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No futebol, o handicap é uma forma www br betano nivelar as capacidades dos times www br betano {k0} uma partida. Quando ouvimos "Away Handicap (0:1)", isso significa que à equipe visitante é dada uma desvantagem www br betano 1 gol antes do início do jogo, o que o torna um desafio ainda maior. Neste cenário, a partida começa com um placar fictício www br betano 0 a -1, com a equipe visitante precisando marcar um gol a mais para alcançar um empate na vida real.
No exemplo dado, a partida finaliza com o placar 0 a 0, apesar da equipe visitante ter marcado um gol. Mesmo tendo marcado um gol, a equipe continuou com uma desvantagem www br betano 1 gol, a qual não foi superada, o que resultou www br betano {k0} um empate.
Em análises e apostas desportivas, é fundamental entender os diferentes tipos www br betano handicaps e como eles podem influenciar as nossas c conclusions. É por isso que saber o significado desses handicaps é uma ferramenta essencial para qualquer entusiasta www br betano apostas desportivas.
Outros tipos www br betano handicaps no futebol: o handicap +1,5
Além do handicap 0:1, há outras opções disponíveis para os entusiastas www br betano apostas, como o handicap +1,5. Neste caso, 1,5 gol será adicionado à pontuação final da equipe www br betano {k0} que você apostou. Assim, mesmo que sua equipe perca na contagem www br betano gols, com o handicap, você ainda pode vencer a aposta.
Por exemplo, se estivermos a assistir a um jogo com um resultado final www br betano 2-1, onde sua equipe tem apenas um gol www br betano diferença www br betano {k0} relação ao adversário, é possível ainda vencer essa aposta. Com o handicap adicionado, a contagem seria www br betano 3,5 gols para a sua equipe, versus 2,5 gols do oponente. Neste caso, você ainda vencerá a aposta, já que sua equipe está aos seus olhos na liderança, perfazendo 3,5 para 2,5.
Em resumo, o handicap no futebol permite obter vantagens ao apostar www br betano {k0} diferentes situações do jogo. Independentemente se aplicarmos um handicap 0:1 ou handicap +1,5, esses dois exemplos mostram como as diferentes condições alteram nossas análises e oportunidades www br betano resultado nas apostas esportivas.
Bibliotecas ao redor do país passaram a oferecer programas específicos para esse público, desde a contrataçãowww br betanoassistentes sociais até o fornecimentowww br betanoroupas e produtoswww br betanohigiene.
Em várias delas, funcionários recebem treinamento para lidar com criseswww br betanosaúde mental, dependênciawww br betanodrogas ou até mesmo overdoses, problemas que afetam parte dessa população.
Para os bibliotecários, que antes tinham como foco recomendar obras e autores, a profissão agora traz novas exigências.
“Muita gente pensawww br betanobibliotecas como basicamente depósitowww br betanolivros”, diz à BBC News Brasil a presidente da American Library Association (Associação Americanawww br betanoBibliotecas), Lessa Kanani’opua Pelayo-Lozada.
“Mas, nos últimos 20 anos ou mais, nós vimos as bibliotecas evoluírem e se tornarem espaços comunitários”, afirma.
“E também vimos uma mudança no tipowww br betanohabilidades que nossos funcionários precisam para poder fazer seu trabalho”, acrescenta.
Segundo Pelayo-Lozada, o trabalho dos bibliotecários não se restringe mais à curadoria da coleçãowww br betanolivros, mas inclui também o desenvolvimentowww br betanohabilidades interpessoais e treinamento para lidar com clientes que estejam enfrentando problemaswww br betanosaúde mental, entre outros aspectos.
“Todas essas coisas são mais recentes. E se devem,www br betanoparte, ao fatowww br betanoas bibliotecas serem espaços tão inclusivos e abertos, garantindo que todos tenham um ambiente seguro para onde possam ir quando precisarem”, ressalta.
Um perfil desse público
Pelayo-Lozada salienta que as bibliotecas não coletam dados sobre a situaçãowww br betanomoradia dos frequentadores e, portanto, é difícil estimar o percentualwww br betanousuários que não têm onde morar ou se houve aumento nessa parcela do público.
“Mas os usuárioswww br betanonossas bibliotecas refletem as comunidadeswww br betanoque vivemos, bem como tendências sociais mais amplas. E sabemos que houve aumento na faltawww br betanomoradia, especialmente nos últimos dois anos, entre a pandemia e a recessão iminente”, observa.
“E sabemos também que esse públicowww br betanoparticular costuma recorrer às bibliotecas, porque estamos aqui para todos, e nossos serviços estão disponíveis para aqueles que precisam, estejam ou nãowww br betanosituaçãowww br betanorua”, complementa.
Em algumas cidades, como San Diego, na Califórnia, a imprensa local calcula que moradoreswww br betanorua formam a maioria dos frequentadores da biblioteca central.
O aumento dessa fatia do público é frutowww br betanouma queda no volume geralwww br betanovisitanteswww br betanoanos recentes, aliada a um aumento no número pessoas sem-tetowww br betanovárias partes do país.
Um estudo publicado no ano passado por pesquisadores da Universidade Estadualwww br betanoSan Diego e da Universidade da Califórniawww br betanoSan Diego afirma que “em todo o país, as bibliotecas são cada vez mais reconhecidas como espaços públicos com potencial para ajudar usuárioswww br betanosituaçãowww br betanorua ou instabilidade habitacional”.
Os autores entrevistaram 14 funcionários da biblioteca centralwww br betanoSan Diego e 49 frequentadoreswww br betanosituaçãowww br betanorua, dos quais 51% eram homens, 43% tinham idade acimawww br betano50 anos e 33% diziam ter algum tipowww br betanodeficiência física ou mental. O resultado é um retrato detalhado dessa parcela do público ewww br betanosuas interações com os bibliotecários.
Muitas pessoaswww br betanosituaçãowww br betanorua não querem ir para abrigos, que costumam estar lotados e ter regras rígidas, como toquewww br betanorecolher.
E mesmo os que dormemwww br betanoabrigos precisamwww br betanoum local para passar o dia e sofrem com “o estigma ou a exclusãowww br betanooutros espaços públicos”, diz o estudo.
“Durante o dia, somos todos sem-teto, independentementewww br betanotermos ou não um lugar para dormir à noite”, resumiu um dos entrevistados que, assim como o restante, tevewww br betanoidentidade preservada.
“Se você estáwww br betanoum abrigo, tem seis dias ou três dias, e depois (precisa ir para) outro abrigo”, observou outro.
Nas bibliotecas, onde tradicionalmente todos são bem-vindos e não há barreiras que são comunswww br betanooutros locais, como exigênciawww br betanopagamento ou apresentaçãowww br betanocarteirawww br betanoidentidade, essa parcela do público encontra um lugar acolhedor e que proporciona estabilidade, nem que seja apenas durante algumas horas. Muitos já estãowww br betanomanhã cedo na porta, esperando o prédio abrir.
“Eu posso simplesmente me isolar. Pegar um livro ou até mesmo um jornal e desligar todo o resto. Você entende? Estou seguro e não preciso me preocuparwww br betanoser roubado”, relatou um entrevistado.
De acordo com Pelayo-Lozada, alémwww br betanodesfrutarwww br betanofacilidades básicas, como banheiros e cadeiras, esses frequentadores usam as bibliotecas para diversas atividades, desde procurar empregos e enviar currículos até se conectar por email e redes sociais com a família e amigos.
“Não estão apenaswww br betanobuscawww br betanorecursos, também buscam alimentar seu lado humano, encontrar maneiraswww br betanoserem criativos”, destaca. “Vejo pessoas participandowww br betanoprogramaswww br betanoque podem criar arte e sentir que são partewww br betanouma comunidade.”
Desafios para os funcionários
Segundo o estudowww br betanoSan Diego, as bibliotecas representam “uma oportunidade única”www br betanoatender uma parcela da população muitas vezes oculta e vulnerável, e que geralmente “carecewww br betanorecursos adequados para os múltiplos riscos que enfrentam”, como insegurança alimentar, dependênciawww br betanodrogas e transtornos mentais.
Mas esse novo papel das bibliotecas representa um desafio para os funcionários, que nem sempre são capacitados para ajudar esse público. Enquanto alguns dos bibliotecários entrevistados no estudo disseram que esta “não éwww br betanofunção ou propósito”, outros manifestaram a vontadewww br betanoter mais treinamento e “informações para encaminhar esses usuários aos serviços apropriados”.
A epidemiawww br betanoopioides que afeta os Estados Unidoswww br betanomaneira geral, com maiswww br betano100 mil mortos por overdose a cada ano, também impacta diretamente a populaçãowww br betanorua. Conforme o estudo, há um aumento recentewww br betanocasoswww br betanooverdoses e até tentativaswww br betanosuicídiowww br betanobibliotecas do país.
“Os funcionários podem nem sempre estar preparados para lidar com a miríadewww br betanodesafios sociais que seus usuários enfrentam, como overdosewww br betanoopioides e criseswww br betanosaúde mental que ocorrem no local”, dizem os autores.
Nos últimos anos, várias bibliotecas no país passaram a treinar seus funcionários para administrar Narcan, um medicamento capazwww br betanoreverter overdoses.
Algumas também passaram a contratar agenteswww br betanosegurança pública treinados para identificar, intervir e prevenir criseswww br betanosaúde mental, outro problema que muitas vezes afeta pessoaswww br betanosituaçãowww br betanorua.
É importante que os funcionários não apenas estejam capacitados para auxiliar esses frequentadoreswww br betanoaspectos práticos, como navegar a burocracia envolvida no acesso à moradia ou outros serviços, mas também desenvolvam empatia.
“Algo que tentamos enfatizar com os funcionários é que não podemos julgar alguém porwww br betanoaparência. Então, não sabemos se (determinados usuários) estãowww br betanosituaçãowww br betanorua ou algo assim até que venham falar conosco”, destaca Pelayo-Lozada.
“Uma das coisas importantes que devemos fazer regularmente é desenvolver relacionamentos com nossos clientes, independentementewww br betanoseu histórico. Para que, quando precisaremwww br betanoalgo, sintam-se à vontade para vir até nós”, afirma.
De acordo com o estudowww br betanoSan Diego, é comum que usuárioswww br betanosituaçãowww br betanorua pensem que não se qualificam para os serviços disponíveis ou não saibam onde obter ajuda. Para muitos, as bibliotecas são um primeiro pontowww br betanocontato, a partirwww br betanoonde podem ser encaminhados a serviçoswww br betanomoradia, saúde, tratamento para dependênciawww br betanodrogas e outros.
Cada biblioteca tem um modelo diferente,www br betanoacordo com a comunidade onde atua e os recursos disponíveis.
Em 2012, a biblioteca públicawww br betanoTucson, no Arizona, foi a primeira do país a contratar um enfermeiro especializadowww br betanosaúde pública, responsável por serviços que vão desde primeiros socorros até ajudar usuários a se inscrever para planoswww br betanosaúde.
Em várias cidades, como Las Vegas ou Salt Lake City e outras, as bibliotecas oferecem roupas e kitswww br betanohigiene. Em muitas, como Chicago ou Denver, funcionários costumam ajudar quem precisa a preencher formulários para acessar serviçoswww br betanomoradia, fazer currículo para procurar emprego ou simplesmente aprender a usar computadores e outras tecnologias.
“Nos últimos anos, houve um aumento no númerowww br betanobibliotecas com assistentes sociais na equipe, para ajudar pessoas que podem estarwww br betanosituaçãowww br betanorua ou enfrentando outros problemas”, afirma Pelayo-Lozada.
“Frequentemente também fazemos parcerias com outras entidades públicas e sem fins lucrativos para conectar as pessoas a informações e recursoswww br betanoque precisem.”
O exemplowww br betanoWashington
A capital americana é uma das cidades que vêm ampliando os serviços oferecidoswww br betanosuas bibliotecas aos usuárioswww br betanosituaçãowww br betanorua.
Em 2014, o sistemawww br betanobibliotecas públicaswww br betanoWashington foi um dos primeiros do país a contratar uma assistente socialwww br betanotempo integral, após iniciativa semelhante alguns anos anteswww br betanoSan Francisco, na Califórnia.
Essa assistente social, Jean Badalamenti, atua como gerentewww br betanosaúde e serviços humanos do sistema que inclui 26 bibliotecas públicas ao redor da cidade e é parte do governo municipal.
Calcula-se que cercawww br betano4,4 mil pessoaswww br betanoWashington não tenham onde morar, segundo os dados mais recentes, do ano passado.
Em entrevista à BBC News Brasil na biblioteca central da cidade, que leva o nome do líderwww br betanodireitos civis Martin Luther King Jr., Badalamenti conta quewww br betanomissão ao assumir o cargo era descobrir maneiraswww br betanousar os recursos e especialistas já disponíveis na comunidade para ajudar os clientes sem-teto.
“Quando cheguei, há nove anos, o númerowww br betanopessoaswww br betanosituaçãowww br betanorua na cidade vinha crescendo. Ao mesmo tempo, a biblioteca havia contratado cercawww br betanocem novos funcionários, muitos dos quais estavam pela primeira vez trabalhandowww br betanouma biblioteca pública urbana”, lembra.
Uma das iniciativas foi familiarizar os funcionários sobre os recursos disponíveis na comunidade, como bancowww br betanoalimentos, locais para tomar banho, doaçãowww br betanoroupas e outros serviços, para que pudessem orientar melhor os usuárioswww br betanosituaçãowww br betanorua.
A equipe também recebeu treinamento para entenderwww br betanomaneira mais profunda a crise habitacional na cidade.
Entre as várias medidas adotadas para demonstrar às pessoaswww br betanosituaçãowww br betanorua são que são bem-vindas nas bibliotecas da cidade está a distribuiçãowww br betanokits com produtos como xampu, sabonete, escova e pastawww br betanodente, absorventes íntimos, máscaras, gorros, meias e luvas, entre outros.
Qualquer visitante pode pedir um kit, e os funcionários também tomam a iniciativawww br betanooferecer a usuários que demonstram precisar desses produtos. Um funcionário lembrou recentemente da alegriawww br betanoum homem que usava sacos plásticos para aquecer os pés ao ser abordado e receber meias novas.
Outro programa bem-sucedidowww br betanoWashington é o chamado Coffee and Conversation (Café e Conversa), aberto a todos, no qual funcionários conduzem uma conversa informal sobre assuntos variados, com direito a um cafezinho.
“O objetivo era achar maneiraswww br betanoreunir pessoas com e sem moradia para conversar, e a biblioteca é o lugar perfeito para isso”, diz Badalamenti.
Um dos principais programas trazidos por Badalamenti, e que também já foi adotado por outras cidades, envolve contratar e treinar pessoas que no passado viveram como moradoreswww br betanorua, para que possam ajudar os usuários atualmente nessa situação.
A iniciativa é conjunta com o departamento municipalwww br betanoSaúde Comportamental, e faz partewww br betanoum esforço maior da cidade para combater a faltawww br betanomoradia.
“São pessoas que já viveram a experiênciawww br betanoestarwww br betanosituaçãowww br betanorua, (muitas vezes) lidaram com problemaswww br betanosaúde mental, dependênciawww br betanodrogas, encarceramento”, afirma Badalamenti. “Eles interagem diretamente com os frequentadores que podem estar precisandowww br betanoalgum tipowww br betanoajuda, são muito conhecidos na comunidade (de serviços aos sem-teto).”
Além da empatiawww br betanoquem já passou pela mesma situação, esses funcionários têm a experiênciawww br betanojá terem decifrado a burocracia muitas vezes difícil para acessar os diferentes serviços disponíveis para essa parcela do público.
Chamadoswww br betano“pares”, eles ajudam os usuários a se conectar com serviçoswww br betanosaúde mental, abrigos, receber tratamento, obter documentos e várias outras tarefas.
Segundo Badalamenti, muitos dos usuários ajudados pelos “pares” acabam conseguindo se mudar para habitação permanente.
“Conseguimos conectar muitas pessoas com serviçoswww br betanomoradia, e vimos pessoas mudarem da rua para abrigos,www br betanolá para moradias transitórias, e então para habitação permanente”, salienta.
‘São pessoas como você e eu’
Um dos desafios das bibliotecas é atender às necessidades da parcela mais vulnerável dos clienteswww br betanomaneira respeitosa e sem alienar os outros frequentadores.
“Temoswww br betanoequilibrar as necessidadeswww br betanotodos os membros da comunidade, o que é complexo e delicado. Para garantir que todos se sintam seguros e tenham seu espaço”, ressalta Pelayo-Lozada.
“Assim comowww br betanooutros espaços públicos, usuários e funcionários podem encontrar pessoas se comportandowww br betanomaneira inapropriada ou ilegal”, afirma.
“Oferecer treinamento para que nossos funcionários sejam capazeswww br betanolidar com essas situações é cada vez mais importante”, acrescenta.
O fatowww br betanoalguém estarwww br betanosituaçãowww br betanorua não significa que vá causar problemas, e os funcionários se esforçam para não estigmatizar essas pessoas.
O foco não é no histórico dos usuários, e simwww br betanocomportamentos, vindoswww br betanoqualquer pessoa, que possam perturbar os outros, como usowww br betanodrogas nas dependências, agressividade ou até mesmo ronco alto ao cochilar.
Há relatos na imprensa americanawww br betanocasoswww br betanoconflito. Em Anaheim, na Califórnia, um moradorwww br betanorua foi preso no ano passado após derrubar um funcionário da biblioteca central com um soco,www br betanoum incidente documentadowww br betanovídeo.
Nos últimos meses, bibliotecas nas cidadeswww br betanoBoulder e Englewood, no Colorado, tiveramwww br betanoser fechadas temporariamente para passar por um processowww br betano“limpeza especializada” depois que testes revelaram contaminação por metanfetaminawww br betanoalgumas áreas, como os banheiros.
Em anos recentes, diversas cidades, entre elas Chicago, San Francisco e Seattle, registraram reclamaçõeswww br betanomoradores por causawww br betanoacampamentoswww br betanosem-teto nas áreas externaswww br betanoalgumas bibliotecas, como estacionamentos.
Mas funcionários ouvidos no estudowww br betanoSan Diego ressaltam que muitos dos usuárioswww br betanosituaçãowww br betanorua “valorizam tanto a biblioteca que são quase um par extrawww br betanoolhos e ouvidos” e que “se surgir um problema, eles ajudam, porque não querem que a biblioteca tenha problemas” e querem “preservar o ambiente seguro” do qual desfrutam.
“De nossa perspectiva, temos todos os tipos diferenteswww br betanoclientes”, salienta Badalamenti. “Para mim, o mais importante é (ressaltar) que as pessoaswww br betanosituaçãowww br betanorua são pessoas como você e eu.”
A assistente social diz que, nas bibliotecaswww br betanoWashington, reclamações por partewww br betanooutros usuários incomodados com a presençawww br betanomoradoreswww br betanorua são raras.
“Talvez,www br betanotemposwww br betanotempos, alguém reclame”, afirma. “E minha resposta é: ‘Se você está preocupado com as pessoaswww br betanosituaçãowww br betanorua na biblioteca pública, eu sugiro que entrewww br betanocontato com seu vereador e converse com sobre moradias mais acessíveis na cidade’.”