As 6 frentessite blazeinvestigação que envolvem a família Bolsonaro:site blaze
site blaze Desde as eleiçõessite blaze2018, o presidente Jair Bolsonaro e três filhos dele se tornaram alvossite blazeseis frentessite blazeinvestigação.
Há acusaçõessite blazepráticasite blazerachadinha — quando funcionários do gabinete devolvem parte dos salários para políticos —,site blazedisseminaçãosite blazenotícias falsas,site blazeusosite blazefuncionários fantasmas,site blazequebrasite blazedecoro parlamentar esite blazeligação com suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
O caso mais rumoroso envolve Fabrício Queiroz, amigo do presidente e ex-assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. A investigação sobre movimentações financeiras atípicas, a exemplosite blazeum chequesite blazeR$ 24 mil para a primeira-dama da República, deu origem a um imbróglio jurídico que chegou a paralisar temporariamente centenassite blazeinvestigações no país.
Para a Promotoria, Flávio Bolsonaro comanda a organização criminosa abastecida por salários devolvidossite blazeassessores e usa uma lojasite blazechocolate da qual é sócio para lavar dinheiro.
Bolsonaro e seus filhos negam veementemente todas as acusações. Para eles, as investigações são baseadassite blazefake news e perseguições políticas orquestradas por adversários.
Veja abaixo as principais investigações que envolvem a família Bolsonaro,site blazeque pé elas estão e o que os acusados dizem sobre cada uma delas.
1. Caso Queiroz
O caso girasite blazetornosite blazeFabrício Queiroz, ex-assessorsite blazeFlávio e amigosite blazeJair Bolsonaro desde a décadasite blaze1980.
Ele passou a ser investigadosite blaze2018 depois que o Coaf (atual Unidadesite blazeInteligência Financeira), órgão que atua na prevenção e combate à lavagemsite blazedinheiro, identificou diversas transações suspeitas suas.
Segundo o órgão, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeirosite blaze2016 e janeirosite blaze2017, valor que seria incompatível com seu patrimônio e ocupação, e recebeu transferências emsite blazecontasite blazesete servidores que passaram pelo gabinete.
Essas movimentações atípicas, que vieram à tona num braço da Operação Lava Jato, levaram a uma investigação do Ministério Público do Riosite blazeJaneiro.
Mas a apuração teve desdobramentos inesperados. Flávio Bolsonaro recorreu ao Supremo Tribunal Federal para barrar a apuração, e o caso deu origem a um debate na Corte sobre o compartilhamentosite blazeinformações financeiras sem autorização judicial prévia. Centenassite blazeinvestigações ficaramsite blazesuspenso.
Após mesessite blazeespera, a tese do filho do presidente acabou derrotada por 9 votos a 2 no Supremo no fimsite blazenovembro e as investigações foram retomadas por decisão do ministro Gilmar Mendes.
Semanas depois, a Promotoria deflagrou uma operaçãosite blazebusca e apreensão contra pessoas ligadas ao gabinete do filho do presidente, a exemplosite blazefamiliaressite blazeAna Cristina Siqueira Valle, ex-mulhersite blazeBolsonaro e mãesite blazeum dos filhos dele.
Para os investigadores, Flávio Bolsonaro é chefesite blazeuma organização criminosa que atuousite blazeseu gabinete na Assembleia Legislativa entre 2007 e 2018, e parte dos recursos movimentados no esquema foi lavadasite blazeuma franquiasite blazechocolate da qual ele é sócio.
Flávio é investigado sob suspeitasite blazepeculato, lavagemsite blazedinheiro e organização criminosa. Não há informações detalhadas sobre os próximos passos nem previsãosite blazeconclusão porque os processos correm sob sigilo.
Ele nega ter cometido qualquer ilegalidade no caso.
"Fabricio Queiroz trabalhou comigo por maissite blazedez anos e sempre foi da minha confiança. Nunca soubesite blazealgo que desabonassesite blazeconduta", disse, no Twitter, quando o caso veio à tona. "Tenho meu passado limpo e jamais cometi qualquer irregularidadesite blazeminha vida. Tudo será provadosite blazemomento oportuno dentro do processo legal", afirmou Fláviosite blazenota.
Bolsonaro também foi à público à época para darsite blazeversão sobre o chequesite blazeR$ 24 mil destinado à mulher, Michelle Bolsonaro. Segundo ele, o dinheiro era o pagamento parcialsite blazeum empréstimosite blazeR$ 40 mil concedido ao amigo e ex-assessor do filho.
Queiroz, porsite blazevez, disse sempre ter agidosite blaze"forma lícita". Segundo ele, funcionários do gabinetesite blazeFlávio Bolsonaro depositavam partesite blazeseus salários emsite blazeconta a fimsite blazeampliar, informalmente e sem o conhecimento do parlamentar, a basesite blazefuncionários ligados ao então deputado estadual.
Ele também negou ter se "beneficiadosite blazequalquer recurso público para si ou terceiro". Segundosite blazedefesa, a investigação do Ministério Público não conseguiu encontrar nenhuma irregularidade cometida por ele.
2. CPMI das Fake News
Depoimentossite blazeuma Comissão Parlamentar Mistasite blazeInquéritosite blazeandamento (a chamada CPMI das Fake News) apontaram a participaçãosite blazedois filhos do presidente da República esite blazeassessores próximos à família Bolsonarosite blazecampanhas na internet para atacar adversários com uso frequentesite blazenotícias falsas.
Alvosite blazeataquessite blazesites e redes sociais, a deputada federal e ex-líder do governo Joice Hasselmann (PSL-SP) apresentou um dossiê à comissãosite blazeque aponta "milícias digitais"site blazetornosite blazeBolsonaro que praticam ataques orquestrados a críticossite blazesua gestão.
Segundo ela, as ofensivas são impulsionadas por robôs, pelos filhos Carlos e Eduardo Bolsonaro e por assessores do Poder Executivo esite blazeparlamentares aliados do governo. Outro deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP), também alvosite blazeataques e outro ex-aliado, fez acusações semelhantes.
Para a deputada federal Lídice da Mata (PSB-BA), relatora da CPMI, "é muito difícil imaginar que exista um gabinete atuando ali e que ele (Bolsonaro) não saiba o que acontece ali". Ela ressalta que o presidente não foi implicado diretamentesite blazenenhum depoimento, mas sim seus familiares e auxiliares.
Segundo Da Mata, há três núcleos sob investigação: "o operacional, que conta com assessoressite blazedeputados estaduais e federais; o distribuidor, que envolve sites e blogs; e o núcleo econômico, que todos queremos identificar". Um dos próximos passos da CPMI é "seguir o caminho do dinheiro".
Na CPMI, Eduardo Bolsonaro afirmou que não iria fazer perguntas a Frota por "ter mais o que fazer". "Tenho que trabalhar,site blazevezsite blazeficar aqui ouvindo baboseiras e ilações sem qualquer conexão com a verdade."
As acusaçõessite blazeFrota e Joice foram rebatidas por deputados da base governista e aliados do presidente, que as classificaramsite blaze"falsas", "frutosite blazevingança", "sem provas" e "contosite blazefadas". A CPMI das Fake News foi apelidada por elessite blazeCPI da Censura.
A comissão, que vai até abrilsite blaze2020, mas pode ser estendida, surgiu para investigar suspeitassite blazeataques na internet e utilizaçãosite blazeperfis falsos para influenciar as eleições 2018 e já se espalhou para o possível uso dessas práticas depois do pleito.
Os próximos passos da CPMI devem incluir pedidossite blazeinformaçõessite blazeplataformassite blazeredes sociais (quem são os detentores das contas, por exemplo), especialistas e assessores parlamentares acusados, entre outros. O relatório final pode sugerir indiciamentos e mudanças da lei.
Joice Hasselmann também depôs no inquérito que corre no Supremo sobre notícias falsas, mas não há informações sobre o caso conduzido pelo ministro Alexandresite blazeMoraes porque ele corre sob sigilo.
3. Suspeitasite blazeusosite blazeassessores-fantasmas por Carlos Bolsonaro
O vereador Carlos Bolsonaro passou a ser investigado pelo Ministério Público do Riosite blazeJaneiro após reportagens apontarem que assessores nomeadossite blazeseu gabinete nunca exerceramsite blazefato essas funções.
Na investigação, que corre sob sigilo, promotores suspeitam da existênciasite blazeum esquemasite blazerachadinha, semelhante ao do irmão Flávio. Ou seja, funcionários devolveriam o salário, parcial ou integralmente, para o parlamentar.
Um dos casos apontados pela revista Época envolve Marta Valle, cunhadasite blazeAna Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente da República. Marta passou sete anos e quatro meses lotada no gabinetesite blazeCarlos Bolsonaro, mas afirmou ao veículo: "Não trabalheisite blazenenhum gabinete não".
Ao longosite blaze18 anossite blazemandato na Câmara dos Vereadores do Riosite blazeJaneiro, Carlos empregou Ana Cristina e sete familiares dela. Na Assembleia Legislativa fluminense, Flávio deu emprego a nove familiares da então mulhersite blazeseu pai. Na Câmara dos Deputados, Bolsonaro nomeou seis membros da família dela.
Em abril deste ano, o jornal Folhasite blazeS.Paulo também encontrou uma mulher alocada no gabinetesite blazeCarlos Bolsonaro que afirmou à reportagem nunca ter trabalhado na função que lhe renderia R$ 4.271 por mês.
O chefesite blazegabinete do vereador, Jorge Luiz Fernandes, negou à Folha que essa assessora recebesse salário sem prestar serviços, e que ela entregava mala diretasite blazeum reduto eleitoralsite blazeCarlos e anotava reivindicaçõessite blazeeleitores.
No Twitter, Carlos Bolsonaro rebateu as acusações, sem citá-las diretamente: "Imprensa lixo, não adianta me chamar para a briga, com desinformações que vocês sempre fomentaram, que não vou cair na armadilha. Qualquer um sabe o motivo disso tudo e qual o objetivo. Tranquilo e despreocupado! Bom dia a todos!"
4. WhatsApp na eleiçãosite blaze2018
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passou a investigar a campanha presidencialsite blazeJair Bolsonaro depois que uma reportagem do jornal Folhasite blazeS.Paulo apontou que empresas compraram, sem declarar à Justiça Eleitoral, pacotessite blazedisparossite blazemassasite blazemensagens contra o PT no WhatsApp.
Esta e outras reportagens serviramsite blazebase para diversas ações na Justiça eleitoral (chamadassite blazeaçãosite blazeinvestigação judicial eleitoral), aindasite blazetramitação, movidas por partidos como o PT e o PDT. A campanha do petista Fernando Haddad, inclusive, também passou a ser alvosite blazeapurações.
Segundo a lei eleitoral, um candidato pode divulgar conteúdo e repassar a seus eleitores se respeitar os termossite blazeuso das plataformas digitais, e pagar a essas redes sociais para alcançar fatias específicas do eleitorado. Mas esse dinheiro deve vir dos recursos do partido ousite blazedoaçõessite blazepessoas físicas, e nãosite blazeempresas.
A legislação eleitoral tampouco permite a utilizaçãosite blazebasessite blazedadossite blazeterceiros (como númerossite blazetelefones e emails) para o enviosite blazeconteúdo, exceto para quem autorizar o recebimento desse material.
Para a Justiça brasileira, o impulsionamentosite blazeconteúdo, ou seja, as estratégias automáticas adotadas para tornar o alcance maior que o compartilhamento natural entre usuários, pode ser desequilíbrio irregular da disputa eleitoral.
O envio massivo ilegal associado à disseminaçãosite blazeinformações falsas pode levar,site blazeúltima instância, à perda do mandato, pagamentosite blazemulta e exclusão do conteúdo falso. Não declarar esses gastos à Justiça Eleitoral pode ser também considerado caixa dois.
Os principais candidatos do pleito negaram diversas vezes qualquer envolvimento com essa prática, e mesmo a existência dela no WhatsApp, plataforma usada por 7site blazecada 10 eleitores durante o pleitosite blaze2018, segundo o Datafolha.
Massite blazeoutubro deste ano, o WhatsApp admitiu pela primeira vez a existênciasite blazeenviossite blazedisparossite blazemassa durante a campanha eleitoralsite blaze2018.
Entre 15site blazeagosto e 28site blazeoutubrosite blaze2018, a plataforma que pertence ao Facebook afirmou ter banido maissite blaze400 mil contas no Brasil por práticas que violam os termossite blazeuso, a exemplo do usosite blazerobôs para disseminar informações e criação automatizadasite blazegrupos.
Ao longo do processo principal que corre no TSE, o ministro Og Fernandes pediu a dez empresassite blazetelefonia informações sobre númerossite blazetelefone ligados às agências as quais a Folhasite blazeS.Paulo apontou envolvimento com disparosite blazemensagens.
Ainda não houve decisão sobre o caso e não há previsãosite blazeconclusão do processo.
5. Novo AI-5
Após ter levantado a possibilidadesite blazeum "novo AI-5" (ato institucional decretado pela ditadura militarsite blaze1968 dando ao governo mais poderes autoritários) no país, o deputado federal Eduardo Bolsonaro passou a ser alvosite blazeprocessos na Câmara e no STF.
A falasite blazeEduardo ocorreusite blazeentrevista ao canal da jornalista Leda Nagle no YouTube, após uma pergunta sobre os protestos que estão ocorrendo no Chile.
"Se a esquerda radicalizar a esse ponto, a gente vai precisar ter uma resposta. E uma resposta pode ser via um novo AI-5, pode ser via uma legislação aprovada atravéssite blazeum plebiscito como ocorreu na Itália. Alguma resposta vai ter que ser dada", afirmou.
Depois da forte reação negativa esite blazeser repreendido até pelo pai, o deputado disse ter sido mal interpretado e pediu desculpas.
"Eu peço desculpas a quem porventura tenha entendido que estou estudando o retorno do AI-5 ou achando que o governo,site blazealguma maneira, estaria estudando qualquer medida nesse sentido. Essa possibilidade não existe. Agora, muito disso é uma interpretação deturpada do que eu falei", disse ao apresentador José Luiz Datena.
A declaraçãosite blazeEduardo sobre a possibilidadesite blazeum novo AI-5 gerou reaçãosite blazepartidossite blazeesquerda, centro e direita e até mesmo uma notasite blazerepúdio da Executiva Nacionalsite blazesua sigla, o PSL.
Em 26site blazenovembro, o Conselhosite blazeÉtica da Câmara decidiu abrir processos contra o deputado, a partirsite blazepedidossite blazePsol, PT, PC do B e Rede.
O conselho geralmente chega a uma decisãosite blazeaté 90 dias sobre casos abertos. Se houver punição, ela pode irsite blazeuma censura verbal à perda do mandato. A decisão final cabe ao Plenário da Câmara e dependesite blazeuma maioria absoluta (metade dos votos mais um).
Para Eduardo, o processo visa censura e intimidação.
6. Caso Marielle
A família Bolsonaro se viu envolvida na investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes depois que um porteiro afirmou à polícia que um dos acusados do crime se dirigiu à casa do hoje presidente horas antes do homicídio.
O depoimento à Polícia Civil do Riosite blazeJaneiro veio à tona depoissite blazeuma reportagem do Jornal Nacional no dia 29site blazeoutubro. Segundo a emissora, um porteiro do condomínio Vivendas da Barra disse que Élcio Queiroz afirmou que iria à casa que pertence ao presidente.
A testemunha relatou ter ligado, ao receber Queiroz na guarita, para casa 58 para confirmar se o visitante poderia entrar, e alguém na residência autorizou. Em dois depoimentos, o porteiro disse ter reconhecido a vozsite blazequem atendeu como sendo a do "Seu Jair".
O então deputado federal Bolsonaro estavasite blazeBrasília no dia dos assassinatos, e o depoimento do porteiro gerou reação inflamadasite blazemembros e aliados do governo Bolsonaro.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que o episódio era um "factoide". Para Sergio Moro, ministro da Justiça e da Segurança Pública, o envolvimento do nome do presidente na investigação foi "um total disparate".
A Polícia Federal foi designada para ouvir o porteiro, e este recuou do depoimento. Segundo o jornal O Globo, ele disse à Polícia Federal ter anotado errado o número da casa na planilha e que inventou o relato sobre "Seu Jair" para justificar o erro no registro do acesso.
Carlos Bolsonaro, filho do presidente, gravou e publicou um vídeo nas redes sociais no qual acessa o sistemasite blazegravações da portaria a fimsite blaze mostrar que não havia nenhum registrosite blazeligação para a casasite blazeseu pai no momento apontado pelo porteiro.
O caso levou a acusaçõessite blazeobstruçãosite blazejustiça contra Jair e Carlos, massite blazemeadossite blazedezembro o ministro do STF Alexandre Moraes arquivou os pedidossite blazeinvestigação porque a PGR não viu elementos a serem apurados.
Bolsonaro afirmou que "alguns" querem "jogar para cimasite blazemim a possibilidadesite blazeeu ser um dos mandantes do crime da Marielle".
E acusa nominalmente o governador do Riosite blazeJaneiro, Wilson Witzel,site blazemanipular a investigação do assassinatosite blazeMarielle para tentar destruirsite blazereputação.
Witzel disse que vai processar o presidente pelas "acusações levianas".
Há também citações na investigação dos homicídios ao nome do filho Carlos Bolsonaro, vereador que mora no mesmo condomínio Vivendas da Barra, por causasite blazeum bate-boca entre ele e um assessorsite blazeMarielle Franco.
Carlos já havia prestado depoimento à polícia sobre o episódiosite blazeabrilsite blaze2018 na condiçãosite blazetestemunha. Segundo ele, a própria Marielle, com quem disse ter um relacionamento "respeitoso e cordial", interveio para acalmar os ânimos, encerrando a discussão.
Investigadores da Polícia Civil também tem levantado informações sobre a relação entre a família Bolsonaro e os dois acusadossite blazeparticipação direta no crime: Élcio Queiroz e Ronnie Lessa.
Em agostosite blaze2018, Queiroz havia publicado uma fotosite blazeseu perfil do Facebook na qual aparece com um uniforme da Polícia Militar — à época ele já havia sido expulso da corporação — e abraçado com Bolsonaro.
Em marçosite blaze2019, Lessa foi preso na residência onde mora no condomínio Vivendas da Barra, onde Bolsonaro e Carlos têm casas. À época, o Ministério Público falousite blazecoincidência.
site blaze Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube site blaze ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimossite blazeautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticasite blazeusosite blazecookies e os termossite blazeprivacidade do Google YouTube antessite blazeconcordar. Para acessar o conteúdo cliquesite blaze"aceitar e continuar".
Finalsite blazeYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimossite blazeautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticasite blazeusosite blazecookies e os termossite blazeprivacidade do Google YouTube antessite blazeconcordar. Para acessar o conteúdo cliquesite blaze"aceitar e continuar".
Finalsite blazeYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimossite blazeautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticasite blazeusosite blazecookies e os termossite blazeprivacidade do Google YouTube antessite blazeconcordar. Para acessar o conteúdo cliquesite blaze"aceitar e continuar".
Finalsite blazeYouTube post, 3