O enigmático significado das gravações gigantescaspedras que intrigam arqueólogos:
O local fica no entornouma área chamada RápidosAtures, nos dois lados do Orinoco, na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela.
to japonês. Por exemplo, especialmente música clássica e jazz. Notei que todas as
coisas japonesas são cabeça e ombros sobre 📈 o lançamento norte-americano. Não é simples
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21 jogo de cartas onlineGrowlanser | |
Publisher(s) | Atlus Rising Star Games |
Artist(s) | Satoshi Urushihara |
Composer(s) | Noriyuki Iwadare, Tomoyuki Hamada |
Platform(s) | PlayStation, PlayStation 2, PlayStation Portable |
Fim do Matérias recomendadas
O ecossistema daquela região do Orinoco é a savana, extensas planícies, com elevações abruptasgranito chamadas inselbergs ou "montanhas-ilhas" que, embora difíceis e perigosasescalar, não é impossívelse conseguir.
“São pretas, muito, muito pretas, mas essa não é a cor natural da rocha, mas sim uma mancha bacteriana”, disse o especialista.
Ele acrescentou que não é preciso muito esforço para raspar a camada superior e encontrar a cor natural da rocha, que é branca ou cinza bem claro, razão pela qual há séculos as pessoas podiam criar os desenhos esculpindopedra.
“Embora as gravuras sejam muito grandes, na verdade não são muito profundas, podem ter um ou dois milímetros no máximo”, acrescentou Riris.
Segundo Riris, os desenhos do lado venezuelano já foram amplamente estudados, mas “muito pouco trabalho arqueológico foi feito no lado colombiano do Orinoco”.
“Isso é únicoescala global, não há nada igual”, disse ele.
Arte pré-colombiana
A equipepesquisa acredita que esses desenhos são pré-colombianos – ou seja, foram realizados entre os anos 1000 e 1500 – e que serviramfronteira ou delimitação para os povos indígenas que ali viviam.
Os desenhos nas grandes rochas “são espaçadosforma bastante regular, ocorrendoalguns intervalos semelhantes quer indo rio acima ou rio abaixo, eparticular os painéis monumentais com cobras são repetidos com um número relativamente limitadomotivos diferentes”, afirmou Riris.
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"Acreditamos que estavam registrando algum aspecto da territorialidade ou da identidade social, ou ambos. Há um aspecto da territorialidade que é: 'Este é o nosso território'. É para excluir, como um sinalalerta", disse o arqueólogo.
“Mas também, se você sabe o que a cobra significa ou se a cobra ou os motivos têm significado para você, então é um sinalque você está entre amigos.”
Riris explicou que cobras gigantes aparecemvários mitos indígenas do norte da América do Sul e muitas vezes representam divindades criadoras.
“Quando o mundo foi criado e tudo era água, as cobras foram as primeiras a surgir. Ao viajarem pelos rios, elas também os criaram, metaforicamente falando”, explicou.
“Pelo formato das canoas e porque as canoas também navegam nos rios, as cobras às vezes são chamadas metaforicamentecanoas, por serem recipientespessoas, e também por terem uma associação com o aspecto reprodutivo feminino, porque as mulheres carregam uma pessoa durante a gravidez", acrescentou.
O pesquisador afirma que, entre o ano 1000 e a chegadaCristóvão Colombo à América, a região do médio Orinoco foi povoadauma forma que descreve como “intensa” e por isso existe um grande númerosítios arqueológicos ao redor.
"Arte rupestre como esta, material que comunica deliberadamente identidade ou sinaliza territorialidade, não surge no vácuo. Tem que ser uma resposta a alguma coisa. Quando há uma paisagem relativamente densamente povoada, seriaesperar que arte rupestre como esta aparecesse, " ele explicou.
Os pesquisadores acreditam que no futuro serão encontrados mais locais monumentaisarte rupestre ao longo do rio Orinoco e seus afluentes.