Espécielula taxa apostas esportivasrinoceronte que só tem mais dois animais pode ser salva da extinção por fertilização in vitro:lula taxa apostas esportivas
Por que fazer fertilização in vitrolula taxa apostas esportivasrinoceronte?
A complexidadelula taxa apostas esportivasextrair o óvulolula taxa apostas esportivasuma fêmealula taxa apostas esportivasduas toneladas, sem comprometerlula taxa apostas esportivassegurança, foi explicada no periódico científico Nature Communications.
"Você não pode tocar os ovários com as mãos. Então, nós desenvolvemos um instrumento especial", afirmou Thomas Hildebrandt, do Instituto para Pesquisalula taxa apostas esportivasZoo e Vida Selvagemlula taxa apostas esportivasLeibniz, na Alemanha, um dos autores da pesquisa. "Nós usamos ultrassom para injetar uma agulhalula taxa apostas esportivasmaneira muito precisa (na área dos ovários que liberam) os óvulos."
O procedimento foi realizado quando a fêmealula taxa apostas esportivasrinoceronte branco do sul estava sob anestesia geral. Mas o processo ainda é muito arriscado. Muito perto dos ovários, explica Hildebrandt, fica localizada uma "enorme artéria". Uma perfuração muito provavelmente mataria o animal.
Considerando que existem apenas duas fêmeas da subespécie do norte, é um risco muito grande. Até por isso, a primeira fase da pesquisa foi feita com a subespécie do sul.
Depois que os óvulos foram retirados com segurança, a equipelula taxa apostas esportivascientistas teve o desafiolula taxa apostas esportivasfertilizá-los com o esperma dos rinocerontes-brancos-do-norte machos - animais que já morreram. Os pesquisaores injetaram o espermalula taxa apostas esportivascada óvulo e usaram uma corrente elétrica para estimular que eles se fundissem.
O resultado foi a obtençãolula taxa apostas esportivasembriões viáveis. "Ninguém acreditou que houvesse esperança para essa subespécie", diz Hildebrandt. "Mas com o conhecimento que temos agora, nós estamos confianteslula taxa apostas esportivasque isso vai funcionar com os embriõeslula taxa apostas esportivasrinoceronte-branco-do-norte. E que nós poderemos gerar uma população viável."
Isso pode trazerlula taxa apostas esportivasvolta o rinoceronte branco do norte?
Os pesquisadores acham que sim. Outros cientistas que têm se envolvidolula taxa apostas esportivasesforços para salvar o animal concordam que esse é um passo importante.
Já Terri Roth, do Zoológicolula taxa apostas esportivasCincinnati, acha que a expectativa dos cientistas por um novo filhotelula taxa apostas esportivasrinoceronte branco do norte dentrolula taxa apostas esportivastrês anos é otimista demais.
"A transferência do embrião (para outra fêmea que será a barrigalula taxa apostas esportivasaluguel) ainda está engatinhando. E ainda não foi bem sucedidalula taxa apostas esportivasnenhuma espécielula taxa apostas esportivasrinoceronte", afirmou à BBC News.
"E há apenas duas fêmeaslula taxa apostas esportivasrinoceronte-branco-do-norte vivas hoje. Qualquer embrião produzido hoje provavelmente precisaria ser congelado até que uma barrigalula taxa apostas esportivasaluguel possa ser encontrada."
Por que só restam apenas duas fêmeaslula taxa apostas esportivasrinocerontes branco do norte?
A caça aos animais é a maior ameaça aos rinocerontes. "A forma mais eficazlula taxa apostas esportivassalvar os rinocerontes da extinção é interromper a caça. Porém, isso tem se mostrado muito difícil", afirma Roth para a BBC News.
"No final dos anos 1990, até a espécie do rinoceronte branco do norte tinha uma chancelula taxa apostas esportivasse recuperar. Porém, uma guerra civil irrompeu na República Democrática do Congo e todos os rinocerontes foram mortos."
A perdalula taxa apostas esportivashabitat é outra ameaça aos rinocerontes. Os especialistas engajados na preservação desses grandes mamíferos afirmam que a criaçãolula taxa apostas esportivasparques estatais e reservas são essenciais para preservação dos animais remanescentes.
"É importante que a gente aprenda com a dramática situação do rinoceronte-branco-do-norte. E garanta que, o que ocorreu com ele, não se repita com outras espécies ameaçadas", afirma Roth.
"Por mais incrível que a ciência seja, nós não devemos chegar a tal ponto que essas tecnologias sejam a única esperança para salvar as espécies", acrescenta.