Por que ingressos para shows ficaram tão caros?:vaidebet rollover
Os preços dos ingressos dispararamvaidebet rollover23% no ano passado na média internacional, depoisvaidebet rolloverjá terem subido 19% desde a pandemiavaidebet rollovercovid-19. Hoje, ir a um show pode custar o mesmo que uma viagemvaidebet rolloverférias – e os preços continuam aumentando.
O que é o Bacharelado vaidebet rollover {k0} Engenharia Têxtil no UP?
O Bacharelado vaidebet rollover {k0} Engenharia Têxtil (BTE) no UP é um curso vaidebet rollover graduação que forma especialistas vaidebet rollover {k0} tecnologia têxtil vaidebet rollover ponta para diversos campos, incluindo indústria, arquitetura, moda e outros. Oferecido pela University of UP, localizada vaidebet rollover {k0} Uttar Pradesh, Índia, o BTE no U P possui uma rica história ligada ao crescimento da indústria têxtil no país.
Uma jornada acadêmica e profissional desafiadora, porém recompensadora
Minha trajetória acadêmica e profissional no BTE no UP foi não apenas desafiadora, mas também recompensadora. Durante o curso, adquiri competências técnicas avançadas para o desenvolvimento e aplicação vaidebet rollover tecnologia têxtil vaidebet rollover ponta, baseada nos fundamentos tecnológicos que aprendi. Atualmente, minha formação me qualifica para exercer cargos vaidebet rollover liderança vaidebet rollover {k0} instituições renomadas a nível internacional.
Superando desafios enquanto se absorve tudo o que a indústria tem a oferecer
Embora minha jornada no BTE no UP não tenha sido isenta vaidebet rollover desafios, foi essencial que me mantivesse atualizado e aprimorasse minhas habilidades técnicas e comportamentas. Seguir as constantes mudanças na indústria têxtil envolveu comprometimento, e a adaptabilidade e o conhecimento desempenharam um papel fundamental vaidebet rollover {k0} minha trajetória profissional.
A demanda profissional para os profissionais no BTE
Profissionais plenamente qualificados no BTE têm um grande papel vaidebet rollover {k0} apoiar a expansão e inovação completa da cadeia vaidebet rollover produção e das matérias-primas têxteis. Os profissionais capacitados vaidebet rollover {k0} BTE são indispensáveis para aproveitar o crescimento e expansão da indústria têxtil.
Considerações finais
Começando como um curso que forma especialistas vaidebet rollover {k0} tecnologia têxtil vanguardista para diversas áreas profissionais, o BTE no UP cresceu para atender à demanda contínua vaidebet rollover profissionais qualificados e estável. Passou por desafios, mas surgiu mais forte e adaptável às constantes mudanças da indústria têxtil moderna. Grandes oportunidades esperam muitos que decidirem perseguir esta encorajadora jornada acadêmica.
No Brasil, o ingresso mais barato na modalidade inteira para um show do astro Paul McCartneyvaidebet rolloverSão Paulo (SP) custavavaidebet rollover2014 R$ 220. Corrigindo a inflação para valores atuais (índice IPCA), esse valor corresponderia a R$ 382.
Mas o ingresso mais barato para o show do ex-Beatle que acontecerávaidebet rolloveroutubro na capital paulista custa R$ 450 — também para cadeira superior na modalidade inteira.
Uma toneladavaidebet rollovercocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Em 2017, um show do americano Bruno Marsvaidebet rolloverSão Paulo custava, na opção mais barata da inteira, R$ 240 (arquibancada C) — o que corresponderia hoje a R$ 342.
Entretanto, nos showsvaidebet rolloverMarsvaidebet rolloveroutubro na cidade, o ingresso mais barato custa R$ 470 — também uma inteira para a arquibancada.
No lado mais extremo da balança, Madonna cobrou 1.306,75 libras (cercavaidebet rolloverR$ 9,7 mil) pelos passaportes VIP davaidebet rolloverturnê Celebration, enquanto Beyoncé ofereceu aos fãs a possibilidadevaidebet rolloverse sentarem no palco dos seus concertos Renaissance pela bagatelavaidebet rollover2,4 mil libras (cercavaidebet rolloverR$ 17,7 mil).
No ano passado, os preços médios dos ingressos das 100 principais turnês realizadasvaidebet rollovertodo o mundo foivaidebet rollover101 libras (cercavaidebet rolloverR$ 746), contra 82 libras (cercavaidebet rolloverR$ 606)vaidebet rollover2022, segundo a publicação Pollstar, que acompanha a indústria dos shows.
No Reino Unido, 51% das pessoas declararam que os altos preços impediram que elas comparecessem a shows pelo menos uma vez nos últimos cinco anos. E, entre as pessoas com 16 a 34 anosvaidebet rolloveridade que frequentam shows, dois terços afirmam que reduziram seu númerovaidebet rolloverapresentações assistidas.
Apesar disso, as turnês com altos preçosvaidebet rolloveringressos continuam com a lotação esgotada, mas apenas para os artistas mais renomados.
Abbi Glover tem 33 anos. Ela évaidebet rolloverNew Holland, no condadovaidebet rolloverLincolnshire (leste da Inglaterra). Glover conta que o custo dos ingressos "cria uma divisão" entre quem pode pagá-los e os que são "impedidos pelos preços".
"Trabalho muito e ganho um salário decente", ela conta. "O que preciso fazer para conseguir simplesmente apreciar [os shows] enquanto faço tudo o que posso?"
'Ordenhando a vaca'
Os preços no Reino Unido ainda são mais baixos do que nos Estados Unidos. Mas o especialistavaidebet rolloveringressos Reg Walker declarou à BBC que "o que acontece por lá acontece aqui, cinco a 10 anos depois".
Mas por que os custos dos ingressos dispararam tanto? Bem, se avaidebet rolloverprimeira resposta foi "ganância", este certamente é um dos fatores.
"Não é especulação pensar que alguns artistas querem ganhar o máximovaidebet rolloverdinheiro que puderem", afirma o editor europeu da Pollstar, Gideon Gottfried.
Um cantor que vem praticando altos preçosvaidebet rolloveringressos é Bruce Springsteen. Seus fãs ficaram assustados quando viram algumas cadeiras davaidebet rolloverturnê americanavaidebet rollover2023 custarem até US$ 5 mil (cercavaidebet rolloverR$ 27,7 mil), devido ao sistemavaidebet rolloverpreços dinâmicos do Ticketmaster.
A assessoriavaidebet rolloverimprensa da Ticketmaster informou que, no Brasil, o sistemavaidebet rolloverpreços dinâmicos não é aplicado por contavaidebet rollovernormas do país que exigem a divulgação prévia dos valoresvaidebet rolloveringressos.
Em entrevista à revista Rolling Stone, Springsteen defendeu que a maioria dos ingressos estavavaidebet rolloveruma "faixa acessível", mas que ele estava cansadovaidebet rolloverver revendedores ganhando dinheiro nas suas costas. Por isso, ele decidiu igualar seus preços.
"Eu pensei, 'ei, por que este dinheiro não vai para as pessoas que estarão lá suando três horas por noite?'", declarou ele.
O astro da banda Kiss Gene Simmons também defendeu o sistema.
"Seja qual for o sistemavaidebet rolloverpreços, é tudo técnico", declarou ele à revista Forbes. "Alguém se sentavaidebet rolloveruma sala e tenta calcular até onde o elástico pode se esticar. Se você não estiver vendendo os ingressos, adivinhe o que acontece? O preço cai. Capitalismo!"
"Vote com o [seu] dinheiro. Você não gosta dos preços dos ingressos? Não compre", concluiu ele.
Springsteen e Simmons estãovaidebet rolloverboa companhia. Outros artistas também adotaram os preços dinâmicos, como Coldplay, Harry Styles, Olivia Rodrigo e também Taylor Swift – que eliminou o sistema na turnê The Eras, depoisvaidebet rolloverfortes críticas dos fãs.
Depois do desastre do Oasis, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer prometeu tomar as "rédeas" da situação e "garantir que os ingressos sejam disponíveis a preços que as pessoas realmente possam pagar".
Mas talvez não seja tão simples assim... Além da atração pelos altos lucros, existem muitas razões para os artistas cobrarem mais.
Alguns estão tentando compensar o impacto do streaming. A receita do streaming representa apenas 5% da renda da maioria dos músicos, o que representa um forte declíniovaidebet rolloverrelação aos anosvaidebet rolloverreinado do vinil e dos CDs.
Outros se preocupam com avaidebet rolloverlongevidade,vaidebet rolloveruma eravaidebet rolloverque carreiras inteiras podem ser medidas pela duraçãovaidebet rolloveruma tendência no TikTok.
"Ninguém sabe ao certo o que irá acontecer, como a economia irá se desenvolver e como será a próxima crise", explica Gottfried. "Por isso, alguns artistas estão tentando ordenhar a vaca ao máximo possível, enquanto ainda podem."
Mas nem todos pensam assim. Em agosto, o cantor punk-pop britânico Yungblud organizou seu próprio festival na cidadevaidebet rolloverMilton Keynes, no sudeste da Inglaterra. Os ingressos estavam entre os mais baratos do mercado, a 49,50 libras (cercavaidebet rolloverR$ 366).
O artista foi obrigado a tomar uma medida quando observou cadeiras não vendidas navaidebet rolloverturnê pelas arenas dos Estados Unidos, no ano passado.
"Quinhentos assentos estavam totalmente vazios porque o ingresso para elas custava US$ 200 (cercavaidebet rolloverR$ 1,1 mil)", contou ele à revista Music Week. "Eu tinha mil pessoas no ladovaidebet rolloverfora do evento que não tinham dinheiro para entrar e pensei 'alguma coisa precisa mudar aqui'."
Mas o festival não saiu totalmente conforme o planejado. O aumento da segurança após um esfaqueamento ocorridovaidebet rolloverMilton Keynes no fimvaidebet rolloversemana anterior gerou atrasosvaidebet rolloveraté três horas para que os fãs pudessem entrar no local do show.
Com as temperaturas ultrapassando 30 °C, algumas pessoas desmaiaram na fila, enquanto outras desistiram e foram para casa.
Os ingressos com preços mais altos poderiam ter custeado um maior númerovaidebet rolloverseguranças e reduzido estas dificuldades. O episódio ilustra o delicado equilíbrio que precisa ser considerado ao definir os preços.
Ainda assim, Yungblud não é o único a tentar conseguir um acordo justo para o público dos shows musicais.
O cantor britânico Paul Heaton limitou os preços davaidebet rolloverpróxima turnêvaidebet rollover35 libras (cercavaidebet rolloverR$ 259). A estrela do pop Caity Baser definiu os ingressos para os seus showsvaidebet rollover2023vaidebet rolloverapenas 11 libras (cercavaidebet rolloverR$ 81) – ou "duas refeições", como define ela própria. A intenção é ajudar seus fãs que têm pouco dinheiro.
Mas estes são artistas que não precisamvaidebet rollovergrandes produções pirotécnicas e telasvaidebet rollovervídeo gigantescas. Para os shows que usam esses apetrechos, o custo das turnês disparou desde a pandemia. Aqui estão alguns exemplos:
vaidebet rollover Transportevaidebet rolloverpessoas: esteja vocêvaidebet rolloveruma minivan ouvaidebet rolloverum jato particular, viajar está mais caro hojevaidebet rolloverdia. Os preços dos combustíveis aumentaramvaidebet rollover20% desde 2019.
vaidebet rollover Fretevaidebet rollovermercadorias: a turnê não envolve apenas o transportevaidebet rolloverseres humanos. Para os grandes showsvaidebet rolloverestádios e arenas, o palco também precisa ser transportado.
Segundo a estrela do pop Lorde, o custovaidebet rollovertransporte do seu palco pelo mundo aumentouvaidebet rolloveraté 300% depois da pandemia. E a companhiavaidebet rolloverlogística FreightWaves afirma que o custovaidebet rolloversegurovaidebet rolloverum único caminhão pode atingir US$ 5 milhões (cercavaidebet rolloverR$ 27,7 milhões).
Para dar uma ideia, a turnê The Eras,vaidebet rolloverTaylor Swift, exige até 50 caminhões.
vaidebet rollover Alimentação: todos nós observamos o aumento do custo dos alimentos. Os artistasvaidebet rolloverturnês não são exceção – e, quando você tem centenasvaidebet rolloverbocas para alimentar, os gastos aumentam ainda mais.
vaidebet rollover Equipamentovaidebet rolloverpalco: dos sistemasvaidebet rolloversom até a iluminação, os custosvaidebet rolloveraluguel dos equipamentos da turnê aumentaramvaidebet rollover15-20%. E, com mais turnês simultâneas, existe pouca disponibilidadevaidebet rolloverequipamentos, o que pode impulsionar os preços ainda mais.
vaidebet rollover Acomodações: a hospedagem representa um custo importante.
A turnê Renaissancevaidebet rolloverBeyoncé, por exemplo, tinha maisvaidebet rollover300 pessoas na estrada a todo momento. Os preços dos hotéis dobraram nos últimos cinco anos, o que traz mais pressão para o orçamento da turnê.
"Observamos projetosvaidebet rolloverque o custo geral aumentouvaidebet rolloveraté 35 a 40%", afirma o CEO (diretor-executivo) da promotoravaidebet rollovershows Kilimanjaro Live, Stuart Galbraith.
"E a única formavaidebet rolloverrenda que entra para cobrir tudo isso é o dinheiro dos ingressos."
Mesmo com o aumento dos preços, as margensvaidebet rolloverlucro são mínimas, segundo o CEO da FKP Scorpio, Stephan Thanscheidt. A empresa organiza maisvaidebet rollover20 festivais na Europa, além das turnêsvaidebet rolloverEd Sheeran, Rolling Stones e Foo Fighters.
"Os custos associados às nossas produções dobraram ou triplicaram [mas] não podemos, nem iremos ressarcir isso triplicando os preços dos ingressos", declarou ele à Pollstar no ano passado.
Isso significa que a parcela da bilheteria que caberia ao artista – cercavaidebet rollover56% do dinheiro pago pelo público – vai cada vez mais para os custosvaidebet rolloverprodução, não para os lucros.
Esta pressão é particularmente forte para os organizadoresvaidebet rolloverfestivais no Reino Unido, que também foram atingidos pela proibição do uso do chamado "diesel vermelho", um combustível com acréscimovaidebet rollovertintura.
Este combustível era usado para alimentar os geradores e veículos pesados necessários para construir as instalações dos festivais, já quevaidebet rolloveralíquotavaidebet rolloverimposto era reduzida.
Esta mudança faz parte do compromisso britânico para reduzir os gases do efeito estufa. A medida fez com que alguns organizadores subitamente precisassem passar a usar diesel comum a partirvaidebet rolloverabrilvaidebet rollover2022, pagando alíquotasvaidebet rolloverimpostos mais altas sobre os combustíveis – um aumento grande,vaidebet rollover46 centavosvaidebet rolloverlibra esterlina (cercavaidebet rolloverR$ 3,40) por litro.
Desde então, o custo médio dos ingressos para festivais no Reino Unido aumentouvaidebet rollover22%. E, combinado com o aumentovaidebet rolloveroutros custos, maisvaidebet rollover50 festivais foram suspensos ou cancelados neste verão do hemisfério norte.
A perda com os abstêmios
As pequenas casasvaidebet rolloverespetáculos também enfrentam suas pressões no Reino Unido. Seus preços podem variar,vaidebet rollovermédia, entre 7 e 10 libras (R$ 52 e R$ 74), mas eles têm dificuldade para vender shows –vaidebet rolloverparte, porque os fãs já gastaram seu dinheirovaidebet rolloveringressos para estádios, que custam o preçovaidebet rolloverum consolevaidebet rollovervideogame.
Toni Coe-Brooker, da organização britânica Music Venue Trust, afirma que isso se deve a "uma cultura que leva as pessoas a acharem que shows populares deveriam ser gratuitos".
No passado, isso não importava porque os donos ganhavam muito dinheiro com o bar. Mas os jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) cada vez mais deixamvaidebet rolloverbeber álcool.
Um estudo concluiu que 26% das pessoas com 16 a 25 anosvaidebet rolloveridade são totalmente abstêmias, o que abre mais um buraco no orçamento das casasvaidebet rolloverespetáculos.
A combinação deste fator com outras pressões, como o aumento dos aluguéis e das contasvaidebet rollovereletricidade, fez com que 125 casasvaidebet rolloverespetáculos fechassem ou suspendessem a apresentaçãovaidebet rollovermúsica ao vivo no Reino Unido,vaidebet rollover2023.
E, naquelas que permanecem abertas, os custos são tão apertados que "muitos operadoresvaidebet rollovercasasvaidebet rolloverespetáculos não estão nem mesmo cobrindo seus gastos, o que é realmente preocupante", afirma Coe-Brooker.
O Music Venue Trust quer que as casasvaidebet rolloverespetáculos maiores doem uma libra (cercavaidebet rolloverR$ 7,39)vaidebet rollovercada ingresso vendido para as casas populares e a próxima geraçãovaidebet rolloverartistas.
Esta medida não aumentaria necessariamente os preços mais uma vez. A organização afirma que a tarifavaidebet rolloveruma libra integraria outros custos já existentes.
Mas aqui vem o que realmente fascina: para o artista certo, os fãs irão pagar sem pestanejar.
Os ingressos para os próximos shows da banda Oasis terão custos astronômicos, se comparados com seus showsvaidebet rollover1996vaidebet rolloverKnebworth, no leste da Inglaterra.
A Live Nation é a maior promotoravaidebet rollovershows do mundo. Ela atingiu um volume recordevaidebet rollover118 milhõesvaidebet rolloveringressos no primeiro semestrevaidebet rollover2024.
Segundo seu último relatóriovaidebet rolloverlucros, todas as vendasvaidebet rolloveringressos para showsvaidebet rolloverarenas, anfiteatros, teatros e casasvaidebet rolloverespetáculos aumentaramvaidebet rolloverpercentuaisvaidebet rollovermaisvaidebet rolloverum dígito.
"O entusiasmo das pessoas para sair ainda não é tão restrito quanto esperávamos na economia atual", afirma Gottfried.
"As vendasvaidebet rolloveringressos VIP certamente aumentaram. Todos os promotores com quem conversei nos diferentes mercados europeus observaram aumentosvaidebet rolloverquase todos os casos. E não é nada incomum ouvir falarvaidebet rollover1 mil libras (cercavaidebet rolloverR$ 7,4 mil) por um pacote VIP."
'Dinheiro absurdo'
Mas as mesmas regras não se aplicam a todos. Os astros maiores podem se manter cobrando alto pelos seus shows, mas "as turnês menores estão sendo mais pressionadas", segundo Stuart Galbraith.
Ou seja, com as restrições atuais sobre o dinheiro que eles podem gastar, os fãs estão eliminando experiências que não parecerem únicas ou essenciais.
"Estamos concorrendovaidebet rolloverum mercado que não é apenas entre um e outro show", explica Galbraith.
"É também, será que o nosso custo compensavaidebet rolloverrelação a um restaurante? Será que o nosso custo compensavaidebet rolloverrelação a uma pequena viagemvaidebet rolloverférias? Por isso, cada turnê precisa valer o seu custo, ao máximo possível."
Existem alguns sinaisvaidebet rolloverque atingimos um limite.
Jennifer Lopez e a banda The Black Keys cancelaram recentemente suas turnêsvaidebet rolloverarenas nos Estados Unidos, depois que os fãs relutaramvaidebet rolloverpagar os preços médiosvaidebet rollovercercavaidebet rolloverUS$ 150 (cercavaidebet rolloverR$ 830).
E os ingressos mais caros da turnê britânicavaidebet rolloverBillie Eilishvaidebet rollover2025 ainda estão disponíveis, meses depoisvaidebet rolloverterem sido colocados à venda. Eles custam 398 libras (cercavaidebet rolloverR$ 2,9 mil), das quais 151 libras (cercavaidebet rolloverR$ 1,1 mil) serão doadas a entidades beneficentes locais.
É difícil dizer se isso irá mudar. Mas Leah Rafferty,vaidebet rollover27 anos, que moravaidebet rolloverSheffield, na região centro-norte da Inglaterra, é um exemplovaidebet rolloverfã que irá pagar o preço que for pedido.
Ela mora com seus pais, o que permite que ela gastevaidebet rolloverrenda disponívelvaidebet rollovershows. Rafferty conta que se considera "extremamente sortuda" por isso.
Fã ardorosavaidebet rolloverTaylor Swift, ela assistiu à turnê The Eras seis vezes: uma vezvaidebet rolloverEdimburgo, na Escócia, duas vezesvaidebet rolloverLiverpool, na Inglaterra, e três vezesvaidebet rolloverLondres. O custo total foivaidebet rollover1.192,57 libras (cercavaidebet rolloverR$ 8,8 mil).
"Desde que não me leve à falência, fico felizvaidebet rollovergastar, seja qual for o custo", declarou ela.
É exatamente deste tipovaidebet rolloverpessoas que os promotores dependem, segundo Gideon Gottfried.
"Um dos motivos pelos quais não observamos quedas consideráveis [nas vendas], mesmo com as dificuldades econômicas das pessoas, é que ver o seu artista favorito significa tanto que elas tomam decisões irracionais."
"Qualquer mercado irá sofrer distorções causadas pelas pessoas que tomam decisões irracionais", explica ele.
"Pode ser uma bela decisão para elas, mas também é irracional, porque suas emoções evaidebet rolloveradmiração farão com que elas paguem um dinheiro absurdo."
*Com informações complementares da BBC News Brasilvaidebet rolloverSão Paulo