O que Israel, Netanyahu e os palestinos devem esperar do governo Trump:galera.bet login
O primeiro-ministrogalera.bet loginIsrael, Benjamin Netanyahu, foi um dos primeiros a parabenizar o novo presidente eleito na manhãgalera.bet loginquarta-feira (6/11). "Parabéns pelo maior retorno da história!", ele publicou no X (antigo Twitter).
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Netanyahu já havia chamado Trumpgalera.bet login"o melhor amigo que Israel já teve na Casa Branca".
Trump já ganhou simpatia no país ao descartar um acordo nuclear com o Irã ao qual Israel se opôs, intermediando acordos históricosgalera.bet loginnormalização com vários países árabes e derrubando décadasgalera.bet loginpolítica dos EUA – e consenso internacional – ao reconhecer Jerusalém como capitalgalera.bet loginIsrael.
O primeiro mandatogalera.bet loginDonald Trump foi "exemplar" no que diz respeito a Israel, diz Michael Oren, ex-embaixador israelense nos EUA.
"A esperança é que ele revisite isso. [Mas] temos que ser muito lúcidos sobre quem é Donald Trump e o que ele representa."
Primeiramente, diz ele, o ex-presidente "não gostagalera.bet loginguerras", vendo-as como caras. Trump pediu a Israel que terminasse a guerragalera.bet loginGaza rapidamente.
Ele também "não é um grande fã" dos assentamentosgalera.bet loginIsrael na Cisjordânia ocupada, diz Oren, e se opôs aos desejosgalera.bet loginalguns líderes israelensesgalera.bet loginanexar partes dela.
Ambas as políticas podem colocá-logalera.bet loginconflito com partidosgalera.bet loginextrema direita na atual coalizão governamentalgalera.bet loginNetanyahu, que ameaçaram derrubar o governo se o primeiro-ministro perseguir políticas que eles rejeitam.
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Quando chamado a escolher entre as demandas recentesgalera.bet loginseu aliado americano e as demandasgalera.bet loginseus parceirosgalera.bet logincoalizão, Benjamin Netanyahu tendeu a escolhergalera.bet logincoalizão.
O atrito com o atual presidente dos EUA, Joe Biden, cresceu acentuadamente como resultado.
Michael Oren acredita que Netanyahu precisará adotar uma abordagem diferente com o novo presidente.
"Se Donald Trump assumir o cargogalera.bet loginjaneiro e disser: 'OK, você tem uma semana para terminar esta guerra', Netanyahu terá que respeitar isso."
Em Gaza, onde o exército israelense tem lutado contra o grupo palestino Hamas, o desespero estreitou o focogalera.bet loginalguns moradores para esse único objetivo – o fim da guerra.
Trump "tem algumas promessas fortes", disse Ahmed. "Esperamos que ele possa ajudar e trazer a paz."
A esposa e o filhogalera.bet loginAhmed foram mortos na guerra egalera.bet logincasa foi destruída.
"Já chega, estamos cansados", diz ele. "Esperamos que Trump seja forte para que ele possa resolver esta questão com Israel."
Mohammed Dawoud, deslocado oito vezes durante o conflitogalera.bet loginGaza, diz que uma vitóriagalera.bet loginTrump significa que o fim da guerra chegarágalera.bet loginbreve.
Outro morador deslocado, Mamdouh, diz que não se importa com o vencedor – ele só quer alguém para ajudar.
"Não há remédios, hospitais, comida. Não sobrou nadagalera.bet loginGaza", diz ele. "Queremos alguém forte que possa nos separar dos judeus."
Na Cisjordânia ocupada, lar da Autoridade Palestina (AP), há um ceticismo generalizado sobre a influência americana, com muitos vendo as administrações dos EUAgalera.bet loginambos os lados do espectro político como estando do ladogalera.bet loginIsrael.
"Soluções medíocres que vêm às custas dos palestinos, ou apoio militar infinito a Israel, não serão nada alémgalera.bet loginum catalisador para confrontos futuros", diz Sabri Saidam, um membro sênior da principal facção da AP, a Fatah.
"Gostaríamosgalera.bet loginver uma nova versãogalera.bet loginTrump, mais como um Trump 2.0 que leva a sério o fim imediato da guerra e aborda a causa raiz do conflito no Oriente Médio."
Pesquisas recentes sugeriram que maisgalera.bet logindois terços dos israelenses queriam ver Trumpgalera.bet loginvolta à Casa Branca. Mas aqui também, há aqueles que alertam sobregalera.bet loginimprevisibilidade.
"Ele vai tornar a situação aqui mais incerta e insegura", diz uma mulher israelense. "Não confio nele para manter a paz. Sinceramente acho que ele só vai piorar a guerra."
O ex-embaixador israelense, Michael Oren, diz acreditar que haverá "tremendas conquistas pela frente" se Israel cooperar com Trump, incluindo o potencial para um acordogalera.bet loginpaz histórico com a Arábia Saudita e controles sobre a influência do Irã.
Mas também pode ser mais difícil para Netanyahu navegar pelas demandas e compromissos envolvidos nessas metas regionais.
Desde o último mandatogalera.bet loginTrump, as vozes moderadasgalera.bet logintornogalera.bet loginambos os líderes diminuíram.
Muitosgalera.bet loginIsrael veem o primeiro mandatogalera.bet loginTrump com boas lembranças. Mas os relacionamentos podem ser radicalmente diferentes na segunda vez – e o desempenho passado não é garantiagalera.bet loginretornos futuros.