Por que evangélicos serão decisivosbell marques aposta ganha1º teste eleitoralbell marques aposta ganhaTrump no ano:bell marques aposta ganha
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O ex-presidente, segundo o narrador, está cumprindo a vontadebell marques aposta ganhaDeus. Ele é "um pastor da humanidade" que irá "combater os marxistas" com "braços suficientemente fortes para lutar contra o Estado profundo".
O vídeo é baseadobell marques aposta ganhaSo God Made a Farmer ("Então Deus fez um agricultor"), um discursobell marques aposta ganha1978 do apresentadorbell marques aposta ganharádio americano Paul Harvey que exalta as virtudes da vida rural americana simples.
Uma toneladabell marques aposta ganhacocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
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Produzidobell marques aposta ganhaforma independente por um grupo que se autodenomina “A Máquinabell marques aposta ganhaGuerra Onlinebell marques aposta ganhaTrump”, o clipe começou a ganhar tração há uma semana, quando Trump o compartilhou com milhõesbell marques aposta ganhaseguidores embell marques aposta ganhaconta na rede social Truth Social.
Imediatamente, o conteúdo enfureceu alguns líderes religiosos do Iowa.
"Ele não é o salvador", disse Michael Demastus, pastor da Igrejabell marques aposta ganhaCristo Fort Des Moines, na capital do estado. "Nossa lealdade como evangélicos é a Jesus, não ao Partido Republicano ou a Donald Trump."
Apesar da insistênciabell marques aposta ganhaDemastusbell marques aposta ganhaque muitos eleitores concordam com ele – e que uma surpresa deve acontecer na segunda-feira – as pesquisasbell marques aposta ganhaopinião mostram uma história diferente, com Trump a caminhobell marques aposta ganhauma vitória devastadora sobre seus rivais republicanos.
O apoio evangélico é crucial no Iowa, e espera-se que os cristãos representem cercabell marques aposta ganhadois terçosbell marques aposta ganhatodos os participantes das convenções republicanas.
Eles são um bloco eleitoral diversificado – composto por várias denominações e incluindo frequentadoresbell marques aposta ganhaigrejas mais tradicionais, juntamente com outros que podem nem frequentar regularmente uma igreja, mas ainda assim se definem como evangélicos.
Em 2016, Trump conquistou apenas 22% deste grupo quando ficoubell marques aposta ganhasegundo lugar nas primárias republicanas, atrás do senador do Texas Ted Cruz, que, tal como os vencedores republicanos anteriores do Iowa, fez da fé uma parte importantebell marques aposta ganhasua campanha.
Mas desde aquele momento, quando muitos ainda estavam céticos com relação ao empresário nova-iorquinobell marques aposta ganhafala franca, perseguido por escândalos sexuais, Trump fez dos cristãos uma parte fundamental dabell marques aposta ganhabase eleitoral.
Nesta convenção políticabell marques aposta ganhaIowa, as pesquisas sugerem que ele obterá o apoiobell marques aposta ganhacercabell marques aposta ganhametade dos eleitores evangélicos.
Steve Scheffler, um apoiadorbell marques aposta ganhaTrump e presidente da influente Coalizão Fé e Liberdadebell marques aposta ganhaIowa, diz que Trump defende a direita religiosa, e eles esperam que ele faça o mesmo novamente, num momentobell marques aposta ganhaque muitos consideram a eleiçãobell marques aposta ganha2024 como a mais importantebell marques aposta ganhasuas vidas.
"Os eleitores evangélicos sabem que vivemos numa sociedade onde as coisas vão mal", diz ele, mencionando questõesbell marques aposta ganhaguerra cultural sobre identidadebell marques aposta ganhagênero e "wokeness" – termo usado para descrever a consciência socialbell marques aposta ganharelação a questões como racismo, sexismo, homofobia, etc.
"Eles acreditam que as coisas estão muito ruins e que, se não se envolverem, vão piorar muito."
Os opositoresbell marques aposta ganhaTrump, especialmente o governador da Florida, Ron Desantis, esforçaram-se muito para ganhar o apoio dos eleitores religiosos.
DeSantis conquistou o cobiçado apoiobell marques aposta ganhaBob Vander Plaats, chefe do The Family Leader, um grupo cristão conservador sem fins lucrativos.
Mas Scheffler argumenta que o endossobell marques aposta ganhagrandes nomes não é muito importante – "é bom tê-los, mas não movem o resultado".
E Trump reagiu, colhendo seus próprios apoios e enviando representantes, como seu ex-secretário da Habitação, Ben Carson, numa visita às igrejas do Iowa.
Carson aludiu à imprevisibilidadebell marques aposta ganhaTrump ao defender seu ex-chefebell marques aposta ganhauma parada no estado na semana passada.
"Você prefere ter alguém cuja língua talvez seja um pouco solta, mas que tenha políticas incrivelmente boas que tornembell marques aposta ganhavida melhor?", ele perguntou à congregação.
"Ou alguém que tem língua perfeita e diz todas as coisas certas e tem políticas terríveis que arruínam abell marques aposta ganhavida e a dos seus filhos e netos?"
O autoproclamado evangélico conservador David Pautsch é um grande fãbell marques aposta ganhaTrump, e o ex-presidente é parte da razão pela qual ele decidiu concorrer ao Congresso no primeiro distritobell marques aposta ganhaIowa, desafiando um candidato republicano da direita.
Pautsch morabell marques aposta ganhaDavenport, uma cidadebell marques aposta ganhacercabell marques aposta ganha100 mil habitantes no lestebell marques aposta ganhaIowa, e estava coletando assinaturas para apoiarbell marques aposta ganhacampanhabell marques aposta ganhameio a centenasbell marques aposta ganhamoradores locais que enfrentaram o frio para visitar uma exibiçãobell marques aposta ganhaarmasbell marques aposta ganhaum centrobell marques aposta ganhaexposições.
Alternando com facilidade entre citar versículos bíblicos e mensagensbell marques aposta ganhacampanhabell marques aposta ganhaTrump – incluindo questões como imigração e a insistência do ex-presidentebell marques aposta ganhaque ele não perdeu as eleiçõesbell marques aposta ganha2020 – Pautsch chama as pessoas que criticaram o vídeo God Made Trumpbell marques aposta ganha"muito tensas e literais".
Os cristãos, diz ele, precisam exigir corajosamente que os valores religiosos conservadores sejam injetados no coração do governo americano.
"Nosso país nunca foi feito para ser governado sem Deus", afirma.
Kedron Bardwell, professorbell marques aposta ganhaciências políticas no Simpson Collegebell marques aposta ganhaIndianola, nos arredoresbell marques aposta ganhaDes Moines, diz que Trump tem uma vantagem fundamental sobre seus rivais – um histórico que se alinha com as prioridades evangélicas.
A nomeaçãobell marques aposta ganhatrês juízes conservadores para o Supremo Tribunal – e a anulação do caso Roe versus Wade, que durante décadas sustentou que existe um direito constitucional ao aborto – é uma parte fundamental desse histórico, tal comobell marques aposta ganhadecisãobell marques aposta ganhatransferir a embaixada dos EUAbell marques aposta ganhaIsrael,bell marques aposta ganhaTel Aviv a Jerusalém.
Política e religião se fundem
Se as pesquisas se mostrarem corretas, outro fator crucial poderá ser a evolução do sentido do que significa ser evangélico – que está cada vez mais alinhado com o estilo particularbell marques aposta ganhaTrumpbell marques aposta ganhapolíticabell marques aposta ganhadireita.
Embora a frequência à igreja estejabell marques aposta ganhadeclínio há muito tempobell marques aposta ganhatodo o país,bell marques aposta ganhaacordo com o Pew Research Center, o númerobell marques aposta ganhaamericanos brancos que se autodenominam "evangélicos" aumentou durante a presidênciabell marques aposta ganhaTrump.
E o grupo com maior probabilidadebell marques aposta ganhacomeçar a usar esse rótulo para se descrever foi o dos apoiadores do presidente.
"De certa forma, 'evangélico' tornou-se mais um rótulo político do que uma descrição teológica", diz Bardwell, que estuda religião e política e é ele próprio um membrobell marques aposta ganhalonga data da comunidade evangélica.
Ele descreve uma divisão cada vez maior – refletida na sociedadebell marques aposta ganhageral – entre as elites da igreja e as massas.
E diz que o declínio na frequência à igreja ao longo do tempo significa que muitos daqueles que se consideram religiosos são menos influenciados pelos líderes espirituais e mais pelos meiosbell marques aposta ganhacomunicação e políticosbell marques aposta ganhadireita – sendo Trump o principal deles.
O ex-presidente refere-se regularmente a temas religiosos e raramente perde a oportunidadebell marques aposta ganhaafirmar que está sendo perseguido pelas autoridades.
Bardwell diz que ele apelou particularmente aos evangélicos "guiados pelo espírito", que veem o divino agindo no cenário político americano.
"Há uma parte da comunidade evangélica que se sente muito atraída pela ideiabell marques aposta ganhaque Deus sabe tudo e que Deus nomeia líderes", diz ele.
"Eles acreditam que Donald Trump é o líder nomeado neste momento."
No domingo, a maioria das igrejas na cidade no lestebell marques aposta ganhaIowa foram fechadas devido à tempestadebell marques aposta ganhainverno que fez com que as temperaturas despencassem.
Mas se os crentes do Iowa ignorarem o frio e comparecerembell marques aposta ganhapeso a favorbell marques aposta ganhaTrump na segunda-feira será um fator decisivo na corrida republicana.