Quatro coisas que os antigos gregos e romanos sabiam sobre saúde mental:chat betboo
Já no final do século 5 a.C., os médicos gregos antigos reconheciam que nossa saúde dependechat betbooparte do estadochat betboonossos pensamentos.
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No Epidemias, um texto médicochat betboopor voltachat betboo400 a.C., um médico anônimo escreveu que nossos hábitos sobre nossos pensamentos (bem como nosso estilochat betboovida, roupas e moradia, atividade física e sexo) são os principais determinanteschat betboonossa saúde.
2. Os problemaschat betboosaúde mental podem nos deixar doentes
Também escrevendo no Epidemias, um médico anônimo descreveu umchat betbooseus pacientes, Parmênides, cujo estado mental ficou tão ruim que ele começou a delirar e, por fim, não conseguia mais falar. Ele ficou na cama por 14 dias anteschat betbooser curado. Não sabemos como.
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Posteriormente, o famoso médico Galenochat betbooPérgamo (129-216 d.C.) observou que as pessoas frequentemente ficavam doentes por causachat betbooum estado mental ruim:
Pode ser que,chat betboocertas circunstâncias, o 'pensamento' seja uma das causas que provocam a saúde ou a doença, pois as pessoas que se irritam com tudo e ficam confusas, angustiadas e assustadas pelo menor motivo muitas vezes adoecem por esse motivo e têm dificuldade para superar essas doenças.
Galeno também descreveu algunschat betbooseus pacientes que sofriam comchat betboosaúde mental, inclusive alguns que ficaram gravemente doentes e morreram. Um homem havia perdido dinheiro:
Ele desenvolveu uma febre que permaneceu por um longo tempo. Enquanto dormia, ele se repreendia porchat betbooperda, lamentava o ocorrido e ficava agitado até acordar.
Enquanto estava acordado, continuou a se desgastar com a dor. Em seguida, começou a delirar e desenvolveu febre cerebral. Finalmente, caiuchat betbooum delírio que era óbvio pelo que dizia, e permaneceu nesse estado até morrer.
3. A doença mental pode ser prevenida e tratada
No mundo antigo, as pessoas tinham muitas maneiras diferenteschat betbooprevenir ou tratar doenças mentais.
O filósofo Aristipo, que viveu no século 5 a.C., costumava aconselhar as pessoas a se concentrarem no presente para evitar distúrbios mentais:
Concentrechat betboomente no dia e,chat betboofato, na parte do diachat betbooque está agindo ou pensando. Somente o presente nos pertence, não o passado nem o que está sendo antecipado. O primeiro deixouchat betbooexistir, e é incerto se o segundo existirá.
O filósofo Clíniaschat betbooTarento, que viveu no século 4 a.C., disse que sempre que percebia que estava ficando com raiva, ia tocar música emchat betboolira para se acalmar.
Os médicos tinham suas próprias abordagens para lidar com problemaschat betboosaúde mental. Muitos recomendavam que os pacientes mudassem seu estilochat betboovida para ajustar seus estados mentais.
Eles aconselhavam as pessoas a iniciar um novo regimechat betbooexercícios, adotar uma dieta diferente, viajar pelo mar, ouvir palestraschat betboofilósofos, jogar jogos (como damas) e fazer exercícios mentais equivalentes às palavras cruzadas modernas ou ao sudoku.
Por exemplo, o médico Célio Aureliano (século 5 d.C.) pensava que os pacientes que sofriamchat betbooinsanidade poderiam se beneficiarchat betboouma dieta variada, incluindo frutas e vinho suave.
Os médicos também aconselhavam as pessoas a tomar medicamentos à basechat betbooplantas. Por exemplo, a erva heléboro era administrada a pessoas que sofriamchat betbooparanoia. Entretanto, os médicos antigos reconheciam que o heléboro poderia ser perigoso, pois às vezes induzia espasmos tóxicos, matando os pacientes.
Outros médicos, como Galeno, tinham uma visão um pouco diferente. Ele acreditava que os problemas mentais eram causados por alguma ideia que havia se apoderado da mente.
Galeno acreditava que os problemas mentais poderiam ser curados se essa ideia fosse removida da mente e escreveu:
Uma pessoa cuja doença é causada pelo pensamento só é curada se cuidar da falsa ideia que tomou contachat betboosua mente, não por meiochat betbooalimentos, bebidas, roupas, moradia, banhos, caminhadas e outras [medidas] semelhantes.
Galeno achava que era melhor desviar os pensamentoschat betbooseus pacientes dessas ideias falsas, colocando novas ideias e emoçõeschat betboosuas mentes:
Eu coloco no coração dos outros o medochat betbooperder dinheiro, intrigas políticas, beber veneno ou outras coisas do gênero para desviar seus pensamentos para essas coisas
(…) Em outros, deve-se despertar a indignação com relação a uma injustiça, o amor pela rivalidade e o desejochat betboovencer os outros, dependendo do interessechat betboocada um.
4. O tratamento da saúde mental requer esforço
De modo geral, os antigos acreditavam que manter nosso estado mental saudável exigia esforço. Se estivéssemos ansiosos, irritados ou desanimados, precisávamos fazer algo que nos trouxesse o oposto dessas emoções.
Isso pode ser alcançado, segundo eles, por meiochat betbooalguma atividade que se contraponha diretamente às emoções que estamos sentindo.
Por exemplo, Célio Aureliano disse que as pessoas que sofremchat betboodepressão devem fazer atividades que as façam rir e ficar felizes, como, por exemplo, assistir a uma comédia no teatro.
Entretanto, os antigos não acreditavam que uma única atividade fosse suficiente para tornar nosso estado mental saudável. O importante era fazer uma mudança geralchat betboonossa maneirachat betbooviver e pensar.
Quando se tratachat betbooproblemaschat betboosaúde mental, é evidente que temos muitochat betboocomum com nossos antigos ancestrais.
Muito do que eles disseram parece tão relevante agora quanto há 2 mil anos, mesmo que hoje usemos métodos e medicamentos diferentes.
Se este artigo tiver levantado questões para você, ou se estiver preocupado com alguém que você conhece, ligue para o Centrochat betbooValorização da Vida (CVV) através do número 188.
*Konstantine Panegyres é pesquisador da antiguidade greco-romana na Universidadechat betbooMelbourne (Austrália).
Este texto foi publicado originalmente no sitechat betboodivulgação científica The Conversation e foi reproduzido aqui sob uma licença creative commons. Leia a versão original.