A mãe que teve que adotar o próprio filho para tercasa aposta dando bonusguarda legal:casa aposta dando bonus

Na época do nascimento,casa aposta dando bonus2014, a lei era clara que casaiscasa aposta dando bonusmulheres do mesmo sexo do sexo que tivessem um filho por meiocasa aposta dando bonusfertilização in vitro — e que deram consentimento para serem consideradas progenitoras — deveriam aparecer na certidãocasa aposta dando bonusnascimento do filho.

Mas quando Sarah ecasa aposta dando bonuscompanheira, Helen Arnold, foram registrar o nascimento no cartório, ela foi informada que não poderia ser incluída na certidão.

O funcionário disse que, a menos que Sarah fosse o pai, o que ela "claramente não era", seu nome não poderia constar no documento.

"A atitude desrespeitosa, indigna e impertinente do funcionário me fez sentir estúpida por pedir ou esperar aparecer como mãe", declarou Sarah, "como se eu fosse uma estranha qualquer na rua."

A família foi informada que Sarah teria que realizar uma adoção como "madrasta" quando a criança estivesse com 6 meses.

Várias reuniões com assistentes sociais foram marcadascasa aposta dando bonus2015 para avaliarcasa aposta dando bonusaptidão para ser mãe.

Ela teve que ouvir que a adoçãocasa aposta dando bonusuma criança "não deve ser subestimada", precisou passar por uma verificaçãocasa aposta dando bonusantecedentes criminais e solicitar uma ordem judicial para adoção, que foi concedidacasa aposta dando bonusnovembrocasa aposta dando bonus2015.

Só quando o casal teve o segundo filhocasa aposta dando bonus2018, e Sarah foi registrada como mãe, que elas perceberam que algo estava errado. "Sarah nunca deveria ter precisado adotar nosso filho", disse Helen.

"Sempre fomos mães dos nossos filhos, e é revoltante que tenhamos passado pelo processo doloroso e humilhantecasa aposta dando bonusSarah ter que adotar."

O advogado da família, Jeremy Ford, elogiou as mulheres por renunciarem ao direito ao anonimato — e "chamarem atenção nacional para esta questão, porque pode haver outros casais que sofreram a mesma injustiça".

O Conselho do Condadocasa aposta dando bonusCambridgeshire disse que reconhece o impacto dos acontecimentos.

"Esperamos que a audiênciacasa aposta dando bonushoje forneça um caminho claro a seguir, para permitir que as medidas legais necessárias sejam tomadas para obter um registrocasa aposta dando bonusnascimento que nomeie ambas as partes como progenitoras", disse um porta-voz do conselho.

"Reconhecemos o impacto que isso teve na família e agradecemos a oportunidadecasa aposta dando bonustrabalhar com o cartóriocasa aposta dando bonusuma revisão para tentar impedir que qualquer família ou autoridade local volte a estarcasa aposta dando bonusuma situação semelhante."

- Texto originalmente publicadocasa aposta dando bonushttp://vesser.net/geral-62238468

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