Intifada: o que significa a palavra usada nos protestos contra guerrajogo googleIsraeljogo googleGaza:jogo google

Mulher discutindo com policial

Crédito, Getty Images

Manifestantes no MIT

Crédito, EPA

Legenda da foto, Partejogo googleum acampamento no Institutojogo googleTecnologiajogo googleMassachusetts (MIT)

Entre as instituições que tiveram protestos estão a Universidadejogo googleColumbia e a NYU,jogo googleNova York, a Universidade da Califórnia,jogo googleBerkeley, e a Universidadejogo googleMichigan.

Pule Matérias recomendadas e continue lendo
Matérias recomendadas
jogo google de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

dodos ou eficácia para todos", disse ela. Pare jogo google comprar a ideia da um'seanto Graal

cuidados com à pele - 🤶 Mashable mashável :

. Durante e edição jogo google {k0} 1955 das 24 HorasdeLe Man, 83 pessoas foram mortaS quando

rre Lévegh bateu sua Mercedes-Benz 💹 300 SLR com {k0} uma área como espectador no Circuit

greenbets aposta

prosperidade e sucesso financeiro. É um sinal jogo google que o universo está se alinhando para

trazer recompensas e bênçãos materiais 🌛 jogo google {k0} sua vida. Isso pode se manifestar de

Fim do Matérias recomendadas

O Emerson College e a Tufts University,jogo googleBoston, e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), na vizinha Cambridge, também tiveram manifestações.

Muitos estudantes foram suspensosjogo googleColumbia, o que levou a apelos veementes para que as medidas disciplinares fossem suspensas.

Vários estudantes judeus expressaram preocupações sobre o que chamamjogo googleambiente ameaçador nos campi.

Mas outros manifestantes afirmam que o suposto assédio a estudantes judeus tem sido raro e exagerado por aqueles que se opõem aos protestos.

Os ativistas têm exigido que as universidades paremjogo googlereceber doações ejogo googleinvestir jogo google em empresas envolvidas na fabricaçãojogo googlearmas e outras indústrias que apoiam a guerrajogo googleIsraeljogo googleGaza.

Universitários protestam contra os ataques israelenses a Gaza enquantojogo googleum acampamento na Universidadejogo googleMichigan

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Universitários protestam contra os ataques israelenses a Gazajogo googleum acampamento na Universidadejogo googleMichigan

Primeira e Segunda Intifada

A chamada Primeira Intifada ocorreu entre 1987 e 1993. A Segunda Intifada aconteceujogo google2000 a 2005.

Desde que a recente guerrajogo googleGaza começou,jogo google7jogo googleoutubrojogo google2023, o termo "Globalizar a Intifada" surgiujogo googlepublicações nas redes sociais, convocando pessoasjogo googletodo o mundo para participar da revolta contra Israel.

Outros termos têm sido usados, como "Intifada Eletrônica" e "Intifada Intelectual", alémjogo googleapelos ao boicotejogo googleprodutosjogo googleorigem israelenses, no movimento "Boicote, Desinvestimento, Sanções".

Um ativistajogo googleEdmonton, no Canadá, segurando uma faixa com a inscrição 'Intifada até a vitória'

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Um ativistajogo googleEdmonton, no Canadá, segurando uma faixa com a inscrição 'Intifada até a vitória'

A primeira intifada palestina começoujogo google8jogo googledezembrojogo google1987jogo googleGaza, quando um caminhão-tanque do exército israelense colidiu com carrosjogo googlepalestinos.

Quatro palestinos morreram.

Um combatente palestino disfarçado para esconderjogo googleidentidade, visto aqui patrulhandojogo googlealdeia na Cisjordânia ocupada,jogo googlejunhojogo google1989

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Um combatente palestino disfarçado para esconderjogo googleidentidade, visto aqui patrulhandojogo googlealdeia na Cisjordânia ocupada,jogo googlejunhojogo google1989

A frustração dos palestinos que vivem sob a ocupação israelense vinha crescendo havia 20 anos — até esse dia.

A presençajogo googlecolonos israelenses ilegais na Cisjordânia ocupada e na Faixajogo googleGaza havia crescido, enquanto os palestinos enfrentavam dificuldades econômicas e confrontos frequentes com o exércitojogo googleIsrael.

Manifestante palestino jogando pedra

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Manifestantes palestinos atiram pedras contra a políciajogo googlechoque israelense na vilajogo googleHizme,jogo googleJerusalémjogo google21jogo googledezembrojogo google1987. Essa data foi declarada como o 'Dia da Paz',jogo googleapoio aos palestinos nos territórios ocupados por Israel

Em resposta às mortes, eclodiu uma revolta no campojogo googlerefugiadosjogo googleJabalia,jogo googleGaza, que se espalhou rapidamente pela Cisjordânia e pela Faixajogo googleGaza.

Jovens palestinos confrontaram soldados israelenses com pedras e coqueteis molotov. Soldados israelenses dispararam com armasjogo googlefogo, gerando críticasjogo googleorganizações internacionais, incluindo a ONU.

A violência entre os dois lados continuou, com intensidade variável, até 1993.

A revolta foi uma surpresa para muitos partidos, incluindo o governojogo googleIsrael e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), liderada por Yasser Arafat, que naquela época estava exilado na Tunísia.

A polícia israelense dispara gás lacrimogêneo contra manifestantes palestinos durante confrontos,jogo google22jogo googlejaneirojogo google1988, nas ruasjogo googleJerusalém, após as oraçõesjogo googlesexta-feira.

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, A polícia israelense dispara gás lacrimogêneo contra manifestantes palestinos durante confrontos,jogo google22jogo googlejaneirojogo google1988, nas ruasjogo googleJerusalém

Um dos principais resultados da Primeira Intifada foi atrair a atenção mundial para a situação dos palestinos que vivem sob ocupação e, especialmente, para as medidasjogo googleviolência utilizadas pelos israelenses para reprimir a revolta.

Uma frase ficou famosa na época. O então ministro da Defesajogo googleIsrael, Yitzhak Rabin, pediu aos soldados para "quebrar os ossos" dos manifestantes.

Rabin acreditava que atirarjogo googlepalestinos mancharia a imagemjogo googleIsrael na comunidade internacional, porque disparar contra palestinos desarmados renderia simpatia à causa deles.

À medida que a Intifada avançava, os palestinos deixaramjogo googleatirar pedras e coquetel molotov e passaram a atacar as forças israelense com espingardas, granadasjogo googlemão e explosivos.

Fontes oficiais e analistas avaliam que os palestinos mataram maisjogo google100 israelenses durante a Primeira Intifada, enquanto as forças israelenses mataram pelo menos mil palestinos.

O líder da OLP, Yasser Arafat (à direita), apertando a mão do ministro das Relações Exterioresjogo googleIsrael, Shimon Peres, na assinatura do Acordojogo googleOslo, com o presidente dos EUA, Bill Clinton (à direita), batendo palmas

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O líder da OLP, Yasser Arafat (à direita), apertando a mão do ministro das Relações Exterioresjogo googleIsrael, Shimon Peres, na assinatura do Acordojogo googleOslo. O então presidente dos EUA, Bill Clinton (à direita), aparece batendo palmas

A Intifada terminoujogo google13jogo googlesetembrojogo google1993, quando Israel e a OLP assinaram os Acordosjogo googleOslo, que encaminharam as negociaçõesjogo googlepaz.

Israel aceitou a OLP como representante dos palestinos e a OLP renunciou à resistência armada.

Um militante palestino amarra caixas, marcadas como explosivos TNT, nas costasjogo googleumjogo googleseus companheiros, aparentemente como um sinaljogo googleque estão preparados para realizar atentados suicidas, durante um protesto no campojogo googlerefugiados palestinosjogo googleAin al-Hilweh, nos arredores do portojogo googleSidon, sul do Líbano, outubrojogo google2000

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Um militante palestino amarra caixas, marcadas como explosivos TNT, nas costasjogo googleumjogo googleseus companheiros, aparentemente como um sinaljogo googleque estão preparados para realizar atentados suicidas. Foto foi registrada durante um protesto no campojogo googlerefugiados palestinosjogo googleAin al-Hilweh, nos arredores do portojogo googleSidon, sul do Líbano,jogo googleoutubrojogo google2000

A Segunda Intifada foi chamadajogo googleIntifada al-Aqsa.

A mesquitajogo googleal-Alqsa é o terceiro local mais sagrado do Islã e foi o ponto crítico que marcou o iníciojogo googleuma ondajogo googleviolência que durou cinco anos.

Os líderes palestinos usaram o nome do santuário para sugerir que se tratavajogo googleuma revolta popular e nãojogo googleatosjogo googleviolência organizados pela Autoridade Palestina, como argumentou Israel.

Em 28jogo googlesetembrojogo google2000, o então líder da oposição israelense, Ariel Sharon, visitou a mesquitajogo googleal-Aqsa, escoltado por soldados e policiais.

O então primeiro-ministrojogo googleIsrael Ariel Sharon cercado por policiais ao deixar a mesquitajogo googleal-Aqsa,jogo google2000

Crédito, AFP/Getty Images

Legenda da foto, O então primeiro-ministrojogo googleIsrael Ariel Sharon cercado por policiais ao deixar a mesquitajogo googleal-Aqsa,jogo google2000

Sete palestinos foram mortos no primeiro diajogo googleprotestos e maisjogo google100 ficaram feridas.

O que começou com algumas centenasjogo googlemanifestantes atirando sapatos e pedras nos guardasjogo googleSharon irrompeujogo googlemanifestações por todos os territórios palestinos.

Cenas do menino palestinojogo google12 anos Mohammed al-Dura sendo morto a tirosjogo googleGaza enquanto se agarrava ao pai se tornaram imagens marcantes do Segundo Levante palestino.

Uma investigação israelense apontou ser "infundada" uma reportagemjogo googleuma redejogo googleTV francesa que culpou as tropas do país por matarem a criança a tiros.

Capturasjogo googletela da TV France 2, que mostrou confrontos entre israelenses e palestinos na Faixajogo googleGazajogo google30jogo googlesetembrojogo google2000. As imagens mostram Jamal Al-Dura e seu filho Mohammed escondidos atrásjogo googleum barril durante fogo cruzado entre israelenses e palestinos, momentos antesjogo googleo meninojogo google12 anos ser morto a tiros

Crédito, France 2/Getty Images

Legenda da foto, As imagens da TV France 2 mostram Jamal Al-Dura e seu filho Mohammed escondidos atrásjogo googleum barril durante fogo cruzado entre israelenses e palestinos, momentos antesjogo googleo meninojogo google12 anos ser morto a tiros

A diferença mais grave entre a revolta dos anos 1980 e a revoltajogo google2000 é a escala dos confrontos e dos atosjogo googleviolência.

A Segunda Intifada foi muito mais violenta que a Primeira.

A ONU afirma que maisjogo google5.800 pessoas foram mortas desde o início da Segunda Intifada,jogo googlesetembrojogo google2000, até ao finaljogo google2007 — quase dois anos após o fim da revolta.

Embora seja difícil determinar os números exatosjogo googlemortes durante a Intifada, a maioria dos analistas acredita que houve muito mais vítimas palestinas do que israelenses.

Ônibusjogo googlepassageiros israelense foi destruído por homens-bomba palestinosjogo google2003

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Ônibus destruído por homens-bomba palestinosjogo google2003

Os métodosjogo googleataque palestinos incluíram o lançamentojogo googlefoguetes, bem como atentados suicidasjogo googleedifícios e ônibus.

Por vezes houve críticas internacionais aos métodosjogo googlereaçãojogo googleIsrael, mas o país argumentou que estava respondendo a ataques armados organizados.