Varíola dos macacos: o que se sabe sobre casos suspeitos no Brasil:quero ser cambista de apostas esportivas

quero ser cambista de apostas esportivas O Ministério da Saúde afirmou na segunda-feira (30/5) que investiga dois casosquero ser cambista de apostas esportivasvaríola dos macacos no Brasil. Um delesquero ser cambista de apostas esportivasSanta Catarina e outro no Ceará. Não há confirmaçãoquero ser cambista de apostas esportivascasos da doença no país.

Em nota enviada à BBC News Brasil, a pasta informou ainda que "não há casos confirmados da varíola dos macacos" no país e que "estáquero ser cambista de apostas esportivascontato com Estados para apoiar no monitoramento e açõesquero ser cambista de apostas esportivasvigilânciaquero ser cambista de apostas esportivassaúde".

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) informou que recebeu a notificaçãoquero ser cambista de apostas esportivasum caso suspeitoquero ser cambista de apostas esportivasum moradorquero ser cambista de apostas esportivasFortaleza e que ele seguequero ser cambista de apostas esportivasinvestigação epidemiológica.

"Foram aplicadas todas as medidas recomendadas, como isolamento domiciliar, buscaquero ser cambista de apostas esportivascontatos e coletaquero ser cambista de apostas esportivasmaterial para exames, que estáquero ser cambista de apostas esportivasprocessamento. Salientamos que, após investigação epidemiológica do caso, não foi identificado nenhum deslocamento para áreasquero ser cambista de apostas esportivasque foram confirmados casos e nem contato com pessoas com a doença. A principal suspeita diagnóstica é varicela", informou o governo do Cearáquero ser cambista de apostas esportivasnota enviada à reportagem.

Veículosquero ser cambista de apostas esportivasimprensa chegaram a noticiar que também há um caso suspeito no Rio Grande do Sul. No entanto, a Secretaria da Saúde do Estado negou a informação.

"Não existe caso suspeito até o momento no Estado. Todos os pacientes seguem sendo monitoradosquero ser cambista de apostas esportivasforma técnica e, se for enquadrado no quadro clínico, será suspeito", informou a pasta por meioquero ser cambista de apostas esportivasnota.

Jáquero ser cambista de apostas esportivasSanta Catarina, o Centroquero ser cambista de apostas esportivasInformações Estratégicasquero ser cambista de apostas esportivasVigilânciaquero ser cambista de apostas esportivasSaúde recebeu a notificaçãoquero ser cambista de apostas esportivasum caso suspeito na sexta-feira, (27/05). Trata-sequero ser cambista de apostas esportivasuma mulherquero ser cambista de apostas esportivas27 anos, moradora da cidadequero ser cambista de apostas esportivasDionísio Cerqueira.

Segundo a Secretaria da Saúde Estadual, "a paciente iniciou os sintomasquero ser cambista de apostas esportivas24quero ser cambista de apostas esportivasmaio, com o aparecimentoquero ser cambista de apostas esportivaserupções cutâneas agudas do tipo papulovesicularquero ser cambista de apostas esportivasdiferentes regiões do corpo, que foram acompanhadasquero ser cambista de apostas esportivasdisfagia, mialgia, astenia, febre e linfonodomegalia. Atualmente, aguarda resultadosquero ser cambista de apostas esportivasexames laboratoriais para outras doenças e seguequero ser cambista de apostas esportivasmonitoramento pela vigilância municipal", informou.

A investigação do caso é feita pela Secretaria Municipalquero ser cambista de apostas esportivasSaúde, Diretoriaquero ser cambista de apostas esportivasVigilância Epidemiológicaquero ser cambista de apostas esportivasSanta Catarina e Laboratório Centralquero ser cambista de apostas esportivasSanta Catarina (Lacen/SC), com apoio do Ministério da Saúde.

Um estudo conduzido por cientistas ligados aos Centrosquero ser cambista de apostas esportivasControle e Prevençãoquero ser cambista de apostas esportivasDoenças dos Estados Unidos (CDC) alertouquero ser cambista de apostas esportivas2018 que o "ressurgimento da varíola dos macacos na Nigéria" era "uma preocupação globalquero ser cambista de apostas esportivassegurança sanitária".

Até o momento, maisquero ser cambista de apostas esportivas200 casos foram registradosquero ser cambista de apostas esportivasao menos 21 países fora da África, onde a doença é endêmicaquero ser cambista de apostas esportivasalguns locais.

Transmissão mundial

Ainda que os surtos atuais da doença tenham sido contidos, o surgimentoquero ser cambista de apostas esportivascada vez mais casosquero ser cambista de apostas esportivasdiferentes localidades tem gerado preocupação.

No entanto, embora as autoridadesquero ser cambista de apostas esportivassaúde apontem que ainda não há muitas informações sobre os novos surtos e suas possíveis viasquero ser cambista de apostas esportivastransmissão, elas garantem que atualmente não há motivo para pânico nem grandes riscos para a sociedade.

"É importante enfatizar que a varíola não se espalha facilmente entre e o risco para as pessoasquero ser cambista de apostas esportivasgeral é bastante baixo", disse Nick Phin, vice-diretor do Serviço Nacionalquero ser cambista de apostas esportivasInfecção do departamentoquero ser cambista de apostas esportivasSaúde Pública do Reino Unido.

Michael Head, pesquisadorquero ser cambista de apostas esportivassaúde global da Universidadequero ser cambista de apostas esportivasSouthampton, diz que, apesarquero ser cambista de apostas esportivaslacunas sobre o que se sabe do surto atual, ele não acha que as pessoas precisem temer níveisquero ser cambista de apostas esportivasinfecção como ocorreu na pandemiaquero ser cambista de apostas esportivascoronavírus.

"Seria muito raro vermos mais do que alguns casosquero ser cambista de apostas esportivascada surto. E definitivamente não veremos níveisquero ser cambista de apostas esportivastransmissão no estilo da covid-19", disse ele ao Science Media Center.

Disseminação no Brasil

O infectologista e professor da Faculdadequero ser cambista de apostas esportivasMedicina da Universidadequero ser cambista de apostas esportivasSão Paulo Marcos Boulos dissequero ser cambista de apostas esportivasentrevista à BBC News Brasil que ainda é necessário entender qual o nívelquero ser cambista de apostas esportivasdisseminação da doença entre os humanos.

Mas afirmou que é importante que o Brasil adote medidas para prevenir que pessoas infectadas entrem no país.

"A doença precisa ter mutação para se adaptar aos humanos e possibilitar uma transmissão via oral muito intensa. Mas a chance é real porque a pessoa infectada viaja e pode acabar chegando aqui. Por isso, é necessária uma rígida vigilância, principalmente nos aeroportos, monitorando sintomas respiratórios e a febre", afirmou.

Questionado pela reportagem, ele disse que acha improvável que a doença se dissemine na mesma dimensão que a covid-19, mas que uma mutação humana poderia desencadear uma transmissãoquero ser cambista de apostas esportivasmassa.

"Eu não acredito nisso, mas nada é impossível. Estamos num ambiente onde temos uma comunicação íntima com o meio ambiente, com uma invasão cada vez maiorquero ser cambista de apostas esportivasregiões habitadas por animais. Mas há o riscoquero ser cambista de apostas esportivashaver uma transmissão importante, como a dos morcegos com o coronavirus", afirmou.

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