Quem é Tareck El Assaimi, superministropixbet brMaduro preso por corrupção na estatal petroleira da Venezuela:pixbet br
El Aissami desapareceu da cena pública há pouco maispixbet brum ano, depoispixbet brrenunciar ao cargopixbet brministropixbet brmeio ao escândalopixbet brcorrupção na PDVSA, denunciado pelas autoridadespixbet brmarçopixbet br2023.
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Fim do Matérias recomendadas
Até aquele momento, ele era considerado uma das principais figuras do governopixbet brNicolás Maduro.
Quem é Tareck El Aissami
Maduro nomeou El Aissami vice-presidente da Venezuelapixbet br2017 para cuidar da gestão econômica, quando o país entrava na grave crise que se alastrou nos últimos anos.
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Sua nomeação foi vista por analistas como uma guinada radical do presidentepixbet brdireção a uma política mais dura, num momentopixbet brque enfrentava fortes protestos nas ruas e perseguição da oposição, então liderada por Henrique Capriles.
El Aissami logo deu sinaispixbet brque linha seguiria — e não hesitoupixbet brchamar Caprilespixbet br“assassino” e rotular os opositorespixbet brMaduro como “direita terrorista e criminosa”.
Desde então, ele foi se consolidando como uma das figuras mais proeminentes na estrutura pouco transparente do poder venezuelano.
El Aissami foi ministro das Relações Interiores no governopixbet brHugo Chávez entre 2008 e 2012, quando se tornou governador do Estadopixbet brAragua. Sua subsequente ascensão a vice-presidente foi interpretada como mais um passo na tentativapixbet brMaduropixbet brse cercarpixbet brlíderes mais próximos dele do que do falecido presidente Hugo Chávez.
Este venezuelanopixbet brascendência síria foi ganhando cada vez mais poder e influência. Em 2018, foi nomeado ministro das Indústrias e Produção Nacional; e,pixbet br2020, ministro do Petróleo, cargo a partir do qual teria o controle da estratégica PDVSA, que havia sido abalada por vários escândalospixbet brcorrupção durante os governos Chávez e Maduro.
A imagempixbet brEl Aissami como um dos homens-chave do governo Maduro também se consolidoupixbet brWashington, e o governo do então presidente Donald Trump incluiu o nome dele empixbet brlistapixbet brpessoas ligadas ao tráfico internacionalpixbet brdrogaspixbet br2017.
"Tareck Zaidan El Aissami Maddah ocupou posições estratégicas no governo da Venezuela (...). Usoupixbet brposiçãopixbet brpoder para se envolver no tráfico internacionalpixbet brdrogas, o que valeu a ele a designaçãopixbet brNarcotraficante Especialmente Designado, junto a seu sócio Samark López Bello", afirmou, na época, o Departamentopixbet brJustiçapixbet brcomunicado.
López Bello é um empresário considerado testapixbet brferropixbet brEl Aissami pelo Departamento do Tesouro americano — e, conforme o procurador-geral anunciou na terça-feira, ele também foi preso na Venezuela.
Em 2019, o Serviçopixbet brImigração e Controle Alfandegário dos EUA (ICE, na siglapixbet bringlês) incluiu El Aissami na lista dos 10 mais procurados, sob a acusaçãopixbet br“tráfico internacionalpixbet brdrogas”.
Maspixbet brprisão não aconteceria nos Estados Unidos — e, sim, na própria Venezuela.
No 'núcleo duro' do chavismo
El Aissami não chegou o poder da noite para o dia.
Uma vez, ele se definiu como um "chavista radical", e seu pai foi um dos presospixbet br4pixbet brfevereiropixbet br1992, após a tentativapixbet brgolpe fracassadapixbet brHugo Chávez.
Advogado e criminologista, El Aissami confraternizava com Adán Chávez, irmão do falecido presidente, quando era estudante.
Com o chavismo no poder, ele foi deputado, vice-ministro, ministro e posteriormente governador do Estadopixbet brAragua, simbolicamente importante para os chavistas porque foi a partir dali que Chávez lançoupixbet brintentonapixbet br1992.
Durante seu mandato como ministro das Relações Interiorespixbet brChávez, líderes proeminentes do narcotráfico foram presos, mas a Venezuela continuou a ser assolada por crimes violentos, com uma das taxaspixbet brhomicídios mais altas do mundo.
Sua rápida ascensão fez com que muitos vissem El Aissami como um potencial futuro líder do chavismo.
As acusações contra El Aissami
Mas a ascensãopixbet brEl Aissami pelos meandros do poder venezuelano foi interrompida bruscamentepixbet brmarçopixbet br2023.
Na ocasião, ele anuncioupixbet brrenúncia por meiopixbet bruma mensagem nas redes sociais,pixbet brdecorrência das “investigações que foram abertas sobre graves atospixbet brcorrupção na PDVSA”.
O Ministério Público havia anunciado maispixbet brcinquenta prisões relacionadas a uma suposta redepixbet brcorrupção dentro da petroleira estatal — um escândalo que ficou conhecido como 'PDVSA cripto'.
El Aissami desapareceu da cena pública, e vieram à tona uma sériepixbet brrumores e especulações sobre o seu destino. Muitos na Venezuela acreditam que ele esteve sob custódia do governo durante esse tempo todo.
Ele é acusadopixbet brtraição à pátria, apropriação ou desviopixbet brpatrimônio público, tráficopixbet brinfluência, lavagempixbet brdinheiro e associação criminosa — por,pixbet bracordo com o procurador-geral, burlar os controles administrativos da vendapixbet brpetróleo e combustível das companhias estatais venezuelanas, ocultando suas negociações por meiopixbet broperações com criptomoedas.
Saab disse que a delação feita por outros detidos possibilitou a prisãopixbet brEl Aissami, Zerpa e López Bello, a quem acusoupixbet brter causado “um prejuízo incalculável de milhõespixbet brdólares” aos cofres públicos venezuelanos epixbet brter perpetrado “terrorismo econômico” contra a Venezuela.
O anúncio da prisão do ex-ministro esclarece uma questão que gerava inquietação nos venezuelanos há maispixbet brum ano: onde estava El Aissami? Embora ainda não se saiba onde ele esteve esse tempo todo nempixbet brque condições.