6 invençõesimperialbet betindígenas americanos que fazem parte do nosso dia a dia:imperialbet bet

Algumas, contudo, foram mantidas e,imperialbet betpleno século 21, continuam sendo parte da vida diária não só no continente americano.

Estas são algumas das principais invenções dos indígenas americanos que continuamos usando até hoje.

1. Os óculosimperialbet betsol

Além das baixas temperaturas e da escassezimperialbet betterras férteis para cultivo, a neve foi um dos grandes problemas enfrentados pelos povos inuits, que habitam a região do Ártico.

Entre os artefatos que eles criaram para se adaptar melhor ao ambiente gelado está uma espécieimperialbet betóculosimperialbet betproteção contra o reflexo do sol sobre a superfície branca da neve.

Os óculos eram feitosimperialbet betmadeira ou ossosimperialbet betantílopes que viviam na região. Eles tinham uma abertura estreita para permitir a visão, masimperialbet betestrutura reduzia o impacto da luz refletida sobre os olhos.

Com o passar do tempo, foram desenvolvidas invenções similaresimperialbet betoutras regiões do planeta. Mas o princípio dos óculos escuros para reduzir o impacto dos raios solares sobre os olhos – ou seja, os raios ultravioleta – surgiu apenas no início do século 20, o que levou à popularização dos óculosimperialbet betsol.

2. O caiaque

Conseguir alimentos no ambiente hostil do extremo norte do continente também era um desafio para os inuits.

A água foi a solução encontrada. Além da imensidão do oceano, os habitantes dessa região inóspita também tinham acesso a lagos e rios.

Usando peleimperialbet betfoca e ossosimperialbet betbaleia, eles desenvolveram uma embarcação individual impulsionada por remos que os permitiu que saíssem para pescar.

Criada há cercaimperialbet bet4 mil anos, a embarcação recebeu o nomeimperialbet betqayaq – caiaque,imperialbet betportuguês. Com desenho e construção inovadores, alguns chegaram a durar até quatro séculos.

O caiaque é usado até hoje pelas comunidades inuits que sobrevivem no Ártico, alémimperialbet better se tornado um esporte popular, disputado inclusive nos Jogos Olímpicos.

3. A ponte suspensa

Uma das criações do império inca que chegaram aos nossos tempos foram as estradas ligadas pelas chamadas pontes pênseis, ou pontes suspensas por cordas.

Calcula-se a existênciaimperialbet betcercaimperialbet bet200 dessas pontes na redeimperialbet betestradas do Tahuantinsuyo, que chegou a cobrir cercaimperialbet bet23 mil quilômetros através do Peru. Sua construção baseia-se no mesmo princípio da redeimperialbet betdormir: um tecido sustentado por dois pontos.

Existem vestígios do desenvolvimento desta tecnologiaimperialbet betoutras partes do mundo, mas o trabalho dos incas certamente ocorreu antes da chegada dos europeus ao continente americano.

Esta tecnologia ainda é usadaimperialbet betmuitas estradas turísticas pelo mundo e serviuimperialbet betinspiração para o desenvolvimento das pontes pênseis construídasimperialbet betgrandes cidades do planeta.

4. Os comprimidos para a dor

Os nativos da América do Norte desenvolveram a cultura da medicina baseada na natureza. E suas descobertas deram origem a muitos tratamentos atuais.

Um desses tratamentos é o usoimperialbet betuma planta conhecida como estramônio. Ela tem propriedades anestésicas quando aplicada sobre as feridas e serve para controlar a dor.

Muitos anos depois, o estramônio passou a ser usado para produzir a escopolamina, uma droga empregada, por exemplo, para fazer com que uma pessoa fique inconsciente.

Uma outra planta usada pelos indígenas norte-americanos acabou sendo fundamental para a criação das pastilhas contra a dor que conhecemos atualmente: o salgueiro-negro, uma árvore que só cresce no continente americano.

Da casca desta árvore, os indígenas conseguiram extrair traçosimperialbet betácido salicílico, que possui efeitos curativos e era administrado a pessoas que sofriamimperialbet betalguma dor óssea ou muscular.

O ácido salicílico é a base da aspirina, um dos medicamentos mais usadosimperialbet bettodo o mundo para aliviar a dor.

5. A borracha

Os indígenas americanos, principalmente na América Central, já conheciam há séculos uma substância conhecida como látex, que era extraídaimperialbet betum tipo especialimperialbet betárvore que só crescia no continente americano – a seringueira.

Os indígenas do Amazonas chamavam essa substânciaimperialbet betcautchouc, que significa "árvore que chora".

A substância era usada como revestimento para impermeabilizar vasilhasimperialbet betbarro e para produzir bolas, que eram usadasimperialbet betjogos e esportes praticadosimperialbet betdiferentes culturas. Chegou a ser produzido um tipoimperialbet betcalçado com esse material.

No Brasil, a extração do látex teve seu auge entre o final do século 19 e o início do século 20. A produção e o comércio da borracha nesse período levaram ao desenvolvimentoimperialbet betdiversas cidades da região amazônica, principalmente Manaus e Belém.

Com o passar do tempo, a seringueira passou a ser cultivadaimperialbet betoutros continentes e surgiu o processoimperialbet betsíntese da borracha, que possibilitouimperialbet betprodução artificial. Os indígenas americanos foram os primeiros a usar este material como fazemos atualmente.

6. O cachimbo

Sabe-se que o fumo e seu consumo foram desenvolvidos pelos indígenas americanos, especialmente do Caribe e do norte do continente.

Eles projetaram um instrumento para fumar a erva, principalmenteimperialbet betforma cerimonial ou para socialização entre as diversas tribos.

Inicialmente, o cachimbo era conhecido como calumet, que significa cana, e era empregado para fumar tabacoimperialbet betritos cerimoniais. Com o tempo, ele evoluiu para tornar-se o utensílio que conhecemos hoje e que foi muito popular entre os séculos 19 e 20.