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Figurinhas da Copa 2024: Colecione as Edições Raras {k0} sua Álbum do Brasil
A Copa América 2024 será uma edição especial da competição futebol mais antiga do mundo, a ser realizada nos Estados Unidos. Além disso, o evento será único também por possuir edições especiais figurinhas da Copa 2024 extremamente raras e desejadas por colecionadores espalhados pelo mundo.
Este artigo introduzirá as informações mais essenciais sobre a Copa América 2024 e antecipará as principais figurinhas raras dessa edição especial:
Venues para a Copa América 2024
As partidas da Copa América 2024 serão disputadas {k0} seis estádios localizados nos Estados Unidos, permitindo a grandes torcidas vibrarem com o melhor do futebol:
Arlington, Texas: Bank of America Stadium
Atlanta, Geórgia: MetLife Stadium
Austin, Texas: NRG Stadium
Inglewood, Califórnia: SoFi Stadium
Santa Clara, Califórnia: Levi's Stadium
Glendale, Arizona: State Farm Stadium
Grupos para a Copa América 2024
Os 16 times classificados para a competição foram divididos {k0} quatro grupos:
Grupo A: Argentina, Peru, Chile, Vencedor da Play-off 5 da CONCACAF
Grupo B: México, Equador, Venezuela, Jamaica
Grupo C: EUA, Uruguai, Panamá, Bolívia
Grupo D: Brasil, Colômbia, Paraguai, Vencedor da Play-off 6 da CONCACAF
Figurinhas Raras e Almejadas
O momento mais emocionante para muitos colecionadores - a escassez das figurinhas da Copa 2024. Manter seu olho {k0} um conjunto único figurinhas dentro sua compra aumentará o seu desejo e exigência como colecionador:
Jogadores com Estatísticas Raras: algumas figurinhas exibirão certos jogadores {k0} sua melhor forma - essas são versões estatísticas raras e alto valor.
Combinação Jogadores: a rara combinação dois jogadores famosos no mesmo item levantará seu místico, bastante difícil ser completado dentro uma única entrada.
Fougoums Assinados: figurinhas especiais autografadas por jogadores importantes {k0} suas equipes garantem grande rareza e desejo entre os colecionadores; procurem por itens assinados das estrelas da temporada.
Expansão agrícola, atividades industriais e crescimento populacional (e fluxos migratórios) são as três principais causas identificadas pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Embora circunstâncias semelhantes se repitamoutras partes do mundo, na América Latina elas ocorrem a um ritmo acelerado.
"O que está acontecendo é extremamente preocupante", diz à BBC News Mundo (serviçoespanhol da BBC) Michelle Muschett, chefe da Diretoria para a América Latina e o Caribe do Pnud.
O estresse hídrico, explica Muschett, não é apenas um problema ambiental.
A escassezágua aumenta a desigualdade e tem um sério impacto na nutrição, porque os alimentos podem se tornar escassos e mais caros.
Também afeta a saúde, pois pode incentivar o consumoágua contaminada e causar problemashigiene, alémprejudicar a subsistênciamuitas famílias quando as terras secam.
Só no ano passado, houve uma perda30%algumas culturas alimentícias na Argentina e80% no Peru.
As secas sem precedentes também perturbaram o tráfegonavios através do Canal do Panamá, afetando o crescimento econômico do país e uma parte significativa do comércio marítimo global.
Outra consequência da escassezágua é o seu impacto na energia.
Nas últimas duas décadas, mais da metade da energia produzida na região veiousinas hidrelétricas, marcando uma tendência crescente.
Embora a energia hidrelétrica seja uma fonteenergia renovável considerada "verde", o problema é que a escassezágua a torna menos confiável.
Isso ficou evidente no Equador, que dependecentrais hidroelétricas para maistrês quartos daeletricidade. Em abril deste ano, o país declarou estadoemergência e começou a racionar eletricidade devido à faltachuva.
O Brasil também depende muito da energia hidrelétrica: 55%toda a nossa eletricidade é produzida por esse tipousina.
Mas a faltachuva é apenas uma face da moeda.
As projeções científicas indicam que alguns países terão estações chuvosas mais curtas e, ao mesmo tempo, a precipitação será mais extrema.
Nestas circunstâncias, como os aquíferos e os solos não conseguem absorver o excessoágua, perde-se uma parte importante dos recursos hídricos - e pode haver inundações com graves consequências.
Os países mais afetados da América Latina
Atualmente, 25 países no mundo sofremestresse hídrico extremo.
Na América Latina, o Chile é o único nessa categoria, segundo análise do World Resources Institute.
Os outros países mais afetados pela escassezágua na região são o México e o Peru, ambos com um elevado nívelestresse hídrico.
No Brasil, o estresse hídrico é considerado médio/baixo no momento (veja gráfico acima).
Até 2050, o Chile continuará a liderar o ranking da América Latinaestresse hídrico extremo, enquanto o México e o Peru continuarão expostos a um nível elevado.
Os níveis foram calculados utilizando o cenário intermédio, ou seja, se os esforços atualmentecurso para mitigar os efeitos das alterações climáticas não aumentarem nem reduzirem.
Mas2080, o México e o Chile serão os dois países da região afetados por um estresse hídrico extremo, enquanto o Peru e El Salvador estarão num nível elevado, se as atuais políticas ambientais forem mantidas.
Estresse hídrico no Chile
Embora a escassezágua afete toda a região, no Chile a situação é crítica.
O país sul-americano concentra várias das áreas mais secas do mundo e uma parte importante daeconomia depende tanto da mineração quanto da agricultura.
"Essas duas atividades demandam grandes quantidadeságua. E a isso se soma o fortíssimo impacto das mudanças climáticas", argumenta Muschett, do Pnud.
Para enfrentar o problema, acrescenta, o país deve aumentar seus esforços para que as atividades que geram maior estresse hídrico possam ser feitasforma planejada.
Uma das chaves para enfrentar o problema, afirma a especialista, é que haja uma gestão integrada da água que garanta o consumo humano e as atividades econômicas do país, onde participem os setores público e privado.
E outro elemento fundamental, acrescenta Muschett, é que o planejamento seja feito com as comunidades.
Os esforços,última análise, deveriam visar a "um equilíbrio entre as aspirações econômicas e as aspirações ambientais", segundo ela.
A crise hídrica no resto do mundo
Os 25 países afetados pelo estresse hídrico extremo abrigam um quarto da população mundial,acordo com o AtlasRisco Hídrico elaborado pelo World Resources Institute, localizadoWashington DC, Estados Unidos.
Viver com um nível tão elevadoescassezágua põeperigo a vida das pessoas, o emprego e a segurança alimentar e energética, observa o estudo.
Sem uma intervenção mais profunda (como o investimentoinfraestruturas hídricas e uma melhor governança da água), argumenta o centroinvestigação, o estresse hídrico continuará a piorar, especialmentelocais com populações e economiasrápido crescimento.
Os países com maior escassezágua no mundo são Bahrein, Chipre, Kuwait, Líbano, Omã e Catar. O estresse hídrico nestes países deve-se principalmente à baixa oferta e à elevada procurautilização doméstica, agrícola e industrial.
E as regiões com maior estresse hídrico são o Médio Oriente e o NorteÁfrica, onde 83% da população está exposta a um estresse hídrico extremamente elevado.
Até 2050, espera-se que mais1 bilhãopessoas vivam com um estresse hídrico extremamente elevado.
Apesar desta perspectiva, o estresse hídrico não conduz necessariamente a uma crise hídrica, argumentam os pesquisadores.
Por exemplo, locais como Singapura e a cidade americanaLas Vegas (EstadoNevada) demonstram que as sociedades podem prosperar mesmo nas condiçõesmaior escassezágua, recorrendo a técnicas como e eliminação da pastagem intensiva, a dessalinização e o tratamento e reutilizaçãoáguas residuais.
O AtlasRisco Hídrico aponta que "resolver os desafios hídricos globais é mais barato do que se imagina".
"O que falta é a vontade política e o apoio financeiro para tornar realidade estas soluções económicas", diz a publicação.