A pesquisadora que defende que temos 12 sentidos — e não apenas 5:heylink freebet
Ela é formadaheylink freebetZoologia pela Universidadeheylink freebetOxford, no Reino Unido, onde foi aluna do famoso biólogo evolucionista e escritor Richard Dawkins. Depois, seguiu carreira como roteirista e diretoraheylink freebetdocumentários sobre natureza, que foram produzidos e publicados por BBC, National Geographic e Discovery Channel, entre outros.
Introducción: los artistas en los Premios Hip-Hop heylink freebet 2023
Los Premios Hip-Hop heylink freebet 2023 celebraron la rica historia y diversidad del 📈 hip-hop, con actuaciones heylink freebet algunos heylink freebet los nombres más influyentes e icónicos del género. Este homenaje se produjo durante la 📈 celebración del 65.º aniversario heylink freebet los premios Grammy, donde el hip-hop recibió un justo reconocimiento por sus poderosas contribuciones al 📈 mundo musical durante medio siglo.
udo sobre-poulria, saúde agestão": doença Gripe Aviária altamente patogênican n Em {k0}
{k0} galinhas com sinais do HPAI muitas vezes incluem 🤶 sintomas respiratóriom(gasping),
Fim do Matérias recomendadas
Em Sentient, publicadoheylink freebetinglêsheylink freebet2021, Higgins defende a ideiaheylink freebetque temos 12 sentidos. São eles:
- Visão
- Audição
- Olfato
- Paladar
- Tato
- Cor
- Prazer e dor
- Desejo
- Equilíbrio
- Tempo
- Direção
- Corpo/propriocepção
Além dos cinco sentidos convencionais, os demais falamheylink freebetcapacidades que todos usamos no dia a dia. Como o próprio nome indica, o sentido cor explica como vemos as coloraçõesheylink freebettudo.
Prazer e dor estão relacionados aos nervos localizados embaixo da pele que captam esses sinais dianteheylink freebetestímulos externos.
O desejo é regido pelos feromônios, substâncias químicas que os animais (incluindo nós mesmos) liberam para atrair possíveis parceiros.
Já o equilíbrio é a habilidadeheylink freebetpermanecerheylink freebetpé, num ânguloheylink freebet90 graus — e não com o corpo curvado para um lado ou outro.
O sentido chamado tempo tem a ver com nosso relógio biológico ou o ritmo cíclicoheylink freebetvigília e sono.
Por fim, a direção envolve a nossa "bússola interna" e como conseguimos nos localizar num ambiente. E o corpo/propriocepção diz sobre como somos capazesheylink freebetnos perceberheylink freebetrelação a tudo que nos cerca.
A especialista admite que a lista dela está longeheylink freebetrepresentar um consenso entre especialistas da área — alguns estudiosos dizem que temos maisheylink freebet30 sentidos diferentes.
No livro, Higgins também discute as diferentes formasheylink freebetver o mundo. "Nós temos espécies que enxergam cores diferentesheylink freebetrelação ao que conseguimos captar. Isso é fascinante, porque podemos imaginar um mundo diferente do nosso", diz ela,heylink freebetentrevista à BBC News Brasil.
"Quis passar essa noçãoheylink freebetque vivemos num mundo cercadoheylink freebetdiferentes sinais e estímulos. Mas nós só conseguimos perceber aqueles que nossos órgãos sensoriais são capazesheylink freebetcaptar e levar até nosso cérebro."
Confira a seguir os principais trechos da entrevista da pesquisadora à BBC News Brasil.
heylink freebet BBC News Brasil - Por que você decidiu escrever um livro sobre os sentidos?
heylink freebet Jackie Higgins - Existem tantas respostas para essa pergunta... No início do livro, há uma fraseheylink freebetLeonardo Da Vinci que acho muito interessante. Ele fala sobre essa noçãoheylink freebetque olhamos sem ver, ouvimos sem escutar, tocamos sem sentir… E essas ideias realmente ressoamheylink freebetmim.
Há tendência no pensamento contemporâneoheylink freebetestimular o mindfulness, a atenção plena, o estar presente — e, muitas vezes, uma maneiraheylink freebetfazer isso é canalizar os sentidos, pensar realmente com cuidado sobre o que você vê e sente, o peso do corpo sentado no chão, onde a pele toca o solo…
Há uma outra citação que gosto muito. Fui alunaheylink freebetRichard Dawkins e amo os livros dele. E ele sempre fala sobre essa "anestesia do cotidiano".
Acho que essas duas citações,heylink freebetDa Vinci e Dawkins, são paralelas. Elas me passam essa ideiaheylink freebetque olhamos o mundo sem vê-loheylink freebetfato. E eu gostariaheylink freebetquestionar isso tudo.
Durante a minha carreira, sempre explorei os sentidos. Fui produtoraheylink freebetdocumentários, então estive realmente interessada na visão. Quando fazia filmes sobre a vida selvagem, tinha a curiosidadeheylink freebetexplorar esses mundos particularesheylink freebetoutros animais.
Certa vez, quando trabalhava para a Oxford Scientific Films, tive que filmar a picadaheylink freebetuma abelha para um documentário da National Geographic. Precisávamos daquela imagemheylink freebetclose-up. Para isso, mergulhei na apicultura e fiquei muito interessadaheylink freebetentender como as abelhas sentem o mundo ao redor.
Foram vários os motivos para fazer o livro. Mas, voltando ao início, acho muito poderosa essa noçãoheylink freebetque olhamos sem ver e ouvimos sem escutar. E percebi que havia muito a explorar a partir dessa frase.
heylink freebet BBC News Brasil - Você mencionou Richard Dawkins. Como foi ser alunaheylink freebetum nome tão famoso do mundo científico contemporâneo?
heylink freebet Higgins - Foi um grande privilégio. Inclusive, tive a oportunidadeheylink freebetrevê-lo recentemente. Fiz uma entrevista com o professor Dawkins numa famosa livrariaheylink freebetOxford, que se chama Blackwell's, pois ele estava lançando um novo livro sobre o vooheylink freebetanimais.
Antes dessa entrevista, pude bater um papo com ele. E o professor comentou que escolhe três ou quatro estudantes por ano para ensinar sobre comportamento animal e evolução. Eu o questionei há quanto tempo fazia isso, e ele disse que faz há cercaheylink freebet30 anos.
Isso me fez perceber quão incrivelmente privilegiada eu fuiheylink freebetfazer parte desse grupoheylink freebetpessoas. A maioria delas virou referência na Zoologia.
Para mim, o professor Dawkins é muito especial porque ele é um dos poucos que faz pontes por diferentes mundos. Ele consegue unir o mundo da Ciência com a Filosofia. Como cientista, ele se debruça sobre questões filosóficas — e as responde com Ciência. Para mim, isso é fascinante.
Para completar, ele é um grande comunicador. Porque não basta desenvolver uma ideia… Ele sabe explicá-laheylink freebetuma forma quase poética. Ele usa uma linguagem que praticamente te arrepia. Muitas vezes, a Ciência parece restrita aos fatos e ficaheylink freebetcerta maneira congelada. O professor Dawkins mostra como a Ciência é capazheylink freebetliberar a mente e ser romântica, poética, colorida... E isso é algo maravilhoso.
heylink freebet BBC News Brasil - Voltando aos sentidos, uma das coisas mais interessantesheylink freebetseu livro é como a noçãoheylink freebetque temos cinco sentidos está enraizada na nossa cultura. Aprendemos isso ainda nos primeiros anosheylink freebetescola. E esse é um conceito que, como você explica, foi desenvolvido por Aristóteles há milênios…
heylink freebet Higgins - Sim, o conceito foi desenvolvido há maisheylink freebetdois milênios, mais precisamenteheylink freebet350 a.C. E precisamos convir que é uma ideia muito interessante e fácilheylink freebetcompreender. Mas essa é uma boa questão: o que faz a noção dos cinco sentidos ser tão atrativa? Eu acho que ela é tangível e simples, quase óbvia.
Tenho filhos e lembro quando eles eram pequenos. No jardimheylink freebetinfância, elas tinham um brinquedo chamado Senhor Cabeçaheylink freebetBatata,heylink freebetque eles podiam colocar olhos, ouvidos, nariz… Mesmo para as crianças, entender os cinco sentidos é algo que faz sentido. Ou seja, essa é uma noção tão longeva pelo fatoheylink freebetser tão simples.
heylink freebet BBC News Brasil - O fatoheylink freebetas estruturas responsáveis por esses sentidos serem visíveis ajuda nisso? Nós relacionamos facilmente a língua com o paladar, o nariz com o olfato, os olhos com a visão, os ouvidos com a audição e a pele com o tato. Os outros sentidos que você cita no livro estão relacionados a nervos, músculos e glândulas que não são tão fáceisheylink freebetidentificar, a menos que você seja um cientista…
heylink freebet Higgins - Faz sentido. Mas precisamos terheylink freebetmente que a ideia dos cinco sentidos é um mito. Isso é um consenso entre especialistas e publicações acadêmicas. Os cientistas concordam que os sentidos são muito mais diversos e vão muito além daqueles que estão relacionados aos órgãos que vemos.
heylink freebet BBC News Brasil - Como você chegou à lista dos 12 sentidos que fazem parte do livro?
heylink freebet Higgins - Foi uma grande diversão, na verdade. Quando você está fazendo um documentário ou um livro, acaba reunindo ideias diferentes e precisa organizar as informaçõesheylink freebetum jeito que seja possível contar uma história.
Não existe um consenso sobre como definir o que é um sentido. Isso me deu certa flexibilidadeheylink freebetcomo construir o livro. Quando eu estava no início do processo, li uma reportagem que foi publicada na revista New Scientist sobre o assunto. No texto, havia uma tabela bem simples, que resumia uma listaheylink freebetdez sentidos. Mas outros cientistas falamheylink freebet33 sentidos.
Ou seja, tudo dependeheylink freebetcomo você define o que é um sentido. Você pode definir o sentidoheylink freebetacordo com o sensor que existe no organismo. Por exemplo, na visão, você tem células nos olhos chamadas cones e outras que são os bastonetes. Mas você também pode considerar que existem três tiposheylink freebetcones, que permitem a gente enxergar as cores.
Se você pensar no paladar, existem cinco diferentes sensores. No olfato, então, temos milhares dessas estruturas… Ou seja, pode ser um tanto complicado fechar uma lista única, que reúna todos os sentidos.
O meu livro levaheylink freebetconta esse conceito e define os sentidos pelas experiências. O que fiz foi aprofundar e dividir o que Aristóteles definia como um grupoheylink freebetcinco sentidos. A visão foi quebradaheylink freebetdois sentidos diferentes. Por um lado, você tem os bastonetes e os cones responsáveis pelo enxergar. Mas há também células diferentes, que permitem ver as cores.
O tato foi um sentido muito curiosoheylink freebetpesquisar, porque ele é diverso. Há a sensaçãoheylink freebettoque quando pegamos um objeto, por exemplo. Mas esse simples ato também envolve entender se o objeto é rústico ou sensível, qual o tamanho dele, a temperatura, o prazer ou a dor envolvidos… São muitos detalhes envolvidos com o tato, o que é algo muito fascinante.
heylink freebet BBC News Brasil - Durante a pesquisa, teve algum dos 12 sentidos que você achou mais curioso ou interessante?
heylink freebet Higgins - Foram muitos, sem dúvida. Como disse anteriormente, eu fiquei muito surpresa com o tato. Entender esse sentido foi algo que "explodiu minha cabeça". E esse também é um sentido que está na fronteira da Ciência moderna. Atualmente, cientistas tentam entender como o tato está relacionado aos nossos sentimentos. Além disso, o livro foi produzido e editado durante a pandemiaheylink freebetcovid-19, quando toda a sociedade sentia faltaheylink freebetpoder tocar coisas e outras pessoas.
Além dele, o sentido que eu achei mais extraordinário e difícilheylink freebetexplicar foi a propriocepção. Como entender o conceito do nosso corpoheylink freebetrelação ao mundo, como ele está dianteheylink freebettudo ao redor? É algo difícilheylink freebetentender porque é praticamente impossível imaginar nossa vida sem essa habilidade.
heylink freebet BBC News Brasil - Como foi descrever essa complexidade da propriocepção num livro voltado ao público geral?
heylink freebet Higgins - No capítulo que falo sobre esse sentido, tive que me desfazer completamente dessa "anestesia do cotidiano" citada por Dawkins. E me aprofundar na propriocepção foi algo que realmente abriu meus olhos. Na verdade, abriu meu corpo inteiro… Entender esse e os outros sentidos foi um desafio não apenas intelectual, mas também emocional. Pude passar um tempo para compreender como os sentidos funcionam e como eles definem quem eu sou.
heylink freebet BBC News Brasil - Ao longo do livro, você cita uma sérieheylink freebetespécies que usam os sentidosheylink freebetformas diferentes a do ser humano. Temos uma ideiaheylink freebetque determinados animais têm sentidos muito mais evoluídos que os nossos — sempre lembramos do olfato incrível dos cachorros ou da capacidadeheylink freebetver cores diferentesheylink freebetum beija-flor. Mas seu livro dá uma ideiaheylink freebetque os sentidos dos seres humanos são particularmente bem desenvolvidos e avançados. Você também teve essa impressão enquanto escrevia o livro?
heylink freebet Higgins - Sim, concordo totalmente com essa impressão. Estudar diferentes espéciesheylink freebetanimais permitiu que eu tivesse um distanciamento para analisar os fatos. Isso acontece quando falo da capacidadeheylink freebetenxergar as coresheylink freebetum determinado tipoheylink freebetcamarão, por exemplo. A partir dessa comparação, é possível pensar sobre nós mesmos e como somos extraordinários enquanto seres humanos.
Temos essa tendênciaheylink freebetcomparar,heylink freebetpensar quem é melhor ou mais evoluído. Mas a verdade é que a evolução das espécies permitiu encontrar soluções que são melhores para nós e para cada animal.
Para mim, a ideiaheylink freebetque existe uma ordemheylink freebetsuperioridadeheylink freebetrelação aos sentidos não reflete a realidade. Eu não queria deixar essa impressão no livro. Nós, seres humanos, não somos superiores. Para avaliar os sentidos e a capacidadeheylink freebetcada espécie, você precisa primeiro entender o que está buscando. Nós somos brilhantesheylink freebetdeterminadas situações, enquanto os cachorros se sobressaemheylink freebetoutras.
Nós temos espécies que enxergam cores diferentesheylink freebetrelação ao que conseguimos captar. Isso é fascinante, porque podemos imaginar um mundo diferente do nosso. No livro, quis passar essa noçãoheylink freebetque vivemos num mundo cercadoheylink freebetdiferentes sinais e estímulos. Mas nós só conseguimos perceber aqueles que nossos órgãos sensoriais são capazesheylink freebetcaptar e levar até nosso cérebro.
Por exemplo, há uma informação elétrica na água que o ornitorrinco consegue sentir, mas a gente não. Isso é muito fascinante e reforça como o mundo é extraordinário. Nós gostamosheylink freebetver documentários sobre animais pelo fatoheylink freebeteles serem diferentesheylink freebetnós. Eles não são melhores, nem piores. São diferentes. E essa diferença é fascinante.
heylink freebet BBC News Brasil - E quando você conhece essas diferentes capacidades dos animais, pode imaginar mundos aos quais nós enquanto seres humanos não temos acesso…
heylink freebet Higgins - Sem dúvida. E isso não torna o nosso dia a dia ainda mais especial? A maneira como vemos, ouvimos, sentimos… Pode ser que um animal que esteja exatamente do nosso lado tenha uma interpretação radicalmente diferente desse mesmo ambiente. Eu amo pensar sobre isso.
heylink freebet BBC News Brasil - O mundo moderno parece interferir constantemente nos nossos sentidos. Nós temos as luzes que iluminam a noite. Os barulhos da cidade grande. Os aromasheylink freebetrestaurantes ouheylink freebetesgotos. Como o estiloheylink freebetvida atual interfere na forma como lidamos com esse mundo exterior?
heylink freebet Higgins - O estiloheylink freebetvida atual cria desafios aos nossos sentidos, que não evoluíram para lidar com isso. Nosso corpo não se desenvolveu para ficar sentado num veículo durante horas numa estradaheylink freebetalta velocidade. Nosso sentidoheylink freebetequilíbrio, por exemplo, pode sofrer com isso.
Outro exemplo interessante é o sentidoheylink freebettempo. Nós temos fotorreceptores que detectam a luz. Basicamente, eles comandam a parteheylink freebetnosso cérebro responsável pelo relógio biológico e os ritmos do dia e da noite. E nosso corpo certamente não evoluiu para as viagens intercontinentaisheylink freebetavião,heylink freebetque saímosheylink freebetum canto do planeta e,heylink freebetquestãoheylink freebethoras, estamosheylink freebetoutro lugar, com um fuso horário completamente diferente. O jet lag é uma complicação disso, pois nosso organismo não evoluiu a pontoheylink freebetse adaptar tão rapidamente a um novo fuso.
Definitivamente, a vida moderna e a tecnologia desafiam os limitesheylink freebetnossos sentidos.
heylink freebet BBC News Brasil - Na capa do livro, você questiona o que os animais revelam sobre os nossos sentidos. Mas, naheylink freebetopinião, o que os sentidos revelam sobre os seres humanos?
heylink freebet Higgins - Ao escrever este livro, eu fiquei muito mais conectada aos meus sentidos. Agora, quando saio para uma caminhada, eu presto muito mais atenção nas cores, nas luzes, nos sons… E também no que eles me fazem sentir.
A partir do livro, também pude perceber que existe muita diversidade entre nós mesmos. A percepção sobre as cores, por exemplo. O rosa que você enxerga pode ser diferente do rosa que eu vejo. E há aquelas pessoas que simplesmente não veem as cores. Aliás, no capítulo sobre as cores, fiquei fascinada com a históriaheylink freebetum homem que não vê cores, algo que o tornou um brilhante fotógrafo que trabalhaheylink freebetpreto e branco. Há também artistas cegos capazesheylink freebetpintar paisagens complexas.
Me parece que, quando não temos ou perdemos um sentido, o cérebro se torna mais especialista nos demais… O livro então me fez pensar na variedadeheylink freebetcriaturas que dividem esse planeta com a gente e nas diferentes maneirasheylink freebetver, ouvir, tocar e experimentar o planeta.
Para mim, o livro não explica uma única maneiraheylink freebetser humano. Ele mostra as diferentes maneirasheylink freebetsermos humanos.
heylink freebet BBC News Brasil - O que a Ciência ainda precisa descobrir sobre os sentidos?
heylink freebet Higgins - Há muita pesquisa sendo feita sobre a nossa pele. Para fazer uma comparação, a compreensão que temos sobre a pele é algo parecido ao que sabemos sobre as estrelas ou o fundo do oceano. Entender como a pele e o tato estão relacionados com nossos sentimentos e como percebemos o mundo ao redor é a última grande fronteira para entender nossos sentidos.