O brasileiro que pretende criar ‘MIT da Amazônia’, institutopokerstars reload 200tecnologia voltado à floresta:pokerstars reload 200
Nobre afirma que "não há nenhum país tropical que desenvolveu a bioeconomia baseadapokerstars reload 200recursos naturais, biodiversidade e florestas" e que essa pode ser uma grande oportunidade para o Brasil.
O cientista projeta que o instituto terá recursos públicos e privados e pode virar realidade nos próximos dois ou três anos.
Os eixos fundamentais
O site oficial da iniciativa traz mais detalhes sobre como o AmIT foi estruturado.
A premissa principal do instituto é apokerstars reload 200que "o conhecimento da Amazônia deve ser fundamentado na ciência e na tecnologia direcionadas à inovação para garantir a inclusão socioeconômica no desenvolvimento da própria região".
Em outras palavras, a ideia é fazer pesquisas científicas para desenvolver tecnologias, descobrir potenciais usos dos recursos naturais da florestapokerstars reload 200modo sustentável e gerar riquezas para as próprias pessoas que vivem lá.
Usando como exemplo o próprio ITA, o pesquisador lembra que, graças às pesquisas feitas no local, o Brasil desenvolveu a terceira maior companhiapokerstars reload 200aviação do mundo: a Embraer.
Alémpokerstars reload 200Nobre, fazem parte do projeto do AmIT os cientistas Maritta Koch-Weser, presidente da ONG Earth3000 e Adalberto Val, do Instituto Nacionalpokerstars reload 200Pesquisas da Amazônia (Inpa).
O meteorologista destaca que o AmIT terá cinco eixos principais.
"Nós desenhamos grandes unidadespokerstars reload 200pesquisa e desenvolvimento local para guiar a lógicapokerstars reload 200formação dos alunos", explica.
"Vamos trabalhar com florestas, paisagens alteradas ou degradadas e como restaurá-las, infraestrutura sustentávelpokerstars reload 200transporte e energia, biodiversidade e manejo da água", conta.
Segundo o pesquisador, o grande objetivo é aliar "a ciência indígenapokerstars reload 200milharespokerstars reload 200anos com a ciência contemporânea,pokerstars reload 200forma harmoniosa e operativa".
Desafios para o Brasil e para o mundo
Nobre, que está participando da Conferênciapokerstars reload 200Mudanças Climáticas das Nações Unidas (COP27), que acontecepokerstars reload 200Sharm El-Sheik, no Egito, também acredita que o Brasil pode (e deve) assumir o papelpokerstars reload 200liderança global nas políticas ambientais.
"Nosso país pode ser a primeira grande economia a zerar suas emissõespokerstars reload 200carbono", pontua.
O cientista aponta que isso representa um enorme ganho para a economia — a manutenção da floresta é fundamental para o regimepokerstars reload 200chuvas que irriga e sustenta as plantações espalhadas pelo resto do país e também na América do Sul, por exemplo.
Ele ainda reforça a necessidadepokerstars reload 200que o mundo atinja as metas estabelecidaspokerstars reload 2002015 no Acordopokerstars reload 200Paris,pokerstars reload 200preferência com o limitepokerstars reload 200aumentopokerstars reload 2001,5°C na temperatura do planetapokerstars reload 200comparação com a era pré-industrial.
Por fim, Nobre vê com boas perspectivas a eleiçãopokerstars reload 200Lula e o início do novo governo sob o pontopokerstars reload 200vista do meio ambiente.
"Há uma experiência no passadopokerstars reload 200que vimos a queda no desmatamento e na degradação ambiental, a melhora da qualidadepokerstars reload 200vida da população brasileira e especificamente da Amazônia, a criaçãopokerstars reload 200várias unidadespokerstars reload 200conservação e demarcaçãopokerstars reload 200territórios indígenas", lista.
"As eleiçõespokerstars reload 2002022 foram a última chancepokerstars reload 200manter a Amazônia epokerstars reload 200combater o crime organizado na região, que sempre existiu, mas se sentiu empoderado nos últimos anos", diz.
"Me parece que a política do novo governo vai toda na direção do desmatamento zero e existe, claro, uma pressão internacional para que se obtenha sucesso."
"Nós temos quatro anos para acabar com o desmatamento, a degradação e a ilegalidade na Amazônia", completa.
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