Dormir junto ouestrela bet donocamas separadas? O que dizem os estudos:estrela bet dono

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Legenda da foto, Na sociedade ocidental, muitas pessoas costumam dormir sozinhas ou com um parceiro romântico

Bebês mais calmos?

Muitas culturas não esperam que os bebês se acalmem quando acordam à noite e veem o despertar noturno como uma parte normal da amamentação e do desenvolvimento.

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Preocupações sobre a Síndrome da Morte Súbita Infantil (sids, porestrela bet donosiglaestrela bet donoinglês) frequentemente são citadas por pediatras para desencorajar o compartilhamento da cama. No entanto, quando os estudos controlam outros fatoresestrela bet donorisco da sids, incluindo locais inseguros para dormir, o risco da sids não parece diferir estatisticamente entre bebês que dormem juntos e aqueles que dormem sozinhos.

Essa pode ser uma das razões pelas quais agências como a Academia Americanaestrela bet donoPediatria, o Instituto Nacionalestrela bet donoExcelênciaestrela bet donoSaúde e Cuidados e o serviço britânicoestrela bet donosaúde pública recomendam que os bebês "durmam no quarto dos pais, perto da cama dos pais, masestrela bet donouma superfície separada". Ou, se eles estiverem compartilhando a cama, que os pais se certifiquemestrela bet donoque o bebê "durmaestrela bet donoum colchão firme e plano", sem travesseiros e edredons,estrela bet donovezestrela bet donodesencorajar completamente que dividam o leito.

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Os pesquisadores ainda não sabem se dividir o leito causa diferenças no sono ou se o co-leito acontece por causa dessas diferenças. No entanto, experimentos na décadaestrela bet dono1990 sugeriram que dormir junto pode encorajar períodos mais frequentes e sustentadosestrela bet donoamamentação.

Usando sensores para medir a atividade cerebral, a pesquisa também sugeriu que o sonoestrela bet donobebês e cuidadores pode ser mais leve quando dormem juntos. Mas os pesquisadores especularam que esse sono mais leve pode realmente ajudar a proteger contra a Síndromeestrela bet donoDown, fornecendo aos bebês mais oportunidadesestrela bet donoacordar e desenvolver melhor controle sobre seu sistema respiratório.

Outros defensores acreditam que dormir junto beneficia a saúde emocional e mental dos bebês, promovendo o vínculo entre pais e filhos e auxiliando na regulação do hormônio do estresse dos bebês. No entanto, dados atuais são inconclusivos, com a maioria dos estudos mostrando descobertas mistas ou nenhuma diferença entre pessoas que dormem junto e pessoas que dormem sozinhasestrela bet donorelação à saúde mentalestrela bet donocurto e longo prazo.

Dividir o leito na infância

Dividir o leito com crianças depois que elas deixamestrela bet donoser bebês também é bastante comumestrela bet donoacordo com pesquisasestrela bet donotodo o mundo. Uma pesquisaestrela bet dono2010 com maisestrela bet dono7 mil famílias do Reino Unido descobriu que 6% das crianças dormiam com pais ou cuidadores até pelo menos os quatro anosestrela bet donoidade.

Algumas famílias adotam a práticaestrela bet donoresposta a seus filhos terem problemas para dormir. Mas o compartilhamentoestrela bet donocama entre pais e filhosestrela bet donomuitos países, incluindo alguns países ocidentais como a Suécia, onde as crianças geralmente dormem com os pais até a idade escolar, é visto culturalmente como parteestrela bet donoum ambiente acolhedor.

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Legenda da foto, Muitas culturas não esperam que os bebês se acalmem quando acordam à noite

Também é comum que irmãos compartilhem um quarto ou até mesmo uma cama. Um estudo dos EUAestrela bet dono2021 revelou que maisestrela bet dono36% das crianças pequenasestrela bet donotrês a cinco anos compartilharam a camaestrela bet donoalguma forma durante a noite, seja com cuidadores, irmãos, animaisestrela bet donoestimação ou alguma combinação.

A prática diminui, mas ainda é presente entre crianças mais velhas, com até 13,8% dos pais que dormem juntos na Austrália, Reino Unido e outros países relatando que seus filhos tinham entre cinco e 12 anos quando passaram a dormir juntos.

Dois estudos recentes dos EUA usando sensoresestrela bet donomovimento para monitorar o sono indicaram que crianças que compartilham a cama podem estar dormindo menos tempo do que crianças que dormem sozinhas.

Mas essa duração mais curta do sono não é explicada por uma maior interrupção durante o sono. Em vez disso, crianças que compartilham a cama podem perder o sono indo para a cama mais tarde do que aquelas que dormem sozinhas.

Os benefícios e desvantagensestrela bet donodividir o leito também podem diferirestrela bet donocrianças com condições como transtorno do espectro autista, transtornosestrela bet donosaúde mental e doenças crônicas. Essas crianças podem sentir ansiedade elevada, sensibilidades sensoriais e desconforto físico que dificultam adormecer e permanecer dormindo. Para elas, dormir junto com alguém pode proporcionar segurança.

Adultos compartilhando camas

De acordo com uma pesquisaestrela bet dono2018 da US National Sleep Foundation,estrela bet dono80% a 89% dos adultos que vivem com seus parceiros compartilham a cama com eles. O compartilhamentoestrela bet donocama entre adultos mudou ao longo do tempo desde eras pré-industriais — quando famílias inteiras e até convidados dormiam juntos — para os diasestrela bet donohoje —estrela bet donoque dormir sozinho é também um sinalestrela bet donopreocupação com a higiene, à medida que a teoria dos germes foi sendo mais aceita.

Muitos casais descobrem que o compartilhamentoestrela bet donocama aumentaestrela bet donosensaçãoestrela bet donoproximidade. Pesquisas mostram que o compartilhamentoestrela bet donocama com seu parceiro pode levar a temposestrela bet donosono mais longos e uma sensaçãoestrela bet donosono melhor no geral.

Casais que compartilham a cama também costumam entrarestrela bet donosincronia com os estágiosestrela bet donosono um do outro, o que pode aumentar essa sensaçãoestrela bet donointimidade.

No entanto, nem tudo são flores. Alguns estudos indicam que mulheresestrela bet donorelacionamentos heterossexuais podem ter mais dificuldades com a qualidade do sono quando compartilham a cama, pois podem ser mais facilmente perturbadas pelos movimentosestrela bet donoseus parceiros. Além disso, os que compartilham a cama podem ter um sono menos profundo do que quando dormem sozinhos, mesmo que sintam que seu sono é melhor juntos.

Muitas perguntas sobre dormir junto permanecem sem resposta. Por exemplo, não entendemos completamente os efeitos do sono compartilhado no desenvolvimento das crianças, ou os benefícios do sono compartilhado para adultos alémestrela bet donoparceiros românticos femininos e masculinos.

Mas, alguns trabalhos sugerem que dormir junto pode nos confortar, semelhante a outras formasestrela bet donocontato social, e ajudar a melhorar a sincronia física entre pais e filhos.

Se dormir junto é bom ou não para a saúde é algo que não tem uma resposta única. Mas lembre-seestrela bet donoque as normas ocidentais não são necessariamente aquelas com as quais evoluímos. Portanto, considere fatores como distúrbios do sono, saúde e idade emestrela bet donodecisãoestrela bet donodormir junto,estrela bet donovezestrela bet donosó fazer o que todo mundo está fazendo.

* Goffredina Spanò é professoraestrela bet donoNeurociência Cognitiva do Desenvolvimento da Kingston University. Gina Mason é bolsistaestrela bet donopesquisaestrela bet donopós-doutoradoestrela bet donoPsiquiatria e Comportamento Humano na Brown University.

*Este artigo foi publicado no The Conversation e reproduzido aqui sob a licença Creative Commons. . Clique aqui para ler a versão originalestrela bet donoinglês.