Nature Genetics, sugerem que a doençacasa de aposta denilsonAlzheimer é causada por muitos fatores, com evidênciascasa de aposta denilsonque existe uma proteína específica envolvida na inflamação.
A coautora do estudo, Julie Williams, descreveu o trabalho como "um grande saltocasa de aposta denilsonnossa missãocasa de aposta denilsonentender a doençacasa de aposta denilsonAlzheimer e, finalmente, produzir vários tratamentos necessários para retardar ou prevenir a doença".
"Os resultados apoiam nosso crescente conhecimentocasa de aposta denilsonque a doençacasa de aposta denilsonAlzheimer é uma condição extremamente complexa, com múltiplos gatilhos, vias biológicas e tiposcasa de aposta denilsoncélulas envolvidoscasa de aposta denilsonseu desenvolvimento."
Outra pesquisa mostrou que fatorescasa de aposta denilsonestilocasa de aposta denilsonvida — como tabagismo e certas dietas — influenciam quem pode desenvolver a doençacasa de aposta denilsonAlzheimer. Mas os pesquisadores acreditam que a genética representa o maior risco.
2. Aldeiacasa de aposta denilsonAlzheimer (2020)
Uma nova abordagem para cuidar e tratar a doençacasa de aposta denilsonAlzheimer são as vilas construídas especificamente para os pacientes viverem uma vida aparentemente normal, mas com a vigilância dos cuidadores.
A França criou uma vila dedicada à doençacasa de aposta denilsonAlzheimercasa de aposta denilson2020, inspiradacasa de aposta denilsonuma "vilacasa de aposta denilsondemência" na Holanda.
Está localizadacasa de aposta denilsonDax, no sudoeste da França, e oferece uma mercearia, salãocasa de aposta denilsoncabeleireiro e recitaiscasa de aposta denilsonmúsica. Foi projetada para se parecer com a tradicional "bastide" medieval — uma cidade fortificada comum na área localcasa de aposta denilsonLandes — para manter um sensocasa de aposta denilsonnormalidade.
O arquiteto responsável disse ao jornal Le Monde que a vila não teria qualquer cerca visível, e sim caminhos seguros, bem integrados na vida social e cultural da cidade.
Madeleine Elissalde,casa de aposta denilson82 anos, foi uma das primeiras a se mudar.
"É como estarcasa de aposta denilsoncasa", disse Elissalde. "Somos bem atendidos."
Aurore, netacasa de aposta denilsonElissalde, disse: "Sua perdacasa de aposta denilsonmemória é menos grave". "Ela está feliz, ela redescobriu seu prazercasa de aposta denilsonviver."
Um resultado desta vilacasa de aposta denilsonAlzheimer é que as pessoas que vivem perto dela parecem estar mudando suas opiniões sobre aqueles que vivem com Alzheimer.
Uma pesquisa com pessoas na cidade anfitriã da vila foi publicada pela Associaçãocasa de aposta denilsonAlzheimercasa de aposta denilsonagostocasa de aposta denilson2022. E mostrou uma classificação mais baixa no sentimentocasa de aposta denilsonaversão por pessoas com Alzheimer após a abertura da vila,casa de aposta denilsoncomparação com outra cidade sem vilacasa de aposta denilsonAlzheimer, onde as atitudes permaneceram as mesmas.
3. EUA aprovaram o primeiro novo medicamento para Alzheimercasa de aposta denilson20 anos (2021)
O primeiro novo tratamento para a doençacasa de aposta denilsonAlzheimercasa de aposta denilsonquase 20 anos foi aprovado por reguladores nos EUAcasa de aposta denilsonjunhocasa de aposta denilson2021.
O aducanumab tem como alvo a causa subjacente da doençacasa de aposta denilsonAlzheimer, a forma mais comumcasa de aposta denilsondemência,casa de aposta denilsonvezcasa de aposta denilsonseus sintomas.
Em marçocasa de aposta denilson2019, os ensaios internacionaiscasa de aposta denilsonestágio avançado do aducanumab, envolvendo cercacasa de aposta denilson3.000 pacientes, foram interrompidos. Seguiu-se uma análise mostrando que o medicamento, administrado como uma infusão mensal, não era melhorcasa de aposta denilsonretardar a deterioração da memória e problemascasa de aposta denilsonpensamento do que um placebo.
Mas mais tarde no mesmo ano, a fabricante americana Biogen analisou mais dados e concluiu que a droga funcionava, desde que fosse administradacasa de aposta denilsondoses mais altas.
A empresa também disse que diminuiu significativamente o declínio cognitivo.
No entanto,casa de aposta denilsondezembrocasa de aposta denilson2021, a Agência Europeiacasa de aposta denilsonMedicamentos (EMA) negou aprová-lo. A EMA disse que o aducanumab não parece ser eficaz no tratamentocasa de aposta denilsonadultos com sintomas iniciais da doençacasa de aposta denilsonAlzheimer.
Na épocacasa de aposta denilsonsua aprovação nos EUA, vários cientistas disseram que havia poucas evidênciascasa de aposta denilsontestescasa de aposta denilsonbenefício, apesarcasa de aposta denilsonter como alvo o amiloide — uma proteína que forma aglomerados anormais no cérebrocasa de aposta denilsonpessoas com Alzheimer.
O novo medicamento é vendido nos EUA, mas há dúvidascasa de aposta denilsonoutros lugares sobrecasa de aposta denilsoneficácia.
4. Examescasa de aposta denilsonsangue antes que os sintomascasa de aposta denilsonAlzheimer apareçam (2019)
Cientistas disseramcasa de aposta denilson2019 que poderiam identificar com precisão as pessoas com propensão à doença antes que os sintomas apareçam.
Cientistas dos EUA foram capazescasa de aposta denilsonusar os níveiscasa de aposta denilsonamiloide no sangue para ajudar a prever seu acúmulo no cérebro.
Pesquisadores da Escolacasa de aposta denilsonMedicina da Universidadecasa de aposta denilsonWashington, no Estado americanocasa de aposta denilsonMissouri, escrevendo na publicação Neurology, mediram os níveis da proteína beta amiloide no sanguecasa de aposta denilson158 adultos com maiscasa de aposta denilson50 anos. Eles queriam ver se exames cerebrais mostravam níveis semelhantes.
As análises mostraram níveis semelhantes, mascasa de aposta denilsonapenas 88% das vezes — o que não é preciso o suficiente para um testecasa de aposta denilsondiagnóstico.
Quando os pesquisadores combinaram essas informações com outros dois fatorescasa de aposta denilsonrisco para a doença — ter maiscasa de aposta denilson65 anos e pessoas com uma variante genética chamada APOE4 — a precisão do examecasa de aposta denilsonsangue melhorou para um nívelcasa de aposta denilson94%.
Especialistas britânicos ouvidos pela BBCcasa de aposta denilson2019 disseram que os resultados eram promissores — e um passocasa de aposta denilsondireção a um examecasa de aposta denilsonsangue confiável para detectar Alzheimer.
No entanto, especialistas médicos também alertam contra a confiançacasa de aposta denilsonexamescasa de aposta denilsonsangue no momento.
A Associaçãocasa de aposta denilsonAlzheimer dos EUA diz: "vários testescasa de aposta denilsontriagemcasa de aposta denilsondemência foram comercializados diretamente para os consumidores. Nenhum desses testes foi cientificamente comprovado como sendo preciso".
A entidade recomenda o diagnósticocasa de aposta denilsonum médico avaliando uma sériecasa de aposta denilsonfatores: "Por essas e outras razões, a Associaçãocasa de aposta denilsonAlzheimer acredita que os testescasa de aposta denilsontriagem domiciliar não podem e não devem ser usados como substitutoscasa de aposta denilsonum exame completo por um médico qualificado".
Em resumo, há um potencial para examescasa de aposta denilsonsangue para Alzheimer, mas o diagnósticocasa de aposta denilsonum médico que avalia o comportamento do paciente é crucial para determinar se existem sintomas.
Futuro do tratamentocasa de aposta denilsonAlzheimer e demência
De acordo com Sara Imarisio, chefecasa de aposta denilsonpesquisa da entidade Alzheimer's Research UK, existem maiscasa de aposta denilson150 medicamentoscasa de aposta denilsonensaios clínicos para a doença. Mas o processocasa de aposta denilsonaprovação para usocasa de aposta denilsonpacientes é demorado.
"No futuro, as estratégiascasa de aposta denilsonprevenção que combinam tratamentos com medicamentos e mudanças no estilocasa de aposta denilsonvida podem ser a estratégia mais eficaz para limitar o impacto da demência. Embora os novos medicamentos levem muitos anos para se desenvolver, as mudanças no estilocasa de aposta denilsonvida estão disponíveis para todos nós."
Em conclusão, reduzir seu risco através da adoçãocasa de aposta denilsonvárias medidascasa de aposta denilsonestilocasa de aposta denilsonvida saudável ajudará a reduzircasa de aposta denilsonchancecasa de aposta denilsondesenvolver Alzheimer.
- Este texto foi publicadocasa de aposta denilsonhttp://vesser.net/geral-62979270
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