A pressão sobre a Boeing após denúncia1xbet valorantfuncionário sobre preocupações com segurança:1xbet valorant
“As questões levantadas foram objeto1xbet valorantrigorosas avaliações1xbet valorantengenharia sob supervisão [da Agência Federal1xbet valorantAviação]”, declarou a empresa.
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“Esta análise validou que estas questões não apresentam quaisquer preocupações1xbet valorantsegurança e que a aeronave vai manter1xbet valorantvida útil durante várias décadas."
As ações da Boeing caíram quase 2% na terça-feira (9/4), depois que a Agência Federal1xbet valorantAviação (FAA, na sigla1xbet valorantinglês) anunciou que estava investigando as denúncias, e a fabricante1xbet valorantaeronaves informou que havia entregue apenas 83 aviões no primeiro trimestre deste ano — o menor número desde 2021.
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A denúncia do funcionário, publicada pela primeira vez pelo jornal New York Times, é o incidente mais recente a chamar a atenção para a segurança dos aviões fabricados pela Boeing, com sede nos EUA, uma das duas maiores fabricantes1xbet valorantaviões comerciais do mundo.
A empresa já estava enfrentando uma investigação criminal e outros problemas na Justiça, depois que uma das portas da saída1xbet valorantemergência1xbet valorantum1xbet valorantseus aviões 737 Max 9 foi ejetada poucos minutos após a decolagem,1xbet valorantjaneiro deste ano.
Os passageiros escaparam1xbet valorantferimentos graves, mas o incidente mergulhou a companhia1xbet valorantuma crise, forçando a paralisação temporária1xbet valorantdezenas1xbet valorantaviões 737 Max 9, desencadeando investigações regulatórias e levando a Boeing a desacelerar drasticamente a fabricação1xbet valorantsuas aeronaves.
A crise também levou o CEO da companhia, David Calhoun, a anunciar no mês passado que deixaria o cargo até o final do ano.
Na terça-feira, as advogadas do engenheiro Salehpour disseram que a Boeing havia tomado decisões para a montagem das aeronaves 787 que colocavam pressão nas articulações que ligavam partes do corpo dos jatos, um problema que afetaria mais1xbet valorant1.000 aviões.
Na denúncia apresentada à FAA1xbet valorantjaneiro, ele alegou que o método poderia reduzir a vida útil das aeronaves.
“Esses problemas são o resultado direto da decisão da Boeing nos últimos anos1xbet valorantpriorizar os lucros1xbet valorantdetrimento da segurança, e1xbet valorantum regulador na FAA que se tornou reverente demais à indústria”, disseram as advogadas do engenheiro, Debra Katz e Lisa Banks,1xbet valorantcomunicado.
As advogadas acrescentaram que Salehpour foi transferido para trabalhar no Boeing 777 depois1xbet valorantlevantar as preocupações.
E,1xbet valorantacordo com elas, ele logo observou outros problemas na montagem deste avião.
“Ele foi ameaçado1xbet valorantdemissão, excluído1xbet valorantreuniões, projetos e comunicações importantes, teve pedidos razoáveis1xbet valorantlicença médica negados, foi designado a realizar trabalhos fora da1xbet valorantárea1xbet valorantespecialidade, e declarado efetivamente persona non grata a seus colegas”, afirmaram.
O 787 Dreamliner é um avião maior que o 737, usado com frequência1xbet valorantvoos internacionais. A aeronave voa comercialmente desde 2011, mas tem sido alvo praticamente desde o início1xbet valorantreclamações relacionadas à qualidade.
A Boeing acabou desacelerando a produção e interrompendo as entregas por quase dois anos, respondendo às questões que haviam sido levantadas. Em 2022, a FAA autorizou a Boeing a retomar as entregas.
A FAA, que aumentou1xbet valorantsupervisão sobre a Boeing desde que a porta da aeronave foi ejetada1xbet valorantjaneiro, disse1xbet valorantcomunicado que incentivava as pessoas da indústria da aviação a compartilhar informações.
“Investigamos minuciosamente todos as denúncias”, disse a agência quando questionada sobre a denúncia.