O que se sabe sobre ataquevbet apostasIsraelvbet apostaszona humanitáriavbet apostasGaza que deixou 141 mortos:vbet apostas
Israel disse que o ataque tinha como alvo líderes seniores do Hamas, mas o grupo diz que a afirmação é “falsa” e serve para “justificar” o ataque.
Up Arrow = Jump
Down Arrow : Roll
Fim do Matérias recomendadas
O ataque teria atingido a áreavbet apostasal-Mawasi, pertovbet apostasKhan Younis, que os militares israelenses designaram como zona humanitária e onde instalaram palestinosvbet apostasbuscavbet apostasabrigo.
Uma autoridade israelense disse que o ataque teve como alvo Mohammed Deif, chefe do braço militar do Hamas,vbet apostasuma "área aberta" onde havia "apenas terroristas do Hamas e nenhum civil".
Uma toneladavbet apostascocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Rafa Salama, comandante do Hamasvbet apostasKhan Younis, também foi alvo do ataque, disse o militarvbet apostasIsrael, que classicou como "preciso" o trabalhovbet apostasinteligência que levou à operação.
Já o Hamas disse que é "falsa" a alegaçãovbet apostasque os alvos eram líderes do grupo.
"Não é a primeira vez que Israel afirma ter como alvo os líderes palestinos, alegações que depois se mostram falsas", disse o grupovbet apostascomunicado.
De acordo com a agência Reuters, o primeiro-ministrovbet apostasIsrael, Benjamin Netanyahu, manterá reuniões sobre segurança durante o dia.
A BBC Verify, o serviçovbet apostaschecagem da BBC, analisou imagens da região após o ataque e confirmou que a ação militar ocorreu dentrovbet apostasuma área designada como zona humanitária,vbet apostasacordo com o próprio site das Forçasvbet apostasDefesavbet apostasIsrael.
Uma testemunha ocularvbet apostasal-Mawasi disse à BBC que o local do ataque parecia ter sido atingido por um "terremoto".
Vídeos feitos na área mostram destroços fumegantes e vítimas ensanguentadas carregadasvbet apostasmacas.
Nas imagens, é possível ver pessoas que tentam desesperadamente vasculhar os escombrosvbet apostasuma grande cratera com as próprias mãos.
Um dos médicosvbet apostasum hospital que atende os feridos no ataque disse à BBC que este é "um dos dias mais obscuros".
Em entrevista ao Serviço Mundial da BBC, o Dr. Mohammed Abu Rayya afirmou que a maioria das vítimas que chegou após o ataque já estava morta. Outros sofriam com múltiplos ferimentos por estilhaços.
Ele comparou as cenas com "estar no inferno" e acrescentou que muitas das vítimas eram civis, principalmente mulheres e crianças.
Imagens do hospitalvbet apostascampanha próximo do Kuwait revelam cenasvbet apostascaos. Muitos pacientes recebiam tratamento no chão.
O complexo médico Nasser,vbet apostasKhan Younis, está "sobrecarregado" e já não é capazvbet apostasfuncionar, afirmou a instituiçãovbet apostascaridade britânica Medical Aid for Palestinians (MAP, na singlavbet apostasinglês).
Na quarta-feira (10/7), os militares israelenses orientaram que todos os residentes da Cidadevbet apostasGaza evacuassem para o sul,vbet apostasdireção ao centro da Faixavbet apostasGaza,vbet apostasmeio às intensificaçõesvbet apostasoperações no norte do território.
Mohammed Deif, chefe das Brigadas al-Qassam, a ala militar do Hamas, é um dos principais alvos dos militaresvbet apostasIsrael.
Deif tem um status quase míticovbet apostasGaza, depoisvbet apostasescapar da captura e sobreviver a várias tentativasvbet apostasassassinato.
Acredita-se que ele seja um dos mentores do ataque do Hamasvbet apostas7vbet apostasOutubro, quando cercavbet apostas1,2 mil israelenses e estrangeiros — a maioria deles civis — acabaram mortos e outros 251 foram levadosvbet apostasvolta a Gaza como reféns.
Isso levou à grande operação militar israelensevbet apostasGaza, que matou maisvbet apostas38,4 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde administrado pelo Hamas.
Um porta-voz do Hamas, citado pela Reuters, classificou o ataque como uma "grave escalada", que mostrou que Israel não está interessadovbet apostaschegar a um acordo para o fim da guerra.
As negociações para o cessar-fogo realizadas no Qatar e no Egito terminaram na sexta-feira (12/7) sem sucesso, apurou a BBC.