Maduro, Ortega e Morales: o que explica distanciamentobetesporte entrarLulabetesporte entrarantigos aliados na América Latina:betesporte entrar
De forma cautelosa, Lula estaria se distanciandobetesporte entraralguns antigos parceiros na América Latina.
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Introdução: Quem é Antonio Rüdiger?
Antonio "Toni" Rüdiger (nascido betesporte entrar {k0} 3 betesporte entrar março betesporte entrar 1993 betesporte entrar {k0} Berlim) é um 👄 jogador betesporte entrar futebol alemão e atualmente atua como zagueiro no Real Madrid. Nascido betesporte entrar um pai alemão, Matthias Rüdiger, e 👄 uma mãe da Sierra Leone, Lily, é um jogador betesporte entrar destaque que tem capturado a atenção do mundo do futebol.
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Alémbetesporte entrarMaduro e Ortega, também faria parte desse grupo o ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, com quem Lula sempre manteve proximidade.
Mas o que estaria levando Lula a adotar essa estratégiabetesporte entrarseu terceiro mandato?
Analistas e diplomatas ouvidos pela reportagem avaliam que isso seria resultadobetesporte entraruma combinaçãobetesporte entrardois fatores principais.
De um lado, a dinâmica política brasileira teria obrigado o governo e o presidente a recalibrarem a proximidade com estes três países e seus líderes.
Venezuela e Nicarágua, por exemplo, vivem crises políticas prolongadas, e seus presidentes são acusadosbetesporte entraragir como ditadores, não respeitar direitos humanos e perseguir opositores.
De outro lado, a polarização política no Brasil teria aumentado os custos políticos para que Lula mantenha um discurso públicobetesporte entraralinhamentobetesporte entrarrelação ao trio formado por líderesbetesporte entraresquerda e contra os quais pairam,betesporte entrarmaior ou menor grau, alegaçõesbetesporte entrardesrespeito a princípios democráticos.
Maduro: uma relação estremecida
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Lula assumiu seu terceiro mandato com uma meta clara e públicabetesporte entrarrelação à Venezuela: restabelecer a normalidade das relações entre os dois países e ajudar o país caribenho a retomar o diálogo com o resto do mundobetesporte entrarmeio a severas críticasbetesporte entrarorganismo internacionais e da oposição venezuelana sobre o caráter autoritário do regimebetesporte entrarMaduro.
O petista mandou reabrir a embaixada brasileirabetesporte entrarCaracas, desativada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), nomeou uma nova embaixadora e recebeu Madurobetesporte entrarBrasília com honrasbetesporte entrarchefebetesporte entrarEstado durante uma cúpulabetesporte entrarlíderes da América do Sul,betesporte entrarmaio do ano passado.
Na ocasião, foi criticado por afirmar que as alegaçõesbetesporte entrarque o regimebetesporte entrarMaduro é autoritário eram, na verdade, partebetesporte entraruma "narrativa" que deveria ser combatida pelo líder venezuelano.
"Se eu quiser vencer uma batalha, eu preciso construir uma narrativa para destruir o meu potencial inimigo. Você sabe a narrativa que se construiu contra a Venezuela,betesporte entrarantidemocracia e do autoritarismo", disse Lula a jornalistas.
Apesar do tom amistoso entre os doisbetesporte entrarpúblico, nos bastidores o clima no governo brasileiro erabetesporte entrarexpectativabetesporte entrarrelação àquele que era visto como o grande testebetesporte entrarMaduro: as eleições presidenciais neste ano.
Foi assim que, aos poucos, Lula e Maduro começaram a se distanciar, ao menos sob os holofotes.
Em dezembro do ano passado, o governo brasileiro enviou tropas à fronteira com a Venezuela depois que o presidente venezuelano realizou um plebiscito sobre a incorporação da regiãobetesporte entrarEssequibo, hoje controlada pela Guiana, ao território venezuelano.
O movimento foi visto como uma espéciebetesporte entraralerta ante uma possível escaladabetesporte entrartensões então promovida por Maduro.
À época, um diplomata ouvido pela BBC News Brasil afirmou que o governo brasileiro via o assunto como um movimento eleitoreiro, voltado a aglutinar apoio às vésperas da disputa presidencial.
Na ocasião, Lula enviou seu assessor para assuntos internacionais, Celso Amorim, à Venezuela para mediar a crise.
Apesarbetesporte entrarcontrariado com a possibilidadebetesporte entraruma disputa territorial na região, o governo brasileiro não condenou diretamente a postura venezuelana.
A conduta brasileira, no entanto, começou a mudar mais visivelmentebetesporte entrarmarço passado, depois que as autoridades eleitorais da Venezuela impediram a principal líder da oposição no país, Maria Corina Machado, ebetesporte entrarsubstituta, Corina Yoris,betesporte entrardisputarem a eleição.
Lula classificou o impedimento como "grave", e o Itamaraty emitiu uma nota afirmando que o país acompanhava o processo eleitoral com preocupação.
A nota e a declaraçãobetesporte entrarLula foram encaradas como um sinal públicobetesporte entraruma mudança na forma como o governo petista vinha lidando com Maduro.
O governo venezuelano rebateu afirmando que a nota brasileira parecia ter sido escrita pelo "Departamentobetesporte entrarEstado dos Estados Unidos".
Às vésperas da eleição, Lula voltou a se manifestarbetesporte entrartom crítico ao líder venezuelano por seu alerta sobre um possível "banhobetesporte entrarsangue".
"Já falei com o Maduro duas vezes, falei por telefone com o Maduro, e o Maduro sabe que a única chancebetesporte entrara Venezuela voltar à normalidade é ter um processo eleitoral que seja respeitado por todo mundo", disse Lula.
Foi quando Maduro aconselhou o chábetesporte entrarcamomila. Mesmo após Maduro levantar dúvidas sobre o sistema eleitoral brasileiro, Lula decidiu enviar Amorim à Venezuela para acompanhar a eleiçãobetesporte entrar28betesporte entrarjulho.
O resultado das urnas vem sendo contestado desde então. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo governobetesporte entrarMaduro, declarou a vitória do atual presidente.
A oposição, por outro lado, afirma que a vitória foibetesporte entrarEdmundo González, que assumiu a cabeçabetesporte entrarchapa da oposição.
O governo dos Estados Unidos reconheceu a vitória da oposição. China e Rússia, por outro lado, reconheceram a vitóriabetesporte entrarMaduro.
O Brasil, no entanto, preferiu aguardar e pediu, juntamente com Colômbia e México, que as autoridades da Venezuela apresentassem as atasbetesporte entrarvotação para garantir a lisura do pleito. Até agora, no entanto, nada foi apresentado.
Para Carol Pedroso, professorabetesporte entrarRelações Internacionais da Universidade Federalbetesporte entrarSão Paulo (Unifesp), a mudança na posturabetesporte entrarLulabetesporte entrarrelação a Maduro pode ser explicada,betesporte entrarparte, pela polarização política interna no Brasil.
Segundo ela, à medida que a direita se organizou no Brasil e passou a focar na proximidadebetesporte entrarLula com líderes como Hugo Chávez ou Nicolás Maduro, o custo para manter as relações como eram ficou mais caro.
“A polarização política no Brasil é um dos elementos que complicam qualquer posicionamentobetesporte entrarrelação à Venezuela”, explica Pedroso.
"Nos dois primeiros mandatosbetesporte entrarLula, as alianças internacionais dele não eram alvobetesporte entrarcríticas tão pesadas. Agora, o tema é instrumentalizado pela direita brasileira."
A pesquisadora Stephanie Braun, doutorandabetesporte entrarRelações Internacionais pela Universidade do Estado do Riobetesporte entrarJaneiro (Uerj), concorda que "o aumento na polarização política no âmbito doméstico brasileiro, aliada a um incremento na voz da opinião pública sobre temáticas internacionais, acaba pressionando o governo e faz com que as atitudes sejam muito bem pensadas e elaboradas antesbetesporte entrarserem colocadasbetesporte entrarprática".
"A polarização torna maiores os custosbetesporte entrarmanter aliançasbetesporte entraralguns tabuleiros regionais", diz Braun.
Pedroso afirma que as declarações amistosasbetesporte entrarLulabetesporte entrarrelação a Maduro no início do terceiro mandato deram a impressãobetesporte entrarque o petista não teria se dado conta, àquela altura, das reações negativas que isso causaria agorabetesporte entrarcontraste com o que aconteceubetesporte entrarseus dois primeiros governos, quando a polarização política seria a seu ver menos intensa.
"Parece que Lula não dava, no início do seu mandato, tanto valor a esse fato (a polarização) e, muitas vezes, falavabetesporte entrarimproviso e isso gerava muito ruído", afirma Pedroso.
"Algumas declaraçõesbetesporte entrarLula sobre Venezuela impactaram embetesporte entrarpopularidade. Agora, ele parece estar mais atento a isso."
Um exemplobetesporte entrarcomo a polarizaçãobetesporte entrartorno da Venezuela pode ter consequências práticas aconteceu na semana passada.
A Comissão Relações Exteriores do Senado aprovou o convite para que o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e Celso Amorim sejam ouvidos sobre a posição do Brasilbetesporte entrarrelação ao regimebetesporte entrarMaduro.
A comissão tem maioria governista, mas também é composta por alguns dos principais opositores do governo Lula, como a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP-MS) e o ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS).
Ortega: esfriamento e quase rompimento
Apesar do caráter público das falasbetesporte entrarLula e Maduro, a tensão nas relações entre os dois países não parece ter chegado ao nível do que aconteceu nas últimas semanas entre o Brasil e a Nicarágua.
No iníciobetesporte entraragosto, a governobetesporte entrarDaniel Ortega expulsou o embaixador brasileiro no país, Breno Dias da Costa.
Um diplomata brasileiro diz à BBC News Brasilbetesporte entrarcaráter reservado que o motivo oficial da expulsão teria sido o fatobetesporte entrarCosta não ter participado da festabetesporte entrarcelebração dos 45 anos da Revolução Sandinista.
Este diplomata, no entanto, afirma que o não comparecimentobetesporte entrarCosta foi determinado pelo Itamaraty e faz parte da políticabetesporte entrardistanciamento que o governo brasileiro já vinha adotandobetesporte entrarrelação à Nicarágua desde 2023.
A ordem, segundo ele, era manter as relaçõesbetesporte entrarníveis mínimos, evitando situações que possam demonstrar o apoio do Brasil ao governo da Nicarágua. Dessa forma, o embaixador era orientado a não participarbetesporte entrareventos públicosbetesporte entrarcaráter político.
Um dos motivos para essa posição foi o recrudescimento do regime contra a oposição e membros da Igreja Católica que se posicionambetesporte entrarforma crítica ao governobetesporte entrarOrtega.
Em junhobetesporte entrar2023, ao se encontrar com o papa Francisco, Lula disse que conversaria com Ortega para interceder pelo bispobetesporte entrarMatagalpa, Rolando José Alvarez, preso pelo governo da Nicarágua.
"Vou tentar ajudar, se puder ajudar. Nem todo mundo é grande para pedir desculpas; a palavra é simples, mas exige grandeza", disse Lula a jornalistas na ocasião.
O bispo Álvarez foi condenado por um tribunal nicaraguense por "desestabilizar o país" e se encontrabetesporte entrarprisão domiciliar. Ortega, porbetesporte entrarvez, chamou a Igreja Católicabetesporte entrar"ditadura perfeita".
O bispo foi soltobetesporte entrarjulhobetesporte entrar2023, após a falabetesporte entrarLula, mas voltou a ser preso dois dias depois.
Ortega também é criticado internacionalmente por se manter no poder desde 2007 por meiobetesporte entrareleições consecutivas, algumas delas contestadas pela oposição, governos estrangeiros, como o dos Estados Unidos, e por entidades internacionais como a União Europeia.
Uma das principais razões para as contestações são as alegaçõesbetesporte entrarque o regimebetesporte entrarOrtega estaria perseguindo seus principais opositores, reduzindo as chancesbetesporte entraruma alternânciabetesporte entrarpoder.
O líder nicaraguense, no entanto, se defende e afirma ser alvobetesporte entrarperseguição políticabetesporte entrarpaíses como os Estados Unidos.
A resposta brasileira à expulsão do seu embaixador foi na mesma moeda. Em 8betesporte entraragosto, o governo Lula anunciou a expulsão da embaixadora da Nicarágua no país. Apesar da expulsão, o Itamaraty informou que o Brasil não rompeu relações diplomáticas com o país.
Esse distanciamento contrasta com a proximidade que Lula e Ortega cultivaram entre o final dos anos 1970 e início dos 1980, quando eram vistos como dois dos principais líderesbetesporte entraresquerda da América Latina.
Enquanto Lula liderou greves durante os últimos anos da ditadura militar no Brasil e participou da fundação do Partido dos Trabalhadores, Ortega foi um dos principais comandantes da guerrilha que derrubou a ditadura da família Somoza na Nicarágua antesbetesporte entrarser eleito presidente.
No poder, Lula foi o primeiro presidente brasileiro a visitar a Nicarágua,betesporte entrar2007, quando Ortega já estava na Presidência.
Em 2010, foi a vezbetesporte entrarOrtega ser recebido por Lula,betesporte entrarBrasília. Na ocasião, Lula chamou o presidente nicaraguensebetesporte entrar"companheiro" e "amigo".
Para Pedroso, a situação política na Nicarágua tornou qualquer tipobetesporte entrarapoio público a Ortega insustentável.
“O regimebetesporte entrarDaniel Ortega já não é mais revolucionário há muito tempo”, afirma Pedroso.
“Hoje, ele persegue os mesmos que fizeram a revolução com ele nos anos 1980. Essa mudança é tão evidente que até parte da esquerda brasileira não quer mais ter vínculo com o que acontece na Nicarágua.”
Para a pesquisadora Stephanie Braun, o Brasil buscava atuar como um mediador entre Ortega e lideranças religiosas a pedido do Vaticano.
Nabetesporte entraravaliação, o prejuízo da trocabetesporte entrarexpulsõesbetesporte entrardiplomatas deverá ser maior para a Nicarágua.
"Nesse caso, prejudicar as relações bilaterais é mais impactante para a Nicarágua do que para o Brasil, dado que o país possui menor presença e impacto econômico no sistema internacional e tal ato reforça seu isolamento internacional."
Morales e o racha na esquerda boliviana
Lula e o ex-presidente da Bolívia Evo Morales se chamambetesporte entraramigos e participarambetesporte entrardiversas iniciativasbetesporte entrarconjunto durante a primeira década dos anos 2000, quando os dois presidiam seus respectivos países.
Morales chegou, inclusive, a ir à cerimôniabetesporte entrarpossebetesporte entrarLula,betesporte entrar2023, junto com o atual presidente e, agora ex-aliado político, Luis Arce.
É justamente a rusga entre Morales e Arce que vem dando mostrasbetesporte entrarum certo distanciamento entre Lula e o ex-presidente.
Arce foi ministro da economiabetesporte entrarMorales e contou com o apoio do ex-presidente para sucedê-lo,betesporte entrar2020.
Em 2019, Morales renunciou ao seu quarto mandato após semanasbetesporte entrarprotestos contrabetesporte entrarreeleição.
Mas voltou a pleitear um novo mandato apesarbetesporte entrara Justiça boliviana já ter se manifestado pela impossibilidadebetesporte entrarmaisbetesporte entrardois mandatos presidenciais no país.
Os planosbetesporte entrarMorales esbarram no desejobetesporte entrarArcebetesporte entrartentar a reeleição.
Um dos ápices do desentendimento entre os dois aconteceubetesporte entrarjunho deste ano quando militares tentaram invadir a sede do governo boliviano no que Arce classificou como uma tentativabetesporte entrargolpebetesporte entrarEstado.
Morales, porbetesporte entrarvez, chamou o movimentobetesporte entrar"autogolpe" supostamente orquestrado por Arce para melhorarbetesporte entrarpopularidade.
O ex-presidente não apresentou nenhuma evidência para corroborarbetesporte entraracusação.
A posturabetesporte entrarMoralesbetesporte entrarrelação ao evento contrasta com a demonstraçãobetesporte entrarapoio a Arce dada por Lula após a tentativabetesporte entrarinvasão pelos militares.
Logo depois do evento, tanto Lula quanto o Itamaraty se manifestarambetesporte entrarapoio à democracia no país.
Dias depois,betesporte entrarjulho deste ano, Lula visitou a Bolívia, onde se encontrou com Arce e reiterou seu apoio ao governo boliviano, ignorando a posiçãobetesporte entrarMorales sobre o assunto.
"Não podemos tolerar devaneios autoritários e golpismos", disse Lula durante declaração à imprensabetesporte entrarSanta Cruzbetesporte entrarLa Sierra, na Bolívia.
"Temos a enorme responsabilidadebetesporte entrardefender a democracia contra as tentativasbetesporte entrarretrocesso. Em todo o mundo, a desunião das forças democráticas só tem servido à extrema direita."
Lula voltou da Bolívia sem se encontrar com Morales, embora não tenha descartado conversar com o líder boliviano no futuro.
Para Braun, a posiçãobetesporte entrarLula sobre Morales e Arce é delicada: “O Brasil tem buscado atuar como mediador nas disputas internas entre Evo e Arce”.
Essa postura, segundo ela, visa manter boas relações com ambos os lados, independentemente do desfecho político das próximas eleições na Bolíviabetesporte entrar2025.
Liderança regional
Braun avalia que, apesar do distanciamento entre Lula e esses três antigos aliados, dois deles ainda no poder, o papelbetesporte entrarliderança regional do Brasil na América Latina não estariabetesporte entrarxeque.
"O Brasil ainda se mantém como o principal líder regional na atualidade", diz a pesquisadora.
"Dependendo do desfechobetesporte entrartais casos, a atuação do Brasil como mediadorbetesporte entrartais imbróglios regionais fortalecerá ainda mais o papelbetesporte entrarliderança regional brasileira."
O diplomata brasileiro ouvido pela BBC News Brasilbetesporte entrarcaráter reservado tem uma interpretação semelhante.
Ele faz referência à carta assinada por 30 ex-presidentes latino-americanosbetesporte entrarque eles pedem que Lula "reafirme" seu compromisso com a democracia na Venezuela.
Segundo ele, o fatobetesporte entrara carta ter sido enviada a Lula mostraria que o Brasil é visto como uma liderança regional capazbetesporte entrarmediar a crise na Venezuela.