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'Tenho 50%escandalo apostas esportivaschanceescandalo apostas esportivaster Alzheimer aos 50 anos':escandalo apostas esportivas
"Descobri que o que mais me faz feliz é estar pertoescandalo apostas esportivaspessoas que me amam", diz ele. "Passamos muito tempo construindo relacionamentos, e essa parece ser a parte mais gratificante da vida."
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São justamente estas conexões sociais que John mais teme perder se tiver a mutação genética e desenvolver a doença aos 50 anos, comoescandalo apostas esportivasmãe, Carol.
"Estou tentando aprender vários idiomas e me exercitando obsessivamente. Sei que, para a maioria das pessoas, isso reduziria drasticamente o riscoescandalo apostas esportivasdesenvolver Alzheimer", afirma John.
"Mas o fato é que, para mim, não faz diferença alguma."
Para a maioria das pessoas, o avanço da idade é o maior fatorescandalo apostas esportivasrisco para o Alzheimer. Para cada 100 pessoas com a condição, menosescandalo apostas esportivas1% terá a forma herdada, segundo a instituição britânica Alzheimer’s Society.
Na décadaescandalo apostas esportivas1980, acreditava-se amplamente que o Alzheimer não tinha relação familiar, mas quando o avôescandalo apostas esportivasJohn — o paiescandalo apostas esportivasCarol — e seus quatro irmãos foram diagnosticados com a doença aos 50 anos, Carol sabia que não poderia ser uma coincidência.
Um novo documentário do canalescandalo apostas esportivastelevisão BBC Two conta a históriaescandalo apostas esportivascomo Carol, uma professoraescandalo apostas esportivasCoventry, no Reino Unido, ajudou a mudar o rumo da pesquisa sobre Alzheimer com uma carta escrita à mão. Ela sempre tentou encontrar soluções para os problemas, diz John: era "aescandalo apostas esportivasformaescandalo apostas esportivasobter algum controle da situação".
Em 1986, Carol escreveu para uma equipe da University College London (UCL) que estava estudando a doença.
Ao analisar a genética daescandalo apostas esportivasfamília, a equipe identificouescandalo apostas esportivas1991 um gene que todos os membros afetados compartilhavam.
Uma mutação no gene da proteína precursoraescandalo apostas esportivasamiloide (PPA) significava um excessoescandalo apostas esportivasproteína amiloide acumulada no cérebro, que se aglomera para formar placas e causa a morte das células cerebrais.
Carol transmitiu 50%escandalo apostas esportivaschance para John eescandalo apostas esportivasirmã mais velha, Emily,escandalo apostas esportivas42 anos,escandalo apostas esportivasherdar a mutação genética que desencadeia o Alzheimer precoce.
"Se alguém tiver o gene, vai desenvolver a doença mais ou menos na mesma época que seus familiares", diz a neurologista Cath Mummery, chefeescandalo apostas esportivasensaios clínicos no Centroescandalo apostas esportivasPesquisaescandalo apostas esportivasDemência do Hospital da UCL.
"Portanto, eles estão cientes da bomba-relógio, especialmente quando se aproximam dessa idade."
"É tentador pensar que se eu descobrir que tenho, Emily não tem, e vice-versa", diz John. "Mas pode ser que nós dois tenhamos. Pode ser que nenhumescandalo apostas esportivasnós tenha."
Para aqueles com riscoescandalo apostas esportivasAlzheimerescandalo apostas esportivasorigem genética, pode ser feito um exameescandalo apostas esportivassangue — após a realizaçãoescandalo apostas esportivasuma consulta médica e aconselhamento especializado — para mostrar se a anomalia genética que causa a doença está presente.
A mãeescandalo apostas esportivasJohn, Carol, optou por não fazer o exame, pois acreditava que não adiantava se preocupar.
Embora respeite a escolha da mãe, John não pretende seguir o mesmo caminho.
"Poderíamos ter planejado melhor se soubéssemos que ela tinha", diz ele.
Ele tinha 21 anos quandoescandalo apostas esportivasmãe começou a apresentar sintomas,escandalo apostas esportivasmeados dos anos 2000. Sua condição se deteriorou lentamente, até que ela ficou acamada e não conseguia falar.
Cada fase do declínio da mãe era "como um novo golpe com o qual era preciso lidar", afirma.
Carol faleceuescandalo apostas esportivasmarço deste ano. Ela pediu que seu cérebro fosse doado para pesquisas científicas.
John diz que vai fazer o exameescandalo apostas esportivassangue com certezaescandalo apostas esportivasalgum momento — é só uma questãoescandalo apostas esportivasquando. A decisão será feita com a irmã. Agora, considera que não é o momento.
"Acho que se umescandalo apostas esportivasnós fizesse o teste, o outro provavelmente faria logo depois", avalia. "Então parece que é uma decisão que precisamos tomar juntos."
A única coisa que poderia antecipar a decisãoescandalo apostas esportivasJohnescandalo apostas esportivasfazer o exame seria se ele precisasse saber seu status genético para iniciar qualquer tratamento médico.
Ele está otimistaescandalo apostas esportivasrelação aos novos medicamentos para Alzheimer que podem ser licenciadosescandalo apostas esportivasbreve. Eles foram desenvolvidos para ajudar o sistema imunológico a eliminar a amiloide do cérebro — e retardar o progresso da doença. Existem efeitos colaterais potencialmente graves, eescandalo apostas esportivaseficácia depende do diagnóstico precoce — por isso, ainda é cedo para saber que impacto vão ter.
Embora o Alzheimerescandalo apostas esportivasorigem genética seja raro, é semelhanteescandalo apostas esportivasmuitos aspectos ao Alzheimer mais comum, que se desenvolveescandalo apostas esportivasuma idade mais avançada, diz Mummery, e pode ser usado como modelo para encontrar novos tratamentos.
"Se conseguirmos encontrar um tratamento que funcione nesta forma genética, podemos ser capazesescandalo apostas esportivasextrapolar isso para um tratamento para o Alzheimer mais comum, que não é genético", explica.
Segundo ela, tudo isso é resultado do trabalho que Carol iniciou com a equipe da UCL.
Enquanto a pesquisa para o desenvolvimentoescandalo apostas esportivastratamentos continua, John enfrenta a situação permanecendo resiliente e adotando uma visão otimista. Ele também recomenda compartilhar experiências com outras pessoasescandalo apostas esportivasgruposescandalo apostas esportivasapoio.
Ele dá continuidade ao legado da mãe, ajudando a mudar o rumo do conhecimento sobre o tema, ao participarescandalo apostas esportivasuma pesquisa sobre Alzheimer, se submetendo a exames cerebrais regulares.
John diz que sente que estamos "prestes" a ver tratamentos que possam ajudar a deter a doença.
"Eu realmente gostariaescandalo apostas esportivasviver o suficiente para ver isso — e acho que posso."
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