5 países com melhor equilíbrio entre vida pessoal e trabalho:casino online monopoly

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Legenda da foto, A Nova Zelândia é o país com melhor equilíbrio entre a vida familiar e o trabalho, segundo o ranking da empresacasino online monopolytecnologiacasino online monopolyRH Remote

Também analisamos os dadoscasino online monopolyequilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico). A publicação detalha a quantidadecasino online monopolyhorascasino online monopolytrabalho dos profissionais e quanto tempo as pessoas dedicam ao lazer e aos cuidados pessoais nos 22 países-membros da organização.

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Com base nesses relatórios, os cinco países com melhor equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho são os seguintes.

1. Nova Zelândia

A Nova Zelândia lidera o ranking da Remote. São 26 semanascasino online monopolylicença-maternidade remunerada, salário mínimo relativamente alto, 32 diascasino online monopolyférias anuais e auxílio-doençacasino online monopolypelo menos 80% do salário.

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Mais do que qualquer política específica, a culturacasino online monopolyforma geral faz com que o trabalho seja uma atividade mais relaxada, segundo Erin Parry, canadense que mora na Nova Zelândia, onde trabalha no setorcasino online monopolymarketing.

"Quando você é canadense, você tem o costumecasino online monopoly'mergulharcasino online monopolycabeça' no trabalho", ela conta. "Eu simplesmente não sabia como iria sobreviver àquilo."

Em 2015, Parry visitou a Nova Zelândia, que parecia oferecer uma visão diferente. Ela se mudoucasino online monopolyvez para o país naquele mesmo ano. Desde então, aquela visão inicial correspondeu,casino online monopolygrande parte, às suas expectativas.

É claro que a Nova Zelândia não é perfeita. Os dados da OCDE mostram que 14% dos profissionais trabalham maiscasino online monopoly50 horas por semana, acima da médiacasino online monopoly10% entre os países da organização.

Eles também dedicam um pouco menoscasino online monopolytempo que a média da OCDE – 14,9 horas por dia – aos cuidados pessoais (como comer e dormir) e ao lazer (como passar tempo com a família e os amigos, praticando hobbies e assistindo à TV).

Parry destaca que alguns mecanismoscasino online monopolyapoio governamental oferecidos por outros países ricos, como o seguro-desemprego, não existem na Nova Zelândia. Além disso, os custos das creches são altos e crescentes no país.

A visão flexível do trabalho na Nova Zelândia também pode trazer desvantagens.

"Se você precisar que algo seja feito com urgência, você estarácasino online monopolymaus lençóis", segundo Parry. "O mêscasino online monopolydezembro é perdido – nada realmente acontece. As pessoas não respondem aos seus e-mails."

Mesmo assim, Parry acredita que é difícil superar a postura cultural neozelandesa quanto ao equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal.

"As prioridades das pessoas são acasino online monopolyfamília, o seu bem-estar, a recreação e as viagens", ela conta.

"Elas realmente consideram que seu tempo é muito valioso, muito precioso e que o trabalho é um meio para atingir um propósito – e não representa toda acasino online monopolyvida."

2. Espanha

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Legenda da foto, Os espanhóis são conhecidos por priorizarem seu tempocasino online monopolylazer

A Espanha ocupa o segundo lugar do índice Remote, graças aos benefícios como 26 diascasino online monopolyférias anuais oferecidos no país.

Os dados da OCDE indicam que os trabalhadores espanhóis dedicam ao lazer e aos cuidados pessoais a maior quantidadecasino online monopolyhoras diáriascasino online monopolyqualquer país da organização, depois da Itália e da França. E apenas 2,5% deles trabalham por muitas horascasino online monopolyempregos remunerados.

Os números não surpreendem a escritoracasino online monopolyviagens Isabelle Kliger. Ela morou na Suécia, no Reino Unido e na Irlanda – e moracasino online monopolyBarcelona, na Espanha, desde 2010.

"No Reino Unido e na Irlanda, muitas pessoas passam todo o tempo no trabalho e, quando não estão trabalhando, estão socializando com os colegas", segundo ela. Mas, na Espanha, isso não acontece.

"Você conhece as pessoas e elas não perguntam imediatamente o que você faz", ela conta. "E elas não falamcasino online monopolytrabalho fora do trabalho."

"Talvez, se você sair com alguém para beber depois do trabalho, a pessoa pode dizer algo como 'tive um dia muito ruim'. Mas, depoiscasino online monopoly10 minutos, vocês estarão falando sobre outra coisa qualquer."

Ainda assim, Kliger conta que é comum ouvir os espanhóis dizerem que trabalham muitas horas por dia. Parte disso se deve às alterações ocorridas nos horárioscasino online monopolytrabalho nos últimos anos.

O diacasino online monopolytrabalho tradicional na Espanha durava das 8h30 às 13h30, com uma siestacasino online monopolyuma ou duas horas, e terminava às 19 ou 20 horas. Mas o hábito da siesta vem diminuindo ao longo dos anos. Por isso, alguns trabalhadores não fazem mais o intervalo no meio do dia, mas continuam ficando até tarde no escritório.

Para combater essa mudança,casino online monopoly2016, o então primeiro-ministro espanhol Mariano Rajoy declarou que gostariacasino online monopolyver o diacasino online monopolytrabalho terminar às 18 horas,casino online monopolysubstituição à prática da siesta.

Ainda assim, dados recentes da União Europeia demonstram que os espanhóis trabalham,casino online monopolymédia, 37,8 horas por semana – apenas cercacasino online monopoly20 minutos a mais do que a média do continente.

Nas empresas que mantêm a práticacasino online monopolylongos intervaloscasino online monopolyalmoço, existe uma tradição às sextas-feiras durante o verão, chamadacasino online monopoly"jornada intensiva":casino online monopolyvez do intervalo para o almoço, os funcionários encerram o expediente às 15 horas.

Para Kliger, o resultado é uma cultura que mantém suas prioridades nos seus devidos lugares. "Você não vive para trabalhar", segundo ela. "Você trabalha para viver."

3. Dinamarca

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Legenda da foto, A Dinamarca favorece há muito tempo o trabalho flexível e prioriza os compromissos familiares

Poucas pessoas compreendem mais os benefícios do equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho na Dinamarca do que Helen Russell, autora do livro The Year of Living Danishly ("O anocasino online monopolyviver à moda dinamarquesa",casino online monopolytradução livre). Ela mora no país escandinavo há maiscasino online monopolyuma década.

"Trabalhei como jornalistacasino online monopolyLondres por 12 anos", ela conta. "Eu passava muitas horas trabalhando. Era corrido."

"No dia a diacasino online monopolyLondres, costumava sobrar muito pouca 'vida' no equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho. Eu simplesmente achava que aquilo era normal. Foi quando nos mudamos para cá."

Russell conta que, entre outras coisas, ela observou como é rigorosa a fronteira entre o "trabalho" e a "vida pessoal".

"O diacasino online monopolytrabalho começa às 8 horas", segundo ela. "As pessoas normalmente desligam seus computadores às 16 horas."

Como normalmente é preciso ir buscar as crianças na creche perto das 16 horas, todos terminam seu diacasino online monopolytrabalho nesse horário – mesmo os que não têm filhos.

"Existe realmente um horário familiar sagrado, digamos, entre 16 e 19 horas, todos os dias, quando as famílias se reúnem", ela conta. "Você pode responder alguns e-mails depois que as crianças forem para a cama, mas, fora isso, seu trabalho meio que acabou."

"Isso significa que as pessoas sem filhos também podem reservar seu próprio tempocasino online monopolylazer e hobbies com a mesma prioridade que é oferecida aos pais e seus filhos. É perfeitamente aceitável colocar nacasino online monopolyagenda 'preciso ir à academia' ou 'tenho aulacasino online monopolybadminton'."

As avaliações da OCDE e da Remote confirmam essa priorização do equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho.

Apenas 1% dos profissionais dinamarqueses trabalha maiscasino online monopoly50 horas por semana. Este índice é muito menor do quecasino online monopolypaíses como a Itália (3%) ou que a média da OCDE (10%). Eles também dedicam 15,7 horas por dia ao lazer e aos cuidados pessoais, o que é mais do que a média da organização.

Existe também apoio ao trabalho flexível. Na verdade, o país criou seu próprio sistema, chamado Flexjobs, jácasino online monopoly1998. Ele permite que os profissionais solicitem padrões ou horárioscasino online monopolytrabalho diferentes e até mesmo tarefas que sejam fisicamente menos desgastantes.

O país também oferece 36 diascasino online monopolyférias anuais (um dos padrões mais altos dos países ricos) e os trabalhadores devem receber 100% dos seus salárioscasino online monopolycasocasino online monopolydoença.

4. França

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Legenda da foto, É comum ver as pessoas relaxarem ao ar livre na França a qualquer hora do dia

Segundo os dados da OCDE, os trabalhadores da França dedicam 16,2 horas por dia ao lazer e cuidados pessoais, atrás apenas da Itália. E, na lista da Remote sobre o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, o país ocupa o terceiro lugar, com um dos mais longos períodoscasino online monopolyférias anuais (36 dias).

De fato, mesmocasino online monopolyuma cidade movimentada como Paris, os moradores locais priorizam o tempo sem trabalhar, segundo a freelancer e empreendedora canadense Sarah Micho. Ela mora desde 2021 na capital francesa.

"A cultura francesa promove um sensocasino online monopolyrepouso e relaxamento", ela conta. A cultura dos cafés é um exemplo.

É comum observar pessoas sentadas e relaxando foracasino online monopolycasa a qualquer hora do dia, segundo Micho, particularmente com bom tempo. E não apenas entre amigos ou colegas, mas também pessoas que tomam seu café sozinhas.

É claro que tudo depende do setor e do cargocasino online monopolycada pessoa, segundo ela. Micho fez um estágio na indústria da moda com horárioscasino online monopolytrabalho das 10 às 19 horas. E muitas outras pessoas também saíam do trabalho naquele horário.

Na verdade, 8% dos profissionais franceses trabalham maiscasino online monopoly50 horas por semana, o que é menos do que a médiacasino online monopoly10% da OCDE, mas ainda está acimacasino online monopolyvários outros países no topo do ranking.

Mas,casino online monopolyforma geral, a visão écasino online monopolyequilíbrio, segundo Micho, com ênfase na cultura. E a prioridadecasino online monopolyfinanciamento das artes e da cultura na França faz a diferença.

"Isso também ajuda a oferecer equilíbrio nacasino online monopolyvida profissional atribulada", afirma ela.

"No metrô, você observa a aberturacasino online monopolyexposições e anúncioscasino online monopolyeventos. A sensaçãocasino online monopolyque existe vida fora do emprego é maior."

5. Itália

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Legenda da foto, Os italianos aproveitam ao máximo o seu tempocasino online monopolylazer: é o 'dolce far niente'

A popular expressão italiana il dolce far niente ("a doçuracasino online monopolynão fazer nada") não é apenas da boca para fora, como comprova a minha experiência quando moreicasino online monopolyRoma.

"Acho que os italianos inventaram o conceitocasino online monopolyequilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho", concorda o advogado Andres Uribe-Orozco. Ele já morou na Colômbia e nos Estados Unidos e agora trabalha na capital da Itália.

"As pessoas simplesmente não ficam correndo desnorteadas o tempo todo,casino online monopolybuscacasino online monopoly'trabalho, trabalho, trabalho'."

Os dados da OCDE confirmam nossa constatação. Funcionários que trabalhamcasino online monopolytempo integral passam 69% do seu dia (16,5 horas)casino online monopolyatividadescasino online monopolylazer e cuidados pessoais. Isso corresponde a 1,5 hora a mais do que a média da organização, fazendo com que a Itália seja o país da OCDEcasino online monopolyque as pessoas têm mais tempocasino online monopolylazer.

Além disso, apenas 3% dos italianos trabalham maiscasino online monopoly50 horas por semana, contra a médiacasino online monopoly10% da OCDE.

"As pessoas acham que os italianos não trabalham", afirma Uribe-Orozco. "Não – os italianos trabalham muito. Eles simplesmente são produtivos. Eles fazem o que precisam fazer e fazem rapidamente, para poder aproveitar suas longas pausas para o café."

É claro que há desvantagens. O país tem salários médios mais baixos e níveiscasino online monopolydesemprego mais altos do que muitos outros países da OCDE, por exemplo.

A Itália também está muito mal colocada na listacasino online monopolyequilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho da Remote, que levacasino online monopolyconsideração aspectos como o índice geralcasino online monopolyfelicidade e a inclusividade para pessoas LGBTQIA+. O país ocupa a 22ª posição.

A faltacasino online monopolyuma cultura mais agitada também pode prejudicar a eficiência no dia a dia.

Quando morei na Itália, eu precisava reservar pelo menos uma hora para ir ao correio. Qualquer procedimento burocrático, como renovar uma licença, facilmente ocupava metade do dia.

A vantagem é que,casino online monopolyvezcasino online monopolyconsiderar esse tipocasino online monopolydemora como tempo "perdido", comecei a perceber que a espera poderia ser um tempocasino online monopolylazer. Por isso, passei a sempre levar comigo um bom livro nessas ocasiões.

Foi assim que acabei descobrindo o dolce far niente, mesmo nas circunstâncias mais improváveis.

casino online monopoly Países com melhor equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, segundo a OCDE:

1. Itália

2. Dinamarca

3. Noruega

4. Espanha

5. Holanda

6. França

7. Suécia

8. Alemanha

9. Rússia

10. Bélgica

casino online monopoly Países com melhor equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, segundo a empresacasino online monopolytecnologiacasino online monopolyRH Remote:

1. Nova Zelândia

2. Espanha

3. França

4. Austrália

5. Dinamarca

6. Noruega

7. Holanda

8. Reino Unido

9. Canadá

10. Brasil