O que aconteceu com as 13 mil pessoas que desapareceramcasa de apostas betGaza desde início da ofensivacasa de apostas betIsrael:casa de apostas bet

"Os arredores foram arrasados e edifícioscasa de apostas betmuitos andares foram destruídos", conta ele.

A família procurou Mustafa, um motoristacasa de apostas betambulância aposentado, entre os corpos que a equipecasa de apostas betDefesa Civilcasa de apostas betGaza, administrada pelo Hamas, havia recuperado dos escombros e das sepulturas coletivas próximas, mas não o encontraram.

"Ainda temos esperançacasa de apostas betencontrá-lo a cada ambulância que chega ao hospital", diz Ahmed.

O Ministério da Saúdecasa de apostas betGaza, administrado pelo Hamas, afirma que o númerocasa de apostas betmortos no conflito já ultrapassa 35.000, mas esse número só inclui as mortes registradas pelos hospitais.

Existem muitas famílias, como acasa de apostas betMustafa, que enfrentam a incerteza sobre o que aconteceu com seus entes queridos desaparecidos nos últimos sete meses.

Em 7casa de apostas betoutubro, o Hamas lançou um ataque transfronteiriço contra Israel, no qual cercacasa de apostas bet1.200 pessoas foram mortas e 252 foram feitas reféns, segundo as autoridades israelenses. Israel respondeu com uma campanha militarcasa de apostas betGaza.

O Euro-Med Human Rights Monitor, uma organização sem fins lucrativos com sedecasa de apostas betGenebra, estima que desde então cercacasa de apostas bet13.000 pessoas também desapareceram sem deixar rastros. Esta estatística não diferencia entre civis e combatentes do Hamas.

Busca nos escombros

A Defesa Civilcasa de apostas betGaza estima que maiscasa de apostas bet10 mil desaparecidos podem estar enterrados sob os escombros.

A ONU calcula que o volumecasa de apostas betescombros na Faixacasa de apostas betGaza chega a cercacasa de apostas bet37 milhõescasa de apostas bettoneladas, sob as quais muitos corpos permanecem, alémcasa de apostas betaproximadamente 7,5 mil toneladascasa de apostas betmaterial explosivo não detonado, o que representa um perigo adicional para os trabalhadorescasa de apostas betresgate e voluntários.

A Defesa Civil afirma que suas equipes trabalham com voluntários para extrair corpos dos escombros, mas eles só têm ferramentas simples e muitas vezes é difícil alcançar os mortos.

Também há a preocupaçãocasa de apostas betque deixar corpos sem recuperação ecasa de apostas betdecomposição, à medida que Gaza se aproxima dos meses mais quentes, possa desencadear um desastrecasa de apostas betsaúde pública.

Abdul Rahman Yaghi enfrentou o desafiocasa de apostas bettentar recuperar parentes dos escombros.

O imóvelcasa de apostas bettrês andarescasa de apostas betsua família na cidadecasa de apostas betDeir Al-Balah, no centrocasa de apostas betGaza, foi atingido por um míssilcasa de apostas bet22casa de apostas betfevereiro, quando 36 membroscasa de apostas betsua família estavam dentro.

Ele diz que 17 corpos foram recuperados, mas partescasa de apostas betcorpos, que também foram resgatadas, não podem ser identificadas. "Não encontramos os corpos da maioria das crianças que estavam na casa", diz ele.

A Defesa Civil pediu apoio internacional da ONU ecasa de apostas betpaíses com equipes experientes para ajudar na recuperação dos corpos.

Eles solicitaram que organizações internacionais "intervenham imediatamente" e pressionem Israel a permitir a entradacasa de apostas betequipamentos pesadoscasa de apostas betGaza para ajudar no resgate, mas ainda não receberam resposta.

A Anistia Internacional acredita que outras pessoas, que aparentemente desapareceram, possam ter sido detidas pelas Forçascasa de apostas betDefesacasa de apostas betIsrael (IDF) sem o conhecimentocasa de apostas betsuas famílias, o que eles descrevem como "desaparecimento forçado".

O Euro-Med Human Rights Monitor estima que centenascasa de apostas betpalestinoscasa de apostas betGaza estão sendo mantidos pelas IDF sem que suas famílias sejam informadas.

As Convençõescasa de apostas betGenebra, das quais Israel é signatário, estipulam que um país deve relatar a identidade e localização dos civis que são detidos.

As autoridades israelenses também suspenderam as visitas do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) aos centroscasa de apostas betdetenção após os ataquescasa de apostas bet7casa de apostas betoutubro.

Hisham Muhanna, do CICVcasa de apostas betGaza, afirma que a organização "repetidamente solicitou acesso aos detentos palestinos, mas ainda não obteve permissão".

O CICV acrescenta que também não foi permitido visitar reféns israelenses mantidos pelo Hamas.

A BBC procurou as IDF para comentar o assunto, mas não obteve resposta.

No entanto, postando no X (antigo Twitter), o Ministro da Segurança Nacionalcasa de apostas betIsrael, Itamar Ben-Gvir, disse que "a Cruz Vermelha não deve obter informações sobre os combatentes do Hamas presoscasa de apostas betIsrael enquanto o Estadocasa de apostas betIsrael não obtiver nenhuma parte das informações sobre a situação dos sequestradoscasa de apostas betGaza: humanitário versus humanitário apenas!".

Na cidade centralcasa de apostas betal-Zawaida, outra família procura por outro filho desaparecido. Eles temem que ele possa ser um dos "desaparecidos forçados".

Com uma fotografia na mão, a mãecasa de apostas betMohamed Ali o procurou até que alguém lhe disse que ele estava sendo mantido pelas IDF. Disseram que ele estava vivo quando o viram pela última vez, mas não sabem o que aconteceu desde então.

Mohamed está desaparecido desde 23casa de apostas betdezembro, quando a família deixoucasa de apostas betcasa para se abrigarcasa de apostas betuma escolacasa de apostas betJabalia, no nortecasa de apostas betGaza, durante intensos bombardeios.

Porém, soldados israelenses entraram na escola e ordenaram que as mulheres e crianças saíssem, conta a esposacasa de apostas betMohamed, Amani Ali.

Ela diz que todos os homens voltaram para suas famílias naquela noite, exceto Mohamed. Seu paradeiro e o que aconteceu com ele são desconhecidos.

Amani diz que não sabe se deve pensar que seu marido está morto ou detido pelas IDF. "Se ele estivesse vivo ou livre, ele nos procuraria e nos encontraria."

O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas criou um formulário online para as famílias dos mortos e desaparecidos preencherem, a fimcasa de apostas betcriar um registro mais completo do que aconteceu com aqueles que desapareceram desde 7casa de apostas betoutubro.